sexta-feira, 6 de abril de 2018

Uma resposta ao defensor do Texto Crítico e auto-denominado ‘calvinista’ – João Peixoto Neto - administrador da página do facebook 'Calvinistas"

















(1)Síntese é um tipo de texto que contempla as principais ideias de outro texto, isto é, do contexto do próprio verso. Nesse caso, a omissão de 1 Jo 5:7 prejudica toda a mensagem de 1 Jo 5, e todo o seu entendimento. O texto de 1 Jo 5:9 pressupõe o texto trinitário de 1 Jo 5:7, na expressão “o testemunho de Deus é maior”(ACF). O “testemunho dos homens” com base em 1 Jo 5:8, se entende mediante eles serem, passivamente regenerados pelo ‘Espírito’, lavados pela ‘água’[a Palavra de Deus](Ef 5:26) e redimidos pelo “sangue”(Hb 9:12). Isso parece estar subtendido por todo o contexto do verso(1 Jo 5:1-6). Portanto, os homens que são objetos dessas graças divinas, são testemunhas oculares do que Deus fez por eles. Agora, uma vez omitido o texto trinitário de 1 Jo 5:7, onde temos a evidência do “testemunho de Deus”?


(2)1 Jo 5:7 tanto faz parte da epístola de João, que o "Philopatros"(166-167 d.C), uma obra escrita por um pagão contemporâneo de Luciano(o qual menciona o judeu Trifo, com quem Justino debateu), que ridicularizando a crença dos cristãos na Trindade, afirma que os cristãos atribuíam a crença nessa doutrina ao apóstolo João, e isso remete a 1 Jo 5:7, pois não há nenhum outro lugar nos escritos de João, onde a doutrina da Trindade aparece tão explícita, como em 1 Jo 5:7


(3)O Joás me pergunta se sou graduado ou em especialista em grego, para defender a canonicidade de 1 Jo 5:7. Aliás, ninguém precisa ser graduado ou em especialista em grego, para saber que 1 Jo 5:7 fazia parte das bíblias gregas, antes que os heréticos arianos tomassem o domínio da igreja grega durante quarenta anos, a ponto de suprimirem esta passagem que fala da Trindade, se temos o testemunho dos próprios pais gregos pós-apostólicos, citando 1 Jo 5:7, como parte da 1ª epístola de João:


(i)Clemente de Alexandria(155-225)(Extratos dos Profetas, 13.1/ Comentário da Primeira Epístola de João)


(ii)Orígenes(184-255)(Escólio Sobre o Salmo 123:2/Comentário do Evangelho de João”[II:4]),


(iii)Atanásio(263-373), o renomado teólogo grego e bispo de Alexandria(“Disputa com Ario”/“A Sinopse da 1ª Epístola de João”/“Quaestiones Aliae”)


(iv)Gregório Naziazeno(330-390), bispo grego cita-o(5ª Oração Teológica, [31:9]/”45ª Oração Teológica”);



(v)Cirilo de Alexandria(378-444 d.C) o famoso patriarca de Alexandria (Tesouro da Santíssima e Consubstancial Trindade)


(vi)João de Damasco(675-749)(Carmina et Cantica: In Dominicam Pascha)


Ambrósio(337-397), mencionando os arianos, afirma que eles foram capazes “DE APAGAR AS EPÍSTOLAS”(Do Espírito Santo, III:10);


Da mesma forma, o historiador Socrátes(380-439), aludindo a 1 João, afirma que “assim, pela própria linguagem dos antigos intérpretes, ALGUNS CORROMPERAM ESTA EPÍSTOLA”(História Eclesiástica, VII:32)


Jerônimo(347-420), o primeiro tradutor da Bíblia, em seu "Prólogo as Epístolas Católicas", afirma que 1 Jo 5:7 "FOI OMITIDO POR COPISTAS INFIÉIS".


E há muitos outros pais da igreja, citando 1 Jo 5:7, como parte integrante da epístola de João:


http://fundamentalismoreformado.blogspot.com.br/…/a-autenti…


Agora me diga: Quem é o Dr. Carson, diante dos pais da Igreja (gregos e não gregos), que tiveram perto de si o texto original, como foi redigido em sua composição original?


Apesar dos inimigos da igreja terem extirpado esse texto de vários manuscritos gregos, sobreviveram alguns contendo 1 Jo 5:7, como o Manuscrito E(Basiliensis)(735 d.C). Assim, o testemunho dos pais da igreja, leva-nos a crer que 1 Jo 5:7 foi suprimido do texto grego, pelos hereges, os inimigos da igreja.


(4)Como já dissemos, e repetimos - o texto de 1 Jo 5:9 pressupõe o texto trinitário de 1 Jo 5:7, na expressão “o testemunho de Deus é maior”(ACF). O “testemunho dos homens” com base em 1 Jo 5:8, se entende mediante eles serem, passivamente regenerados pelo ‘Espírito’, lavados pela ‘água’[a Palavra de Deus](Ef 5:26) e redimidos pelo “sangue”(Hb 9:12). Isso parece estar subtendido por todo o contexto do verso(1 Jo 5:1-6). Portanto, os homens que são objetos dessas graças divinas, são testemunhas oculares do que Deus fez por eles. Agora, uma vez omitido o texto trinitário de 1 Jo 5:7, onde temos a evidência do “testemunho de Deus”? Portanto, diante dessa evidência, somada ao testemunho dos manuscritos (como o e lecionários gregos(o nº 60 [Século XI] e o nº 173 [Século 10]), bem como o testemunho dos pais da igreja, entendemos e cremos que a negação da autenticidade e canonicidade de 1 Jo 5:7 ou a sua atual e proposital omissão nas modernas bíblias, se pratica em nome da ignorância, desonestidade intelectual ou impiedade.



(5)Se você não crê que 1 Jo 5:7 é inspirado, não se diga calvinista, porque Calvino o citou como prova bíblica da Trindade(Institutas, III, 1:1). Justamente por isso, em seu "Comentário de 1 Jo 5:7", Calvino chegou a dizer sobre esta passagem: "ESTOU INCLINADO A RECEBÊ-LA COMO VERDADEIRA LEITURA", Ademais, os três simbolos de fé de Westminster citam 1 Jo 5:7, como prova bíblica da Trindade:



https://www.ligonier.org/…/ar…/westminster-confession-faith/

http://www.westminsterconfession.org/…/the-westminster-shor…

http://www.reformed.org/documents/wlc_w_proofs/


(5)Na realidade, esse texto é omitido no Texto Crítico, representado apenas por dois manuscritos gregos, comprovadamente corrompidos(o manuscrito Vaticano e Sinaítico), como atesta o Rev. Jackson Macedo, da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil, declarando:


“As modernas versões e traduções da Bíblia são feitas a partir de um punhado de Mss gregos chamados Alexandrinos, por terem sua origem naquela cidade que foi o berço das heresias. Esses Mss, chamados pelos críticos de superiores e melhores, são os seguintes: o Ms Sinaítico, também chamado de Aleph (1ª letra do alfabeto hebraico) e o Ms Vaticano, também chamado de Ms B. Na realidade, são os mais corrompidos, como vamos mostrar:


a. O descobridor do Códice Sinaitico – Tischendorf contou em torno de 14.800 alterações feitas por nove pessoas diferentes dos copistas originais;


b. Ebernard Nestle — admitiu que teve de modificar o estilo do Texto Grego do Códice Sinaítico, que apresentava um estilo do grego de Aristóteles e Platão, para o estilo Koinê;


c. O texto do Ms Vaticano omite 2877 palavras só nos evangelhos;


d. O Ms Sinaitico omite 3453 só nos evangelhos;


e. Em relação ao Textus Receptus, o Texto Crítico difere 5337 vezes;


f. O Códice Sinaitico e o Códice Vaticano divergem entre si cerca de 3000 vezes, só nos evangelhos. POR AQUI SE VÊ QUE AS VÁRIAS OMISSÕES, INCLUSIVE DA COMMA [1 Jo 5:7] FORAM FEITAS INTENCIONALMENTE E COM MÁ FÉ”(Defesa da Fé, Ano V – Nº 37, Agosto de 2001, p.58).


Ademais, não só estes pais gregos citaram mais diversos outros pais citaram 1 Jo 5:7, como parte do texto inspirado de 1 João 5:

http://fundamentalismoreformado.blogspot.com.br/…/a-autenti…


(5)Por que me silenciar? E por que o grupo "Calvinistas" não tem o direito de saber que só os manuscritos corrompidos omitiram 1 Jo 5:7? O Joás me silenciou, por eu atrapalhar as crenças dele, por ser ele um defensor aberto e declarado do Texto Crítico, pois já havia afirmando ter abandonado a crença no Texto Majoritário (Texto Receptus) como texto usado por Deus, para preservar todo o texto original do NT. Uma das insofismáveis provas de que o Texto Receptus contém o texto genuíno do NT, são as citações dos pais da Igreja. O Dr. A. A. Hodge[1823-1886], atesta isso, quando afirma:


“CITAÇÕES DAS ESCRITURAS APOSTÓLICAS NOS ESCRITOS DOS PRIMEIROS CRISTÃOS, ESSAS SÃO TÃO NUMEROSAS, QUE TODO O NOVO TESTAMENTO PODERIA SER REUNIDO DAS OBRAS DE ESCRITORES ESCRITAS ANTES DO SÉTIMO SÉCULO; ELAS PROVAM O EXATO ESTADO DO TEXTO NO TEMPO EM QUE ELE FOI REDIGIDO"(Confissão de Fé de Westminster Comentada, pp.69,70).


Se todas as citações dos textos do NT, feitas pelos pais da Igreja, não só comprovam o estado genuíno do NT, mas em si reúnem “todo o NT”(como disse corajosa e coerentemente o Dr. Hodge), então segue-se que a preservação total dos textos do NT (como Cristo prometeu: ‘nem um jota ou um til se omitirá da lei’[Mt 5:18]), não pode ser encontrada no Texto Crítico, uma vez que textos como 1 Jo 5:7; Mc 16:9-20; Jo 8:1-11, etc, citados pelos pais da Igreja, não constam neste texto grego (Texto Crítico - Sinaítico e Vaticano), mas apenas no Texto Majoritário(Texto Receptus). Cometeram os pais da Igreja o "pecado" de citar e colocar textos "apócrifos" do NT em suas obras? Ou de onde eles tiraram esses textos? Será que os defensores e usuários do TC(ARA, BLH, NVI, BV, etc), os “modernos reformados", podem responder essa pergunta?


O simples fato de que todas as citações do NT, feita pelos pais da Igreja estejam contidas 100% no Texto Receptus (tambem chamado Texto Majoritário) mostra que o TC e suas 'bíblias' não contêm toda a palavra que saiu da boca de Deus. De fato, a preservação plenária das Escrituras Gregas só pode ser encontrada e defendida apenas dentro e através do Texto Majoritário. Faço minhas as palavras do ministro presbiteriano, Rev. Paulo Anglada (que é um fiel ministro da IPB):


"O texto grego representado na maioria dos manuscritos, conhecido como texto majoritário, bizantino, tradicional ou eclesiástico, foi o texto empregado em todas as traduções da Bíblia até o início deste século... Eles preservaram em essência, agora não mais manuscrito, mas impresso, o texto majoritário ou eclesiástico, O QUAL CONTINUARIA A SER AMPLAMENTE ADOTADO PELA IGREJA, INCLUSIVE PELOS REFORMADORES, COMO CÓPIA FIDEDÍGNA DO TEXTO ORIGINAL... O FATO É QUE A NÃO ACEITAÇÃO DO TEXTO MAJORITÁRIO COMO A FIEL TRANSMISSÃO DO TEXTO ORIGINAL IMPLICA NA REJEIÇÃO DA DOUTRINA DA PRESERVAÇÃO DO NOVO TESTAMENTO; POIS, QUE OUTRO TEXTO DO NOVO TESTAMENTO TERIA O TESTEMUNHO DA HISTÓRIA DE HAVER SIDO PRESERVADO?"(Sola Scriptura, pp.97,100,102).

Como verdadeiros cristãos de linha reformada, cremos que o Senhor registrou, em sua Palavra toda a sua perfeita vontade, isto é, todas as coisas concernentes a salvação, fé e prática do cristão(Sl 139:130; Jo 5:39; At 17:11; Ef 6:17; 2 Tm 3:17-18). Da mesma forma, também cremos que a Bíblia é totalmente inspirada e infalível(Pv 8:8; Jo 10:35), pois o mesmo Senhor prometeu igualmente preservá-la integralmente pura (letra por letra, vogal por vogal, palavra por palavra)(Mt 5:18; 24:35; Gl 3:16), como era desde o princípio. Este também era o pensamento da Confissão de Fé de Westminster:


“O Velho Testamento em Hebraico (língua vulgar do antigo povo de Deus) e o Novo Testamento em Grego (a língua mais geralmente conhecida entre as nações no tempo em que ele foi escrito), sendo inspirados imediatamente por Deus e pelo seu singular cuidado e providência CONSERVADOS PUROS EM TODOS EM TODOS OS SÉCULOS, são por isso autênticos e assim em todas as controvérsias religiosas a Igreja deve apelar para eles como para um supremo tribunal; mas, não sendo essas línguas conhecidas por todo o povo de Deus, que tem direito e interesse nas Escrituras e que deve no temor de Deus lê-las e estudá-las, esses livros têm de ser traduzidos nas línguas vulgares de todas as nações aonde chegarem, a fim de que a palavra de Deus, permanecendo nelas abundantemente, adorem a Deus de modo aceitável e possuam a esperança pela paciência e conforto das Escrituras”(I:8)


Acreditando de verdade na promessa do Senhor, nós, sem dúvida alguma, cremos absolutamente, que, temos hoje, seguradas em nossas mãos, em hebraico e em grego, a mais absolutamente perfeita e infalível Palavra de Deus, perfeitamente inspirada e preservada, e, em português, sua tradução extremamente confiável, uma vez que foi fielmente baseada nos textos originais, e “FIDELIDADE AOS TEXTOS ORIGINAIS SIGNIFICA FIDELIDADE AO TEXTO MASSORÉTICO HEBRAICO E ARAMAICO DO AT E AO TEXTO MAJORITÁRIO DO NT”(Paulo Anglada; Sola Scriptura, A Doutrina Reformada das Escrituras, p.119), e também porque foi feita “POR HOMENS DE INQUESTIONÁVEL REPUTAÇÃO, ORTODOXIA E CONHECIMENTO TEOLÓGICO”(Ibidem, p.164).



O Texto Crítico de Westcott e Hort é baseado em apenas dois manuscritos gregos: O Sinaítico (5º Século) e o Vaticano (4º século), enquanto que o Texto Majoritário(Texto Receptus) é baseado na maioria dos manuscritos “DOS TIPOS MAIS VARIADOS, PROVENIENTES DOS LOCAIS MAIS DIVERSOS, E PRATICAMENTE DE TODOS OS SÉCULOS DA HISTÓRIA DA IGREJA”(Paulo Anglada; Sola Scriptura, A Doutrina Reformada das Escrituras, p. 102). Este texto é abundantemente encontrado em “PAPIROS, UNCIAIS, CITAÇÕES PATRÍSTICAS, LECIONÁRIOS, VERSÕES, CURSIVOS”(Paulo Anglada; Sola Scriptura, A Doutrina Reformada das Escrituras, p. 102), característica inexistente no Texto Crítico.


(6)O Joás Peixoto Filho - como todo seguidor de Westcott e Hort, e de liberais que comandam a ímpia e apóstata 'Crítica Textual'(baseada no TC), ataca a KJV, assim como outros atacam a ACF, dizendo que os autores da KJV entendiam mais de latim do que de grego, mas não cita nenhuma prova para isso.

(7)O Joás Peixoto Filho, mostra não ter domínio sobre manuscritologia. O domínio dele é sobre 'piolhologia', e ser 'maria-vai-com-as-outras', pois se baseia não em uma pesquisa pessoal do assunto, mas na opinião de terceiros (defensores do TC), como o Dr. Carson, de quem ele diz:


"ELE É A PONTA DO ICEBERG"


"O DR. CARSON ESCREVEU UMA OBRA INTEIRA SOBRE OS EQUÍVOCOS DA KJ. INFELIZMENTE, NÃO FOI TRADUZIDO PARA O PORTUGUÊS AINDA. MAS É UMA OBRA ÍMPAR! ME FEZ ABRIR OS OLHOS".


Note, o adulão do Carson chegou as suas conclusões, a partir do pensamento do Carson, não com base em uma pesquisa que ele mesmo se propôs a fazer. é um piolho do Carson.


Em defesa da KJV 1611, temos vários livros escritos por eminentes teólogos reformados:


- Edward F. Hills, The King James Version Defended

- Dr. Donald A. Waite. Defending the King James Bible

- Dr. Donald A. Waite. Defending the King James Bible: A Four-Fold Superiority : Texts, Translators

- Dr. Charles Turner.; Why the King James Version?

- Dr. Otto Fuller, Which Bible?

- Dr. John Burgon. Revision Revised

- Rick Streight. In Defense of the King James Bible

Nenhum desses livros jamais foram refutados pelos adeptos do TC.


Além desses homens, temos vários sites em defesa da KJV:


http://www.jesus-is-savior.com/…/1611_authorized_king_james…

http://bible-truth.org/KjvDefensePage.html

http://deanburgonsociety.org/PDF/Defending_The_KJB.pdf (Contendo FOUR REASONS for DEFENDING THE KING JAMES BIBLE", do Dr. D. A. Waite)

http://holinessmessenger.com/writings/kjv_defense.htm

http://www.biblerays.com/defending-the-king-james-bible.html

http://www.avdefense.webs.com/articles.html

http://www.cuttingedge.org/defendingKJV.html

http://mpbiwv.com/Defense-Of-The-KJV.php

http://www.blessedquietness.com/…/housechu/kingjamesbiblede…

http://www.kjv-asia.com/authorized-version-defence/

http://standardbearers.net/…/The_King_James_Version_Defende…

https://www.daystarpublishing.org/king-james-defense

https://kjvdefense.wordpress.com/the-king-james-bible-beli…/

https://av1611.com/kjbp/articles/waite-fourfold1.html

http://www.lovethetruth.com/king_james_bible.htm

https://www.wayoflife.org/database/king_james_only.html

https://anglicanorumcoetibussociety.blog/…/in-defense-of-t…/

(8)Desmascarando os "Críticos Textuais"


David Cloud, líder fundamentalista, passa o pente fino sobre esses indivíduos, dizendo:


"Enquanto as Bíblias da Reforma tinham nascido em um clima de reavivamento espiritual e de fé, as modernas Bíblias nasceram em um clima de apostasia e incredulidade.


Os principais editores que, nos anos 1800s, produziram os novos textos (em grego) que diferiam do Texto Recebido, foram Griesbach, Hug, Lachmann, Tregelles, Tischendorf, e Westcott & Hort. Estes foram os pais do moderno criticismo textual.


a)J.J. GRIESBACH (1745-1812) foi um professor da disciplina !Novo Testamento?, com uma paixão pelo criticismo textual. É importante notar que Griesbach, ![que] desde seus dias de estudante de graduação [foi] influenciado pela maré enchente do racionalismo que varria seu país, era um inimigo do cristianismo ortodoxo? (D. A. Thompson, ?The Controversy Concerning the Last Twelve Verses of the Gospel According to Mark?, p. 40). Ele abandonou o Texto Recebido e teceu um novo texto contendo muitas das novidades posteriormente popularizadas por Westcott e Hort. Griesbach mantinha o assombroso ponto de vista de que? Entre as várias variantes para uma passagem [do Novo Testamento em grego], tem que merecidamente ser considerada como suspeita aquela que, mais do que as outras [variantes], manifestadamente favorece os dogmas da ortodoxia? (Scrivener, citado por D. A. Thompson, p. 40). Em outras palavras, de acordo com este princípio, ?se houver uma passagem no Texto Recebido que evidente e fortemente implica ou ensina a divindade de Cristo em [natureza e] essência, ou [ensina] alguma outra doutrina fundamental da Fé, e em alguns outros velhos manuscritos houver uma variante que diminua aquela ênfase, ou que, por omissão, de todo a joga no lixo, então esta última variante deve tomar precedência sobre aquela primeira? (Ibid.). Isto, meus amigos, é pensar caoticamente, de cabeça para baixo! A edição do texto (em grego) de Griesbach removeu o final de Marcos 16 (vv. 9-20), baseado em relatos de que o manuscrito Vaticanus, que ele considerava o mais antigo e melhor, não continha estes versos. Griesbach não tinha visto o Vaticanus, mas tinha recebido relatos sobre o fato de que Marcos 16:9-20 era omitido neste códice.


b)J.L. HUG (1765-1846) "em 1808 introduziu a teoria de que, no século II, o texto do Novo Testamento tinha se tornado profundamente degenerado e corrupto, e que todos os textos hoje sobreviventes são meramente revisões editoriais deste texto corrompido? (Hills, p.65). Esta inacreditável teoria totalmente contradiz a promessa que Deus fez de preservar as Escrituras. [Ver nota de rodapé anterior].


c)KARL LACHMANN (1793-1851), que tem sido descrito como um racionalista alemão (Turner, p.7), publicou edições do Novo Testamento em Berlim, na Alemanha, em 1842 e 1850. Ele foi um professor de "Filologia Clássica e Alemã", em Berlim. Ele ?começou a aplicar ao texto do Novo Testamento em grego as mesmas regras que tinha usado para editar textos dos clássicos gregos, os quais têm sido radicalmente alterados ao longo dos anos. ... Lachmann tinha estabelecido uma série de diversas pressuposições e regras que usou para chegar aos [que cria serem os] textos originais dos clássicos gregos. ... Ele agora começou a usar estas mesmas pressuposições e regras para corrigir o Novo Testamento que ele também pressupunha ter sido irrecuperavelmente corrompido. [Mas] ele cometeu um erro por demais evidente. O cuidado reverente e amoroso prestado pelas igrejas fiéis ao copiar e preservar as Escrituras não foi igualado por um processo similar no copiar dos clássicos gregos? (Turner, pp. 7-8). Lachmann descartou a escrita do Texto Recebido em favor daquilo que ele considerava o mais antigo e melhor texto, representado pelo Vaticanus e uns poucos outros manuscritos similarmente corrompidos. Burgon observa que o texto de Lachmann raramente se apoia em mais que quatro códices em grego, muito frequentemente em três, não infrequentemente em dois, algumas vezes em somente um?(Revision Revised?, p. 21). Na sua arrogância de erudito, Lachmann estava querendo erradicar séculos de piedoso discernimento (purificado na fornalha da perseguição), em favor de modernas novidades.


d)SAMUEL TREGELLES (1813-1875) aceitou os pontos de vista de Lachmann. Tregelles disse: 'Tem que ser concedido a Lachmann o reconhecimento disto, que ele tomou a frente no caminho de jogar fora os assim chamados Textus Receptus, e corajosamente colocar o Novo Testamento completa e inteiramente, sobre uma base de real autoridade?'(Edward Miller, A Guide to the Textual Criticism of the New Testament?, 1886, p. 22). O que Lachmann supunha ser real autoridade? era o manuscrito Vaticanus (que, por séculos, tinha repousado em desuso no castelo do Papa) e alguns outros poucos manuscritos similarmente não merecedores de respeito.


e) CONSTANTIN TISCHENDORF (1815-1874) foi um editor alemão de textos [bíblicos] que viajou extensivamente em procura de antigos documentos. Ele foi instrumental em trazer à luz os dois manuscritos [lamentavelmente] mais influentes no moderno trabalho da tradução da Bíblia ! Códice Sinaiticus e Códice Vaticanus.


CÓDICE SINAITICUS. No ano de 1844, enquanto viajava sob o patrocínio de Frederick Augustus, Rei da Saxônia, em busca de manuscritos, Tischendorf chegou ao Convento de Santa Catarina, [ao pé do] Monte Sinai. Aqui, observando alguns documentos de antiga aparência e que estavam em uma cesta [de lixo] cheia de papéis prontos para acender o fogão, ele os escolheu e retirou, e descobriu que eram quarenta e três folhas de pergaminho da Versão Septuaginta. Foi permitido que ele os tomasse: mas, no desejo de salvar as outras partes do manuscrito do qual ele ouvira falar, ele explanou seu valor aos monges os quais, sendo agora informados, lhe permitiriam apenas copiar uma página e recusaram lhe vender o resto. Quando retornou, ele publicou em 1846 o que tinha conseguido obter , com o título `Codex Frederico-Augustanus' estampado em honra do seu patrocinador" (Miller, p. 24).


O manuscrito Sinaiticus completo continha porções do Velho Testamento e dos livros apócrifos, continha o Novo Testamento completo, como também a espúria [forjada] Epístola de Barnabé, e um fragmento da espúria Pastor de Hermas. Naquela primeira visita Tischendorf não teve permissão para tomar o manuscrito completo, mas ele retornou ao monastério em 1853 e novamente em 1856. Na noite final da sua última visita, o códice lhe foi mostrado e ele ficou acordado toda a noite copiando uma parte dele. Qual foi a porção com a qual ele perdeu uma noite de sono a copiando, você pode perguntar? Assombrosamente (e indicativo da condição espiritual do homem, cremos), foi a Epístola de Barnabé, que nem [sequer] é canônica! A respeito desta epístola, o estudioso textual do século XIX, Friedrich Bleek, disse: '[ela] é provavelmente forjada e seu conteúdo é insignificante e frívolo, de modo que é bastante indigna de ser colocada lado ao lado com os escritos do Novo Testamento?!'. Ganhando um ouvinte simpatizante no abade superior do monastério, Tischendorf manobrou de modo a ter o manuscrito trazido ao Cairo, onde, naquele mesmo ano, lhe foi permitido copiá-lo. Depois de consideráveis lutas políticas e religiosas, e da promessa de uma soma de dinheiro e de honras para a ordem monástica, foi permitido a Tischendorf tomar o manuscrito para São Petersburgo na Rússia, em 1862. Pouco depois, em Leipzig, Alemanha, ele publicou 300 cópias [do manuscrito], em quatro volumes.


Tischendorf era tão enamorado com o manuscrito Sinaiticus que ele alterou a oitava edição do seu texto em grego (1869-72) em 3.369 casos, largamente em conformidade com o Sinaiticus.


Note que este manuscrito, que tão poderosamente influenciou os homens que desenvolveram as teorias do moderno criticismo textual, foi descoberto em uma cesta de lixo em um monastério da Igreja Católica Greco-Ortodoxa. Mesmo os monges espiritualmente cegos que viviam neste local demoniacamente oprimido o consideraram digno apenas de queimar! Dr. James Qurollo observa, "Eu não sei qual deles tinha a verdadeira avaliação do seu valor ! Tischendorf, que queria comprá-lo, ou os monges, que estavam se aprontando para queimá-lo!?

A pura palavra de Deus, meus amigos, não tem sido preservada em um obscuro monastério da Igreja Católica Greco-Ortodoxa ou nas prateleiras empoeiradas da biblioteca do Papa, mas nos manuscritos e nas Bíblias e que têm sido altamente honradas e usadas pelos crentes comuns através dos séculos.


***As corrupções do Códice Sinaiticus: é importante notar que o Sinaiticus mostra clara evidência de corrupção. Dr. F. H. A. Scrivener, que em 1864 publicou "A Full Collation of the Codex Sinaiticus, testificou:


"O Códice é coberto com alterações de um caráter obviamente corretivo ! devidas a pelo menos dez diferentes revisores, alguns deles [os revisores] sistematicamente se espalhando sobre CADA página, outros ocasionalmente, ou limitados a porções separadas do manuscrito, muitos destes sendo contemporâneos ao primeiro escritor, mas a maior parte [dos revisores] vivendo no sexto ou sétimo século?.


A condição amedrontadoramente sacrílega do Monastério de Santa Catarina: É apropriado darmos uma descrição do monastério que abrigava o Códice Sinaiticus. A descrição seguinte foi escrita pelo Dr. R. L. Hymers: Eu me tornei convicto da superioridade do Texto Recebido durante uma viagem à Península do Sinai, no verão de 1987. Minha esposa e eu éramos parte de uma expedição que escalou o Monte Sinai. Depois que descemos, visitamos o Monastério Santa Catarina, que se localiza ao pé da montanha. Eu fiquei chocado com as características estranhas e mesmo satânicas deste monastério. As caveiras de monges de todos os séculos estavam amontoadas em um grande aposento. Esta montanha de caveiras tinha entre uns 2,10 a 2,40m de altura. O esqueleto de um dos monges estava acorrentado a uma porta adjacente a esta pilha de caveiras, deixado lá como um guarda de idade indeterminável. Dentro do próprio santuário do monastério, ovos de avestruzes pendiam do forro, lâmpadas tenuamente iluminavam a atmosfera tenebrosa, e estranhos desenhos e pinturas contrárias às Escrituras decoravam o edifício inteiro.


Fomos guiados através deste fantasmagórico convento para o local onde os rolos Sinaiticus tinham sido guardados através dos séculos, por estes monges, até serem descobertos por Tischendorf, levados à [Rússia, publicados na] Alemanha, e finalmente vendidos à Grã Bretanha. Enquanto eu estava de pé em frente à caixa onde o manuscrito Sinaiticus tinha sido guardado antes de ser roubado por Tischendorf, eu tive a distinta impressão de que nenhuma luz espiritual poderia vir deste local.


Esta impressão me levou a reexaminar os fatos concernentes ao texto de Westcott e Hort, e a chegar à conclusão de que o uso que [estes homens] fizeram dos manuscritos Sinaiticus e Vaticanus como a base para o novo texto em grego foi ilegítimo e enganador. Eu tenho chegado à conclusão de que o texto de Westcott e Hort é uma mutilação, e de que o Texto Masorético e o Texto Recebido, que são a base para a Bíblia do Rei Tiago [e para as Almeidas 1753, RCorr e CFiel], lhe são incomparavelmente superiores. Portanto, eu fortemente defendo a Bíblia do Rei Tiago como a mais confiável tradução que hoje temos das Escrituras para o idioma inglês." [O mesmo dizemos das Almeidas RCorr e CFiel, para o português].


CÓDICE VATICANUS. Tischendorf também contribuiu para trazer à luz o manuscrito Vaticanus. Os detalhes envolvidos neste empreendimento são quase tão fascinantes quanto aqueles da sua busca pelos Sinaiticus:


"Como o nome diz, [o Vaticanus] está na Grande Biblioteca do Vaticano, em Roma, que tem sido seu domicílio desde alguma data antes de 1481 [Editor: isto deve ser bem entendido por aqueles que conhecem o espírito pervertido de Roma]. As autoridades da Biblioteca do Vaticano punham contínuos obstáculos no caminho de todos aqueles que desejavam estudá-lo em detalhes. Um correspondente de Erasmus, em 1533, enviou àquele estudioso um número de selecionadas transcrições do manuscrito, como prova da sua [suposta] superioridade em relação ao Texto Recebido. [Editor: Erasmus subseqüentemente rejeitou estas transcrições]. ... Como um troféu de vitória, Napoleão levou o Vaticanus para Paris, onde ele permaneceu até 1815, quando os muitos tesouros que ele tinha saqueado das bibliotecas do Continente foram devolvidas aos seus respectivos donos. ... Em 1845, foi permitido ao grande estudioso inglês Tregelles vê-lo por seis horas, mas não lhe copiar uma [só] palavra. Seus bolsos foram revistados antes que ele pudesse abrí-lo e todos os materiais de escrever lhe foram tomados. Dois membros do clero ficaram ao seu lado e arrebatavam o volume se ele olhasse por demasiado tempo para qualquer passagem!... Em 1866 Tischendorf uma vez mais submeteu um pedido de permissão para editar o manuscrito, mas com dificuldade ele [somente] obteve permissão para examiná-lo durante quatorze dias, todos eles de três horas cada um, com o propósito de colatar passagens difíceis. E, fazendo o máximo [proveito] do seu tempo, em 1867 Tischendorf pode publicar a mais perfeita edição do manuscrito que já tinha aparecido. Uma versão [Católica] Romana melhorada apareceu em 1868-81..." (Frederic Kenyon, Our Bible and the Ancient Manuscripts?, New York: Harper & Brothers, 4a. edição, 1939, pp. 138-139).


A atitude que Roma exibiu com relação àqueles que procuraram examinar o manuscrito Vaticanus é indicativa da atitude histórica de Roma com relação à Palavra de Deus. Enquanto os batistas e os reformadores estavam diligentemente trazendo as Escrituras à luz, !de modo que o condutor de arados possa entendê-las? , de modo igualmente diligente Roma estava tentando esconder a Palavra de Deus do homem comum. Este é um fato histórico, amigos.


http://www.palavraprudente.com.br/…/va…/micelanea/cap26.html


Sobre os modernos textos gregos baseados sobre Westcott e Hort, Cloud afirma:


"Tristemente, o enfoque crítico à Bíblia que foi tão evidente entre muitos dos estudiosos do século XIX, tem continuado a ser a filosofia dominante do século XX. À luz da profecia bíblica com respeito à apostasia dos últimos dias, não achamos este fenômeno surpreendente. É sobre o lastimável fundamento do Westcott-Hortismo que repousa o inteiro edifício das versões modernas [baseadas no Texto Crítico].


O TEXTO EM GREGO, DE NESTLÉ. Em 1904 a British and Foreign Bible Society publicou uma edição do texto em grego, com aparato crítico preparado pelo Professor Eberhard Nestlé. O texto de Nestlé foi baseado na 8a. edição (1869-72) de Tischendorf, na edição 1881 de Westcott e Hort, e na edição 1902 de D. Bernhard Weiss (Artigo número 56 da Trinitarian Bible Society). O texto de Nestlé tem sido editado cerca de 26 vezes e amplamente usado em salas de aula e em trabalhos de tradução. Versões posteriores do texto de Nestlé adicionaram Kurt Alland como co-editor, sendo chamadas Texto de Nestlé-Aland.


O TEXTO EM GREGO, DA UNITED BIBLE SOCIETIES. Este popular texto em grego, publicado em Münster, Alemanha, é aproximadamente idêntico à 26a. edição do texto de Nestlé-Aland. A 1a. edição foi publicada em 1965; a 3a, em 1983. Ele é editado por Kurt Aland, Matthew Black, Carlo M. Martini, Bruce Metzger, Allen Wikgren e Eugene Nida. NENHUM DESTES HOMENS É UM VERDADEIRO CRENTE. TODOS SÃO OU COMPROMETIDOS COM O MODERNISMO, OU SEUS SIMPATIZANTES. CARLO MARTINI É UM BISPO CATÓLICO e professor de Criticismo do Novo Testamento, no Pontifício Instituto Bíblico em Roma. Eugene Nida é um dos principais pais da filosofia da equivalência dinâmica, QUE CLAMA QUE A BÍBLIA NÃO PRECISA SER TRADUZIDA LITERALMENTE, MAS PODE SER 'ADAPTADA À CULTURA DO HOMEM'. ELE NEGA A EXPIAÇÃO PELO SANGUE DE JESUS CRISTO E DIZ QUE O SANGUE NÃO FOI UMA PROPICIAÇÃO PARA NOSSA SALVAÇÃO. TAMBÉM NÃO ACREDITA QUE A BÍBLIA É A ABSOLUTA, PERFEITA PALAVRA DE DEUS. Bruce Metzger é o modernista editor da Revised Standard Version, DO CONCÍLIO NACIONAL DE IGREJAS. Ele editou a New Oxford Annotated Bible RSV e a Reader's Digest Condensed Bible, AMBAS CHEIAS DE COMENTÁRIOS HERÉTICOS SOBRE AS ESCRITURAS. EM SUAS NOTAS EDITORIAIS, METZGER QUESTIONA A AUTORIA, A DATA TRADICIONAL E A INSPIRAÇÃO SOBRENATURAL DOS LIVROS ESCRITOS PELAS MÃOS DE MOISÉS, DANIEL, JOÃO, PAULO E PEDRO ENSINA QUE ALGUMAS HISTÓRIAS DO VELHO TESTAMENTO SÃO MITOS. CHAMA JÓ DE UMA FÁBULA FOLCLÓRICA E JONAS DE UMA LENDA.


É EVIDENTE QUE OS AUTORES DO TEXTO DA UBS NÃO SÃO CRENTES NA BÍBLIA. NISTO, COMO TEMOS VISTO, ELES SEGUEM AS PEGADAS DOS SEUS FAMOSOS PAIS TEXTUAIS [ISTO É, WESTCOTT E HORT]. O texto em grego da UBS é uma revisão do texto de W-H E CONTÉM A MAIORIA DAS CORRUPÇÕES DO TEXTO [BÍBLICO] QUE SÃO LISTADAS NO ESTUDO QUE SE SEGUE.


Uma apavorante conseqüência da exaltação do Texto Crítico em grego tem sido o enfraquecimento da autoridade das Escrituras através das nações. Dr. Charles Turner sintetiza isto:


'O ponto crítico para abandonar [o texto recebido e adotado pela Reforma] tinha sido alcançado [com a ascendência do texto de Westcott-Hort]. O conjunto formado pela maioria dos manuscritos em grego, preservados pelas igrejas, não era mais a base para o reconhecimento da escrita origina. De agora em diante, os eruditos professores livrariam o mundo da sua cegueira e ignorância. Pela sua perícia erudita eles entregariam às igrejas um texto mais puro do Novo Testamento. Dr. Machen chamou este tipo de erudição !a tirania dos peritos'.


Agora os peritos presidiriam sobre as igrejas e [a cada verso] decidiriam por elas qual escrito variante era o aceitável. Depois de Westcott e Hort, a caixa de Pandora tinha ficado aberta . COMO RESULTADO, TODOS OS MALES DO RACIONALISMO ALEMÃO COMEÇARAM A DESPEDAÇAR O FUNDAMENTO DA FÉ, [ISTO É] AS SAGRADAS ESCRITURAS. ESTES 'GOLPES FORTEMENTE TORCEDORES' DAS ESCRITURAS TEM CONTINUADO ATÉ HOJE EM AMBAS AS FORMAS DE CRITICISMO (ALTO E BAIXO). A SITUAÇÃO HOJE ENVOLVE, QUASE TANTOS DIFERENTES TEXTOS DO NOVO TESTAMENTO EM GREGO quantos estudiosos há. CADA ESTUDIOSO DECIDE POR SI MESMO [A CADA VERSO] O QUE ELE IRÁ OU NÃO ACEITAR COMO A PALAVRA DE DEUS.


Tudo se resume a duas escolhas. Podemos aceitar o texto transmitido pelas igrejas [fiéis] por aproximadamente dois mil anos, ou aceitar os conclusões dos eruditos modernos, dos quais nenhum concorda com nenhum outro. Se seguirmos os eruditos, não há nenhum texto que seja aceito por todos eles. Confusão reina entre os eruditos. Não há padrão"(Why the King James Version?, p. 9).


(9)O problema para os que defendem o TC, é terem com isso, que admitir que não são nem reformados, nem confessionais. Não são reformados, porque a Reforma Protestante não se utilizou do TC, para traduzir suas bíblias ou para citar textos bíblicos em suas confissões de fé e catecismos. Nesse caso, terão que admitir que:


(i)Deus não é soberano, visto que o TC omite a expressão de Mt 6:13('“...porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre'), sendo esta expressão encontrada em grego no Codex Washingtonensis(Séc. IV) e sendo citada pelos pais da Igreja:


(a)Didache, o primeiro manual de instrução da igreja cristã, ESCRITO EM GREGO(90 d.C)(8:2).

(b)Tatiano(150 d.C), teólogo do século II(O Diatessaron, 9ª Seção),

(c)Crisóstomo(347-407)(Homília 19 Sobre o Evangelho de Mateus)


Curiosamente, essa expressão de Mt 6:13 é também citada em dois símbolos de fé reformados, pelos autores dos Catecismos Maior(Pergunta nº 196) e Menor de Westminster(Pergunta nº 107). Se eles crêem que o TC está certo, negam os símbolos de Westminster e os Catecismos de Heildelbeg e de Genebra, que citam o texto, E PORTANTO, NÃO SÃO CONFESSIONAIS.


(ii)Que a eleição para a salvação não é particular, visto que o TC omite a expressão de Mt 20:16; 22:14 = ""...porque há muitos chamados, mas poucos escolhidos"(ACF). Segundo eles, Ele não poderia estar dizendo a verdade, porque tal expressão não aparece nos manuscritos do TC [Sinaítico e Vaticano](4º e 5º Séculos), embora fosse citada pelos primitivos cristãos - os pais da Igreja:


(a)A Epistola de Barnabé(IV:14), que é datada do ano 120 d.C.
(b)Irineu(130-200)(Contra Heresias [180 d.C], IV, 15:2),
(c)Orígenes(184-254), teólogo GREGO(Comentário de Mateus, XII:12).
(d)Tertuliano(160-220)(De Fuga in Persecutione, 14).
(e)Basílio(330-379)(Homília 15),
(f)Crisóstomo(347-407)(Homília 64 Sobre Mateus),
(g)Rufino de Aquiléia(340-410)(Apologia Contra Jerônimo, 44) (h)Jerônimo(347-420)(Comentário de Mateus 24:12).
(i)Agostinho(354-430)(A Correção e a Graça, 7:14),
(j)Pedro Crisólogo(+ 433 d.C)(Sermão sobre Romanos 7:1-6)
(l)Sócrates(380-439), historiador cristão(História Eclesiástica, 5:10).
(m)Leão, o Grande(+461), famoso bispo de Roma, cita-o(Sermões, 62:4)
(n)Gregório Magno(540-604)(Homílias 19,38)


(iii)Que o universalismo - isto é, a vida eterna será concedida a todas as criaturas ímpias e más, só porque 'creem', visto que Jo 6:47, no manuscrito Sinaítico (TC), com a omissão de "eis eme"(em mim), diz: "....aquele que crê tem a vida eterna"(NVI). Para agrado dos universalistas, o TC elimina que temos que crer em CRISTO (crer total e somente NELE, crer literalmente e de todo coração em tudo que a Bíblia diz sobre ELE). Bastaria "crer", crer em qualquer alguém ou qualquer algo. Assim, ímpios, filhos do diabo, quem 'creem', tendo sua própria fé em seus ensinos falsos, e os próprios demônios, que 'crêem'(Tg 2:19), com base no TC, terão vida eterna. Nesse caso, a doutrina da expiação limitada e da reprovação eterna dos não eleitos, e da predestinação dos anjos não eleitos para a condenação, ensinadas pela CFW, terão que ser tidas como falsas, se o adulterado TC for considerado 'palavra de Deus'. Evidentemente, a tradução 'Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê tem a vida eterna", contraria o testemunho da igreja pós-apostólica, que no testemunho de Agostinho(354-430), reza Jo 6:47 como “Em verdade, em verdade vos digo: Aquele que crê EM MIM tem a vida eterna”(Tratado 26 Sobre o Evangelho de João, 10)



(10)Por fim, ser chamado de "moleque", por você, que queria me silenciar, só porque eu estava condenando a papista e falsa bíblia de Jerusalém e condenando o corrupto Texto Crítico, pra mim, foi uma ofensa desnecessária, mostrando quem você realmente é, isto é, alguém, que não segue o conselho de Pedro, que afirma que a Bíblia que temos em mãos, é "o leite racional, NÃO FALSIFICADO"(1 Pd 2:2). Gente como você, zomba da advertência do Senhor, no sentido de que qualquer um que omitir qualquer palavra de seu Livro Sagrado, estará debaixo da ira de Deus(Ap 22:18,19). Gente como você, deveria não condenar os praticantes de falsidade ideológica, já que aceita essa prática sendo feita contra a Palavra de Deus:


“OMITIR, em documento público ou particular, DECLARAÇÃO QUE DELE DEVIA CONSTAR, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita...”(299º Artigo do Código Penal - '‘falsidade ideológica”,)


Gente como você, é pior que os ímpios que governam essa nação e estados, jogando na cadeia, quem pirateia e falsifica documentos, marcas, cds, dvds e remédios:


https://istoe.com.br/437819_O+BRASIL+NA+ROTA+DOS+REMEDIOS+…/

http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp…

http://www.correiobraziliense.com.br/…/homem-que-vendia-rou…

https://www.campograndenews.com.br/…/policia-prende-grupo-q…


Enquanto os ímpios dessa nação se revoltam com os que pirateiam remédios, roupas, dvds, cds, roupas, tenis, gente como você não se revolta com quem falsifica as Escrituras. Você é uma vergonha para a fé reformada. Você não é reformado. Se é para ser coerente com a sua prática passiva diante da falsificação das Escrituras, compre remédios falsificados, cds e dvds falsificados, roupas falsificadas, tênis falsificados, e dê a seus parentes e amigos. Seja coerente pelo menos uma vez na vida

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