segunda-feira, 30 de julho de 2018

IPB em derrocada a apostasia: A Palhaçada do Supremo Concílio na sugestão da aprovação da pregação das mulheres com a permissão do pastor local, ou sob a sua ausência, e o desrespeito ao Rev. Josafá Vasconcelos, contrário a esta proposta!!!



Transcreveremos (com base no áudio que recebi, no zap, e que está no youtube, junto com um vídeo) abaixo uma nódoa na história da IPB, que nunca mais será esquecida, como mais uma das provas do abandono da confessionalidade da mesma:

https://www.youtube.com/watch?v=vJEIzDKcGlc

Este áudio, contendo a decisão do SC, foi retirado do youtube, ninguém sabe porque...

(a)A palavra do fiel ministro de Deus, o já jubilado Rev. Josafá Vasconcelos. Começa a falar o Rev. Josafá:

Eu quero aqui dizer, que eu estou me jubilando, aos 41 anos de ministério da Igreja Presbiteriana do Brasil. E não pensei de que fosse aqui assistir a possibilidade da igreja abrir uma exceção, que vai levá-la para o buraco. Porque foi exatamente o que aconteceu com a mãe, PCUSA. Exatamente nessa pequena abertura, a apostasia adentrou na igreja e a destruiu”.


Nesse momento, o Rev. Josafá começa a ser interrompido por um dos votantes na platéia, que diz:
“Vaidade, senhor presidente; vaidade, senhor presidente”.

Daí, o Rev. Josafá responde:

Cale a boca e respeite um velho”.

Diante das palavras do Rev. Josafá, a platéia, desrespeitosa, irrompe em risos.

Nesse momento o Rev. Roberto Brasileiro intervém, e diz:

Meus irmãos, vamos ouvir o orador. Rev. Dr. Josafá, o senhor tem direito de falar, fale”.

Daí, o Rev. Josafá diz:

Então me ajude, porque estão querendo cercear minha palavra”.

E o Rev. Roberto responde, já atordoado, trocando o nome do orador, diz:

Ninguém cerceia a palavra do orador. Rev. Dr. Eufrásio O senhor tem todo o direito de falar. Fale aí”.

Nesse momento alguém da plateia se manifesta, dizendo:

Questão de ordem. O orador, enrolador”.

Essa pessoa da platéia disse que o Rev. Josafá pediu que este alguém calasse sua boca. Daí, o Rev. Josafá diz:

Não, não pode ser que alguém. Senhor presidente, eu tenho direito de falar, eu não posso ser interrompido, eu não posso ser interrompido, não posso ser interrompido”.

“Daí a voz de alguém da platéia novamente irrompe:

Questão de ordem”.

Daí o Rev. Josafá diz:

Não importa. No meio do discurso, não existe questão de ordem”.

E novamente a voz da platéia, diz:

Ele me mandou calar a boca”.

Nesse interím, o Rev. Roberto responde e menciona alguém da platéia, que interrompia o Rev. Josafá:

Pedro Paulo, por favor deixe ele terminar a palavra. Depois será julgada a questão de ordem. Não, eu já disse isso pra ele, meu querido, por favor. Continue, Rev. Josafá. Eu peço ao orador para tratar as matérias de foco; eu peço a casa, deixa o Rev. Josafá falar o que tem de falar. Vamos ouvir”.

Daí, o Rev. Josafá diz:

Falta de decoro, é cortar a palavra do orador”.

Daí, o Rev. Roberto diz:

Continua reverendo, Vai começar um novo tempo pro senhor agora. Pode falar”.

Daí, o Rev. Josafá diz:

Obrigado”.

Daí, o Josafá diz:

Porque menos, meu querido presidente, está em jogo a minha igreja, a igreja que eu amo; a Igreja do Senhor Jesus Cristo. Porque aquilo que Ele tem falado em sua Palavra, não está valendo nada. Não estão querendo saber do que o Senhor da Igreja fala e ensina a respeito disso. Não importa a Palavra do Senhor na Igreja. Então, isso dói profundamente ao meu coração, porque vejo a derrocada da Igreja Presbiteriana do Brasil a partir de agora, se for aprovado esse documento. E eu rogo em nome do Senhor Jesus Cristo, como um velho pastor que se despede, por amor de Cristo, e da sua Igreja, não aprovem essa possibilidade de mulher pregar. Eu quero concluir, que quando presidente do Sínodo da Bahia, que fui algumas vezes, numa reunião sinodal da SAF, na mesma ocasião da reunião do sínodo, na plenária, as irmãs resolveram escrever uma carta por minhas mãos, fossem ela trazida a Executiva, e a carta dizia assim: ‘Por favor, diga ao Supremo Concílio, que nós da SAF, não queremos, não queremos, ser diaconisas, presbíteras, pastores, pregadores. Nós queremos. Estou falando a carta aqui, não tô mentindo”.

Dai, há um barulho na platéia, e o Rev. Roberto diz:

Meus irmãos, vamos ouvir o orador. Reverendo, o senhor por favor, fale a mesa”.

Daí, o Rev. Josafá responde:

Mas eles estão interferindo”.

Daí o Rev. Roberto diz:

Ninguém está interferindo. Fale a mesa”.

Após essa frase do Rev. Roberto, ouve-se um riso de escárnio, em alto e audível som.

Após isso, o Rev. Josafá retoma a palavra e diz:

Então, meu querido presidente, a carta dizia assim: ‘Nós, não nos interessa isso, nós queremos continuar sendo Auxiliadoras, e é o que elas tem sido de uma forma primorosa na igreja. Eu peço encarecidamente que seja observado o que o Senhor da Igreja diz, e o que estas irmãs tem humildemente pronunciado como desejo do coração. Deus tenha misericórdia de nós’”.

(b)Agora, citaremos a parte do áudio, onde consta a palavra do Dr. Augustus Nicodemus Lopes, defensor da pregação feminina dentro da igreja, após o termino da fala do fiel ministro do Senhor, Rev. Josafá:

Senhor presidente e demais conciliares, foi dito que nós devemos voltar as orígens. As orígens não são a nossa tradição. Não são os nossos símbolos de fé, mas são as Escrituras. É a elas que nós devemos voltar. Segundo eu creio, que, quando indevidamente, que houve uma vaia aqui, não foi pela leitura das Escrituras, mas pela forma equivocada em que ela estava sendo citada”.

Nesse momento, o Dr. Augustus Nicodemus Lopes, com a expressão “mas pela forma equivocada em que ela estava sendo citada”, alude a interpretação fiel do Rev. Josafá Vasconcelos, e disso decorre a manifestação da platéia, em diversos aplausos. Daí, o Rev. Josafá fala:

Tá tudo dominado”.

Depois o Dr. Augustus Nicodemus Lopes continua a falar, e vai começar a violentar as Escrituras, distorcendo-as diante de todos para favorecer a pregação feminina dentro da igreja:

Senhor presidente, a Palavra de Deus nos ensina que quem profetiza, edifica, exorta e consola as igrejas. É impossível fazer isso, sem se dirigir, sem usar palavras, sem usar frases, sem fazer interpretação das Escrituras. Em 1 Coríntios Capítulo Onze, Verso 4, fala-se da mulher que ora ou profetiza. Dizer que este texto é descritivo, é ignorar o que diz o Capítulo 14, verso dezesseis, onde o apóstolo Paulo diz que esse é o costume em todas as igrejas. Não era só da Igreja de Corinto, nem está descrevendo uma situação particular, mas está revelando qual era a prática da igreja primitiva. A mulher podia orar e profetizar”.

Nesse momento, novamente a platéia irrompe em diversos aplausos.

Depois o Dr. Augustus Nicodemus Lopes continua a falar:

Foi também esquecido de mencionar as quatro filhas de Filipe que profetizavam. Profetizavam elas em círculos de mulheres, senhor presidente, somente? E foi esquecido também o que está na promessa de Atos 2, no cumprimento de que ‘Derramarei do meu Espírito e que meus filhos e minhas filhas, servos e servas, profetizarão’".

Agora novamente, a platéia irrompe em aplausos.

Mas o Dr. Augustus Nicodemus Lopes continua a falar:

Os textos que foram alegados, senhor presidente, que impõe silêncio absoluto a mulher, tem que ser interpretados em seu contexto. Se 1 Co 11:4 admite que a mulher ore ou profetiza, 1 Co 14 não pode ser uma proibição absoluta, senão você vai colocar Paulo em contradição num espaço de dois capítulos. Um espaço de dois capítulos, é óbvio então que Paulo está proibindo que as mulheres participem do julgamento dos profetas e não proibindo que elas tenham uma fala absoluta na igreja. Mesma coisa é 1 Timóteo capítulo 2, quando diz: ‘não permito que a mulher ensine, e nem exerça a autoridade de homem’. As duas frases estão junjidas, e o sentido é: ‘Paulo não permite que a mulher ensine, exercendo a autoridade de homem, ou seja, sendo ordenadas, tendo ofício, para fazer isso”.

E novamente a platéia augustiniana irrompe em aplausos.

Depois, o Dr. Augustus Nicodemus Lopes conclui a sua fala:

Senhor presidente, a única restrição que as Escrituras colocam ao ministério da mulher na igreja, é que elas sejam ordenadas ou que exerçam o governo espiritual da igreja. O Catecismo Maior não pode ser interpretado nem usado em contradição com as Escrituras. Aliás, o O Catecismo Maior da IPB, quando foi adotado por nossa igreja, traduziu ‘ofício’, que está no original, por ‘ministério’, por ‘ministério’, já sinalizando um entendimento diferente da daquele da Assembléia Original. Nosso compromisso, eu jurei fidelidade ao Catecismo da IPB nesse ponto; e por último, senhor presidente, eu faço aqui a uma proposta de que sou pela aprovação do relatório com a inclusão de dois itens: (a)Primeiro, não dar os púlpitos às pastoras, e segundo, reafirmar todas as decisões desse Supremo Concílio contra a ordenação feminina”.
Daí, a platéia augustiniana novamente inrompe em aplausos e gritos.

(c)As interpretações do Dr. Augustus Nicodemus Lopes Pesadas na Biblia:

(1)A questão de 1 Co 11:4 comparado a 1 Co 14:16

(a)Em primeiro lugar, é preciso entender que o dom de profecia, ali descrito, é explicado no capítulo 13, como pertencendo a infância espiritual da igreja(1 Co 13:8-11), e que findaria quando a igreja atingisse sua maioridade(1 Co 13:11), e a igreja é chamada de “homem de Deus”, não mais de “menino”, sob a contemplação da totalidade das Escrituras(2 Tm 3:16-17). Logo, se as mulheres podem pregar hoje, então, a igreja, com quase dois mil anos, ainda está vivendo uma infância espiritual? As mulheres, quando profetizavam, eram tomadas pela inspiração do Espírito Santo, para falar. O ensino vindo delas era canônico. A inspiração do Espírito Santo foi prometida no NT, como ultrapassando a era apostólica? E isso é diferente da pregação. Ninguém é inspirado, em seu uso. Essa era a única vez, que uma mulher repassava ensino a igreja, quando tomada miraculosamente pelo dom do Espírito. Hoje o dom cessou, e a mulher não é mais veículo miraculoso para transmitir ensino de forma miraculosa ou canonica a igreja.

Dr. Augustus, o senhor é um homem inteligente. Não faça isso. Não use o único exemplo do NT em que a mulher aparece (juntamente com o homem) como dando ensinamento à igreja, não por si e de si mesma, mas tomada canonicamente pelo Espírito Santo(1 Co 11:4-5). Porque se esse fosse o caso, também poderíamos colocar uma jumenta pra pregar no púlpito só porque o Senhor usou a jumenta de Balaão para falar e repreender o profeta?(Nm 22:23-30). Da mesma forma, poderíamos defender a concessão de um ímpio papista, espírita, testemunha de jeová, mórmon, adventista (etc) pregar na igreja, porque o impio Caifás profetizou(Jo 11:49-52). O próprio e ímpio profeta Balaão, "que amou o prêmio da injustiça"(2 Pd 2:15), indo de encontro à Palavra do Senhor, concebendo em seu coração amaldiçoar a Israel, como algo vindo do Senhor(Nm 24:1)profetizou, usado por Deus, sobre a vinda de Cristo e outras coisas(Nm 24:15-24). Deveríamos então colocar Edir Macedo, R. R. Soares, Valdomiro Santiago, para pregarem em ocasiões excepcionais, na ausência ou permissão do pastor, só porque o amante do prêmio da injustiça, Balaão, profetizou? E o que diremos dos falsos profetas que também profetizaram em nome do Senhor, embora não fossem reconhecidos por Ele como sua propriedade?(Mt 7:21-23). Aliás, o próprio Judas, ladrão e hipócrita(Jo 12:4-6), 'um diabo"(Jo 6:70,71), um "filho da perdição"(Jo 17:12), também pregou o evangelho, e foi portador de dons do Espírito, como o de curar e expulsar demônios(Mt 6:7-13); Podemos então, em ocasiões excepcionais colocar um conhecido iníquo ou um ladrão para pregar nos púlpitos da IPB, só por que mulheres, em ocasiões excepcionais profetizaram na igreja de Corínto(1 Co 11:5), e esse ato de profetizar ser considerado 'edificação, exortação e consolação'(1 Co 14:3), ainda que esse dom seja descrito como cessando quando a igreja atingir sua maioridade(2 Tm 3:16-17), por ser revelação parcial de Deus(1 Co 13:8-10) e por fazer parte da infância espiritual da igreja?(1 Co 13:11).


Porque se o senhor está admitindo a possibilidade da mulher pregar com base nesse texto, o senhor abre um precedente para a crença na continuidade dos dons após o fim da era apostólica, pois o dom da profecia é um dos dons do Espírito(1 Co 12:9,10), que segundo Paulo fazia parte da infância da igreja, como revelação parcial de Deus, e seria aniquilado quando a igreja atingisse sua idade adulta(1 Co 13:8-11), e essa fase onde a igreja se torna adulta, é diante da totalidade das Escrituras(2 Tm 3:16-17; Ap 22:18,19), onde a igreja é chamada 'homem de Deus', não mais menino. Agora, se o senhor admite isso, que a mulher pode pregar, porque na era apostólica, repassava ensino, quando tomada pelo Espírito Santo, também admite que sendo isso dado sob a credencial dos apóstolos, que era os dons(Mc 16:17-18,20), está admitindo que temos a credencial dos apóstolos ainda hoje? Ainda o temos, Dr. Augustus? Então peça para seus colegas pastores e suas ovelhas, a tomarem ácido muriato, chumbinho e a pegarem em cobras, e nada de ruim acontecerá a eles(Mc 16:18). Se a mulher pode pregar hoje, porque sob a inspiração do Espírito Santo, ela profetizava, então, os crentes de hoje podem tomar ácido muriato, chumbinho e a pegarem em cobras, e nada de ruim acontecerá a eles. Não confunda uma exceção (mulher dar ensino sobre inspiração do Espírito Santo, tomada sob o dom da profecia, na era apostólica), para criar uma regra geral - todas as mulheres poderem pregar hoje, com a permissão do pastor ou na ausência deles!!!

(b)Em segundo lugar, o dom de profecia, era palavra canônica de Deus(At 21:10,11), visto ser dada diretamente pelo Espírito(1 Co 12:9-10). O ensino eclesiástico mencionado em 1 Co 14:34-35, do qual, a mulher é excluída, era ou é dado “canonicamente” àqueles que estavam encarregados de ministrar a palavra? Os pregadores locais das igrejas locais daquela época ou de quaisquer outras épocas, falaram ou falavam ‘canonicamente’? Segundo Paulo, não falavam. Segundo ele, seus ensinos ou pregações poderiam ser questionados ou até rejeitados, sendo eles até mesmo possuidores de cargos eclesiásticos(Gl 1:8-9), como no caso de Pedro e Barnabé(Gl 2:11-14) e se não falavam, é porque o dom da profecia, que era temporário, não é da mesma natureza que o ministério da Palavra. Deus não ensina em sua Palavra que os ministros do evangelho vão pregar com palavras que serão dadas, vindas do próprio céu, oriundas do Espírito Santo, como ocorria no NT, mas com as palavras oriundas das Escrituras(Lc 16:28-31; 1 Co 15:1-3; At 1:16; 8:35; 18:28). Logo, se a mulher ao profetizar, trazia, não de si ou por si mesma, um ensino canônico, e se esse dom de profetizar era uma revelação parcial de Deus (que fazia parte da infância espiritual da igreja, que foi substituída pela revelação completa de Deus, através da totalidade das Escrituras[2 Tm 3:16-17; Ap 22:18,19]), cessou, também cessou qualquer idéia de uma mulher trazer ensino para a igreja de modo canônico(pelo dom do Espírito), mas não cessou a proibição da mulher pregar ou ensinar na igreja, visto estar essa proibição baseada na ordem da criação(1 Tm 2:11-15; 1 Co 14:34-35 comp, com Gn 3:16). Deixou a mulher de fazer parte da criação de Deus? Deixou a mulher de ser criatura de Deus? Porque se é verdade que, contrariamente a 1 Tm 2:11-15; 1 Co 14:34-35 comp, com Gn 3:16, a mulher pode agora pregar ou ensinar na igreja, então está também invertida a ordem da Criação:

(1)A mulher não deve aprender, mas ensinar(1 Tm 2:11)
(2)A mulher não deve se sujeitar ao marido(1 Tm 2:11)
(3)A mulher deve usar de autoridade sobre o marido(1 Tm 2:12)
(4)A mulher deve reivindicar que ela precedeu a Adão(1 Tm 2:13)
(5)A mulher deve reivindicar que no Éden, ela não foi enganada, mas Adão(1 Tm 2:13)
(6)A mulher não deve se importar em ser mãe(1 Tm 2:15; Gn 3:16)
(7)A mulher não deve se importar em permanecer na modéstia(1 Tm 2:15)
(8)A mulher não deve se importar em permanecer na fé(1 Tm 2:15)
(9)A mulher não deve se importar em permanecer no amor(1 Tm 2:15)
(10) A mulher não deve se importar em permanecer na santificação(1 Tm 2:15). Pode cair na gandaia, porque a ordem da criação não tem mais valor, porque foi abolida por uma decisão do Supremo Concílio da IPB.
(11)A mulher não deve direcionar seu desejo para o seu marido(Gn 3:16)
(12)A mulher não se deve permitir o domínio de seu marido sobre ela(Gn 3:16)
(13)A mulher pode violar a lei, não sendo sujeita a seus marido(1 Co 14:34)
(14)A mulher não precisa aprender coisa alguma(1 Co 14:35)
(15)A mulher não precisa perguntar nada ao seu marido sobre qualquer assunto ligado a fé(1 Co 14:35), mas deve decidir por si mesma sobre o entendimento sobre esse ou determinado assunto. Ela agora, está autorizada a agir independente do homem nesse sentido, porque a ordem da criação não tem mais valor, porque foi abolida por uma decisão do Supremo Concílio da IPB.

(c)O verso de 1 Co 11:5 está falando também falando que a mulher que profetiza, o faz, usando o véu na igreja. O uso do véu confere a mulher o direito a ensinar na igreja? Porque se o assim o for, por que as mulheres na igreja romana, que usam o véu, não tem direito a pregar na missa católico romana?
http://comunidademissionariamariana.blogspot.com/…/o-piedos…

(d)O verso de 1 Co 11:5 está falando também falando que a mulher que profetiza, o faz, usando o véu na igreja. Se o Dr. Augustus for coerente com seu ponto de vista, não pode fazer interpretação meia boca do texto, truncando uma parte do mesmo, e interpretando ao seu bel prazer a outra parte. Se 1 Co 11:5 autoriza a mulher a pregar em ocasiões excepcionais, também autoriza a e obriga a mulher a usar o véu na igreja. O Dr. Augustus vai defender também, junto ao SC, o uso do véu por todas as mulheres casadas, na IPB?

(e)Onde Paulo diz que o entendimento de 1 Co 14:34-35 se refere as mulheres não participarem do julgamento dos profetas e não proibindo que elas tenham uma fala absoluta na igreja? Se elas estavam incluídas no mesmo dom de profecia que os demais(1 Co 14:5), não estão excluídas do julgamento dos profetas:

“Mas, se não houver intérprete, esteja calado na igreja, e fale consigo mesmo, e com Deus.
e falem dois ou três profetas, e o soutros julguem
.
Mas, se a outro, que estiver assentado, for revelada alguma coisa, cale-se o primeiro.
Porque todos podereis profetizar, uns depois dos outros; para que todos aprendam, e todos sejam consolados.

e os espíritos dos profetas estão sujeitos aos profetas”(1 Co 14:28-32)

Na expressão “E falem dois ou três profetas, e os outros julguem”(1 Co 14:29), se subentende que dentre aqueles que tinham o dom de profecia, a uns é dado falar, e a outros, julgar. Mas onde está escrito que a mulher não está inserido nesse contexto? E de que tipo de julgamento Paulo fala? Ao que me parece, isto parece remontar ao que João diz: “…provai se os espíritos são de Deus”(1 1Jo 4:1), no sentido de examinar se aquilo que foi proferido como ‘profecia’, isto é, como mensagem de Deus, realmente condizia com sua Palavra. Em outras palavras, submeter o ensino daqueles que alegavam falar em nome de Deus ao crivo das Escrituras, algo que qualquer cristão de natureza mais nobre pode fazer(At 17:10,11)

(f)O Dr. ANL diz: “Não era só da Igreja de Corinto, nem está descrevendo uma situação particular, mas está revelando qual era a prática da igreja primitiva. A mulher podia orar e profetizar”, mas isso é uma falácia, que sequer pode ser provada nem pelo próprio texto do mesmo livro, nem mesmo em outros livros do NT, porque 1 Co 11:5 menciona a profecia sendo proferida por uma mulher sem véu e o uso do véu não é mencionado em outra epístola, exceto nesta. Logo, o texto remete a uma situação explícita e estritamente particular. ANL torce o texto e violenta-o, ao seu bel prazer, para enveredar os incautos.

(g)Outro argumento improcedente de ANL: “Em 1 Coríntios Capítulo Onze, Verso 4, fala-se da mulher que ora ou profetiza. Dizer que este texto é descritivo, é ignorar o que diz o Capítulo 14, verso dezesseis, onde o apóstolo Paulo diz que esse é o costume em todas as igrejas”. Onde 1 Co 14:16 diz que a prática de orar e profetizar era costume de todas as igrejas? Por exemplo, onde Paulo anuncia isso aos Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses? ANL delira nas muitas letras dele. 1 Co 14:16 alude a interpretação do dom de línguas(1 Co 14:14-15), não da profecia. ANL confunde alhos com bugalhos. Está embriagado de si mesmo.

(2)A questão das filhas de Felipe

ANL delira e se perde em afirmações subjetivas, ao citar o caso das filhas de Felipe, sem citar texto ou contexto. O relato se encontra em At 19:8-9, onde se mencionava que ele estava na casa de Felipe, e que tinha quatro filhas que profetizavam. Se ele ficou ali sete dias, presume-se que dentro desse período, elas profetizavam, não dentro da igreja, mas dentro da casa de Felipe, visto não se mencionar em nenhum outro lugar, que elas tinham ido para alguma congregação, e manifestaram esse dom lá. Logo, o ANL distorçe o texto, ao citá-lo fora do contexto, para melhor enveredar os incautos em seus enganos.

(3)O caso de Atos 2:17-21

Nesse caso, em específico, o próprio contexto aponta para sua aplicação, não em todas as eras da igreja, mas restringe sua prática ou cumprimento para o dia de Pentecostes:

Mas isto é o que foi dito pelo profeta Joel… De sorte que, exaltado pela destra de Deus, e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, deramou isto que vós vedes e ouvis”(At 2:16,33).

Nesse sentido, os dons mencionados, incluindo de línguas, que era o meio pelo qual a profecia estava sendo aplicada e cumprida diante daqueles judeus convertidos, apontavam para aquilo que Paulo ensinava – de que estes dons faziam parte da infância espiritual da igreja(1 Co 13:8-11), isto é, de seu estabelecimento em Jerusalém, no dia de Pentecoste. Aliás, o próprio Marcos restringiu estes dons à era apostólica, se referindo a eles como credencial dos apóstolos(Mc 16:17-18,20). Logo, havendo cessado o dom na era apostólica, nenhuma mulher ou homem poderia transmitir canonicamente para a igreja nenhum ensino, e isso exclui a mulher de pregar na igreja, sob quaisquer situações excepcionais. Ademais, ele cita At 2:18, e omite os versos anteriores e posteriores:

"Os vossos jovens terão visões, E os vossos velhos sonharão sonhos"(At 2:17)

"E farei aparecer prodígios em cima, no céu; E sinais em baixo na terra, Sangue, fogo e vapor de fumo.
O sol se converterá em trevas, E a lua em sangue, Antes de chegar o grande e glorioso dia do Senhor;
E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo"(At 2:19-21)


Daí perguntamos ao Dr. ANL:

(a)Se At 2:18 aprova a pregação de mulheres em ocasiões excepcionais, At 2:17,19-21, aprova:

(1)A contemporaneidade dos dons: 'jovens terão visões, E os vossos velhos sonharão sonhos'?

(2)Que ao mesmo tempo que as mulheres pregam em ocasiões excepcionais, aparecerão também "prodígios em cima, no céu; E sinais em baixo na terra, Sangue, fogo e vapor de fumo.O sol se converterá em trevas, E a lua em sangue'???

(3)Ao mesmo tempo que mulheres pregam em ocasiões excepcionais, ocorrerão conversões em massa: "todos invocarão o nome do Senhor e serão salvos"?


Aqui, vê-se uma interpretação toda equivocada do ANL, em violação aos princípios fundamentais de intepretação bíblica

(4)O caso de 1 Tm 2

Sobre esse texto, diz o ANL:

“Paulo não permite que a mulher ensine, exercendo a autoridade de homem, ou seja, sendo ordenadas, tendo ofício, para fazer isso”.

A interpretação incorreta de ANL aqui é gritante. O vergo grego διδάσκω(didaskó), aqui traduzido por “ensine”, de acordo com o Léxico Grego do NT de J. H, Thayer, significa literalmente: “manter diáologo com os outros, a fim de instruí-los , dando-lhes assuntos didáticos”. Harold K. Moulton, em seu "Léxico Grego Analítico", publicado pela IPB, diz que o verbo grego "διδάσκω"(didaskó), aqui em 2 Tm 2:12, traduzido por "ensine", significa literalmente "ensinar ou falar em assembléia pública"(p.104). O que é fato é que aqui, a mulher é proibida por Paulo de ensinar, e Paulo era um pastor e um homem. Portanto, aqui cai por terra o argumento fajuto do ANL de mulher pregar sob a supervisão de um homem, pois Paulo, sendo um homem e um pastor, negou-lhe tal supervisão, dizendo: "Não permito que a mulher ensine". Se “ensinar” aqui fosse no sentido de fazê-lo sob o uso de um ofício, a palavra grega seria διδαχή(didaché), que segundo o Léxico do Novo Testamento Grego de Edward Robinson, signifca “O ato ou o ofício do ensino”. Este substantivo grego aparece relacionado a presbíteros da igreja, como Timóteo, em 2 Tm 4:2, ou apóstolos, como Paulo(1 Co 14:6), Pedro e João(At 5:28). Portanto, mais um argumento de ANL vai para a cucúia!!!

(5)A questão do Catecismo Maior de Westiminster

Em sua fala, o Dr. Augustus Nicodemus Lopes, diz:

“O Catecismo Maior não pode ser interpretado nem usado em contradição com as Escrituras. Aliás, o Catecismo Maior da IPB, quando foi adotado por nossa igreja, traduziu ‘ofício’, que está no original, por ‘ministério’, por ‘ministério’, já sinalizando um entendimento diferente da daquele da Assembléia Original.”

As palavras dele são gravíssimas, sob os seguintes aspectos:

(a)Primeiro, porque ele diz que CM de Westminster, na visão do Rev. Josafá, está sendo usado em contradição com as Escrituras. A afirmação de ANL é um equívoco. O Catecismo Maior de Westiminster, em sua resposta a pergunta 158(‘Por quem a Palavra de Deus deve ser pregada?’), responde:

“Palavra de Deus deve ser pregada somente por aqueles que têm dons suficientes, e são devidamente aprovados e chamados para o ofício”(Versão Original Inglês do Catecismo Maior do Westminster)

http://thewestminsterstandard.org/westminster-larger-catec…/

E como base dessa afirmação, o Catecismo Maior cita textos, onde fica claro que mulheres estão excluídas: Ml 2:7; Rm 10:15; I Co 12:28,29; I Tm 3:2,6;4:14; II Tm 2:2.

http://www.monergismo.com/…/…/catecismomaior_westminster.htm

Agora, perguntamos: Mulheres foram chamadas para o ministério? Não. Se não foram, não tem direito a pregarem dentro da igreja.

(b)A afirmação de ANL, de que a Editora Cultura Cristã, da IPB, substituiu “ofício” por “ministério”, adulterando o texto original, torna a CC/IPB violadoras do 9º mandamento(Ex 20:16), com base no próprio Catecismo Maior:

“P. 138. Quais são os deveres exigidos no sétimo mandamento?

R. Os deveres exigidos no sétimo mandamento são:

“R. Castidade no corpo, mente, afeições, palavras e comportamentos e a preservação delas em nós mesmos e nos outros”.

Se a CC/IPB adulteraram um documento histórico da igreja, demonstraram não serem castos na mente, no comportamento, e desprezarem a preservação dessa castidade neles e nos outros, publicando um material adulterado. São iguais a CPAD, que adulterou as obras de Armínio, substituindo “aspersão” por “imersão” e “aspergido” por “imergido”(Debate 63). E se assim o fizeram, segundo as palavras do ANL, o fizeram já visando adaptar o documento para a concessão deste direito antibíblico às mulheres, que seria o de pregar em ocasiões excepcionais. Nas palavras do ANL, concernente a substituição de 'ofício' por 'ministério', podemos inferir a mudança ou adulteração deste documento, representando um proposital distanciamento da posição da Assembléia Original. É a apostasia premeditada da fé. E lembra o comportamento que era tido, não como presbiteriano, mas como papista – não só adulterar documentos da igreja (como a Bíblia – acréscimos ao AT), mas permitir que mulheres ensinem na igreja, o que para o pai do presbiterianismo, John Knox, é papismo:

“Esse o motivo por que abandonamos a sociedade da Igreja pontifícia e fugimos à participação dos seus sacramentos. Primeiramente, porque seus ministros não são ministros de Jesus Cristo (o que é mais horrendo é que eles permitem que mulheres batizem, quando a estas o Espírito Santo não permite ensinar na congregação”(Confissão de Fé Escocesa, 1560, XXII).

No entender de Knox, o fato de mulheres batizarem na igreja romana, pressupõe que elas antes já ensinarem na igreja, visto que Jesus diz que o ensino precede o batismo(Mt 28:19). Logo, a IPB plagia Roma, e se distancia do espírito da primitiva e verdadeira igreja presbiteriana.

(6)A submissão do Dr. Augustus ao Catecismo Maior da IPB, não ao Catecismo Maior Original, o de Westimster
Notem as palavras dele:

"Nosso compromisso, eu jurei fidelidade ao Catecismo da IPB nesse ponto".

Ele afirma ser fiel a um catecismo, publicado pela CC/IPB, que segundo ele, substituiu “ofício” por “ministério”, adulterando o texto original da Assembléia de Westminster. Os Catecismos da IPB, por exemplo, ao serem publicados, em suas perguntas sobre a Trindade, omitiram 1 Jo 5:7 dos textos citados para provar a Trindade, conforme registrados em ambos os catecismos de Westminster(O Menor, Perg. nº 6/ O Maior, Perg. nº 9):

http://www.westminsterconfession.org/…/the-westminster-shor…
http://thewestminsterstandard.org/westminster-larger-catec…/

Infelizmente, o Dr. ANL jura lealdade a um catecismo que foi adulterado pela CC/IPB, não só substituindo palavras, mas omitindo textos. No caso de omitir textos, se deve pelo fato da CC/IPB, fazendo parceria com a SBB, que usa o Texto Crítico, e esse texto põe 1 Jo 5:7 entre colchetes, porque não a considera parte da 'Escritura Canônica'. Nesse sentido, a CC/IPB, não segue o mesmo texto dos documentos originais de Westminster, que seguem o Texto Receptus, não o Crítico, da SBB. Isso é lamentável. Infelizmente, o Dr. Augustus é leal ao catecismo publicado pela IPB, não aos catecismos escritos originalmente pela Assembléia de Westminster. Novamente lamentável a sua atitude.

(7)O testemunho da Igreja Cristã Histórica Rejeita a Decisão do SC da IPB

A posição da igreja pós-apostólica rejeita esse prática de aceitação da pregação feminina dentro da igreja, como 'herética', antibíblica e não reformada, e a configura como uma aprovação ao ministério feminino ou ordenação de mulheres, colocando a IPB na contra mão da História:

(i)Tertuliano(160-230), apologista da fé cristã, dos séculos II-III, disse:

"Então da mesma forma, para que os preceitos da disciplina eclesiástica concernente as mulheres tenha uma visão pura, não é permitido a uma mulher falar na Igreja, nem tampouco (é permitido a ela) ensinar, nem batizar, nem reivindicar para si nem muita e nenhuma função, por assim dizer, ofício sacerdotal"(De Virginibus Velandi,[206 d.C] ,X).

"Como são descaradas as mulheres heréticas! ousam ensinar, discutir, fazer exorcismos, profetizar, talvez até batizem!"(Direito de Prescrição Contra os Hereges[200 d.C]; 41).

(ii)As Constituições Apostólicas(300 d.C), dizem:

"Agora quanto ao caso de uma mulher batizar, nós deixamos vocês saberem que o perigo existente não é pequeno para aqueles que se encarregam disso. Portanto nós não aconselhamos vocês a fazerem isso, pois isso é perigoso, ou melhor, perverso e ímpio. Mas se numa precedente Constituição nós não permitimos a elas ensinbarem, como irá alguém permití-las, contrariamente à natureza, no desempenho dfo ofício de um sacerdote? Pois essa é uma das práticas ignorantes do paganismo gentílico, ordenar mulheres para as deidades femininas, mas não alguém da Constituição de Cristo"(III:9).

(iii)Cirilo de Jerusalém(313-386), bispo de Jerusalém, diz:

"Se a igreja está fechada, e você está dentro de tudo, ainda que haja uma separação, homens com homens e mulheres com mulheres: para que, o pretexto da salvação se tornar uma ocasião de destruição. Mesmo se haver um justo pretexto para estar perto de cada outros, deixe as paixões ser posto fora. Além disso, deixa os homens quando sentado tem um livro útil; e deixe de se ler e ouça outra: e se não haver nenhum livro, deixe um orar e outro falar algo útil. E também que o partido das mulheres jovens sentar junto de maneira semelhante, ou cantando ou lendo calmamente, para que seus lábios falam, mas que os outros não escutem o som; pois não é permitido umna mulher falar na Igreja"(Procatechesis [Prologo]).

(iv)Ambrósio de Milão(337-397), bispo de Milão, declara:

"Porque, se as mulheres são convidadas a manter silêncio nas Igrejas, até mesmo sobre as coisas divinas, e de interrogar aos seus maridos em casa, o que achamos que deve ser o cuidado de virgens, nas quais a modéstia adorna sua idade, e o silêncio elogia sua modéstia"(Sobre a Virgindade; III:3).

(v)Crisóstomo(347-407), bispo de Constantinopla, declara:

"Pois não permito que a mulher ensine. Eu não apoio, diz ele. Que lugar tem este mandamento aqui? Aquilo que é apropriado. Ele estava falando do silêncio, da correção, de modéstia, de modo que, tendo dito que ele quer que não falem na igreja, para cortar todas as ocasiões de conversa, ele diz, que elas não ensinem, mas ocupem o lugar de alunos. Porque assim elas vão demonstrar submissão pelo silêncio... Se for perguntado, o que isso tem a ver com as mulheres de hoje em dia? Isso mostra que o sexo masculino desfruta de honra maior. O homem foi formado primeiro; e em outros lugares, ele mostra sua superioridade. Nem foi o homem criado para a mulher, mas a mulher para o homem(1 Co 11:9). Por que então ele diz isso? Ele deseja que o homem tenha a preeminência em todos os sentidos; tanto pela razão dada acima, ele quer dizer, que ele tem precedência, e por causa do que aconteceu depois"(Homília IX Sobre 1 Tm 2:11-15).

"E ainda proibiu uma mulher ensinasse; como você comandá-la aqui, quando em outros lugares que você diz, eu sofro não é uma mulher para ensinar? (1 Tm 2:12) mas marcar o que ele tem acrescentado, nem usurpar a autoridade sobre o homem. No início era permitido aos homens ensinar homens e mulheres. Mas para as mulheres é permitido para instruir através da conversa em casa. Mas em lugar algum podem liderar, nem conversar longamente, portanto acrescenta, nem usurpar a autoridade sobre o homem"(Homília 4 Sobre Tt 2:2-25).

(vi)O Sínodo de Laodicéia(4º Século), declara:

"Mas para a mulher ensinar na Igreja Universal, onde uma multidão de homens se reúne, e mulheres de diferentes opiniões, É, no mais alto grau, indecoroso e pernicioso"(11º Canon).

(d)Mesmo na Idade Média, esta idéia de ministério feminino, fora repelida. Por exemplo, Tomás de Aquino[1225-1274], um conhecido teólogo da época, declarava:

"Pelo contrário, diz o Apóstolo (1 Co14:34): 'Que as mulheres estejam caladas nas igrejas', e :'Eu não permito que a mulher ensine'(1 Tm 2:12).

Agora isso diz respeito especialmente à graça da palavra. Portanto, a graça da palavra não está se dirigindo a mulher. Eu respondo que, a fala pode ser empregada de duas maneiras: de um modo particular, a um ou alguns, em conversa familiar, e neste aspecto a graça da palavra pode estar se tornando a mulher; de outra forma, publicamente, dirigindo-se a toda a Igreja, e isso não é permitido às mulheres"(Suma Teológica, Q. 77. Artigo 2, Quest. 3).

(e)Sem contar que historicamente o ato de 'pregação" ou "ensino" das mulheres dentro da igreja, constitui o estabelecimento do ministério feminino, e foi denunciado e combatido pelos reformadores e suas confissões de fé, como 'prática papista'.

(i)O reformador Martinho Lutero(1494-1546), declara:

"Ali (durante o culto da Igreja) uma mulher deve estar completamente quieta, porque permanece como um apoio e não convém como um mestre"(Comentário de 1 Timóteo 2:12).

"Mas nas congregações ou igrejas onde existe um ministro, as mulheres ficam em silêncio e não pregam"('Igreja e os Ministros').

(ii)O reformador João Calvino(1509-1564), declara:

"Paulo não está falando das mulheres em seu dever de instruir sua família; está apenas excluindo-as do sacro magistério, o qual Deus confiou exlucivamente aos homens"(Comentário de 1 Timóteo 2:12)

] Para Calvino, a expressão "ensine" em 1 Tm 2:12, se refere explicitamente ao ofício do ministério eclesiástico..

(iii)O reformador Zacarius Ursinus(1534-1583), autor do "Catecismo de Heidelberg", em seu "Comentário do Catecismo de Heidelberg'[1564 d.C](em inglês), diz:

"O uso correto do batismo consiste na administração para aqueles para os quais foi instituída, que é para aqueles que são convertidos e membros da igreja, e quando eles recebem na fé verdadeira, como está dito: "Se tu crês com todo o teu coração, sejas batizado. "(Atos 8:37). Batismo é bem utilizado quando se observa com o propósito para o qual foi instituído, e não para a cura de gado e os abusos de caráter semelhante. quando é administrada pelos ministros da Igreja a quem Cristo separou, e que Ele enviou para ensinar e batizar, e não por mulheres e outras pessoas não enviadas por Deus"(p.363).

(iv)A Confissão de Fé Escocesa(1560), escrita pelo reformador John Knox(1514-1572), diz:

"Duas coisas são necessárias para a reta administração dos sacramentos. A primeira é que eles devem ser ministros legítimos; e declaramos que tais são apenas os que são designados para a pregação da Palavra, em cujos lábios pôs Deus a Palavra de exortação e que estes são os que são para isso legitimamente escolhidos por alguma Igreja. A segunda é que devem ser ministrados com os elementos e da maneira que Deus estabeleceu; de outra forma, afirmamos que deixam de ser os sacramentos corretos de Jesus Cristo.

Esse o motivo por que abandonamos a sociedade da Igreja pontifícia e fugimos à participação dos seus sacramentos. Primeiramente, porque seus ministros não são ministros de Jesus Cristo(o que é mais horrendo é que eles permitem que mulheres batizem, quando a estas o Espírito Santo não permite ensinar na congregação). Em segundo lugar, porque adulteraram de tal modo um e outro sacramentos com as suas próprias invenções que nenhuma parte do ato original de Cristo permanece em sua simplicidade original... Além disso, para uso correto dos sacramentos, requer-se que o fim e a causa da sua instituição sejam entendidos e observados não menos pelos comungantes do que pelos ministros. Se a intenção no participante se mudar, cessa o uso correto... Afirmamos que isto foi feito aos sacramentos na Igreja Pontifícia, na qual toda a ação de Jesus Cristo é adulterada, tanto na forma exterior, como no fim e na concepção ... "(XXII).

(v)A Segunda Confissão Helvética(1566), escrita pelo reformador Heinrich Bullinger(1504-1575), diz:

"Ensinamos que o batismo não deve ser administrado na Igreja por mulheres ou por parteiras. São Paulo vetou às mulherres os ofícios eclesiásticos. E o batismo pertence aos ofícios eclesiásticos"(XX).

e)Sem dúvida alguma, a descrição de 1 Tm 2:12, 1 C0 14:34,35não deixa dúvida com relação a exclusão da mulher com relação ao ofício eclesiástico, como reconhecem vários comentaristas da Palavra de Deus entendem que a Bíblia condena o ministério feminino, negando legitimidade, para a pregação feminina:

"Isso geralmente se supõe ser uma proibição da pregação das mulheres na Igreja . A mulher não deve tentar isso, seja em público ou em privado, que pertence ao homem como sua função peculiar"(Adam Clark[[1760-1832] Ministro Metodista; Comentário de 1 Timóteo 2:12)

"É sobre este versículo que o ofício, seja de presbítero, diácono ou evangelista, deve, à luz do ensinamento do Novo Testamento, ser negado às mulheres"(James Burton Coffman[1905-2007], Ministro das Igrejas de Cristo na América, Comentário de 1 Timóteo 2:12).

"Ela está proibida de ensinar publicamente na Assembléia dos cristãos"(Cambridge Greek Testament for Schools and Colleges, [Anglicana], Comentário de 1 Timóteo 2:12).

"É a vontade revelada de Deus que os professores religiosos públicas devem ser homens, e não mulheres"(Justin Edwards[1787-1853], Ministro Presbiteriano, Comentário de 1 Timóteo 2:12).

"Mas, em seguida, as mulheres não devem ensinar na Igreja, pois isso é um ato de poder e autoridade, e supõe que as pessoas ensinar a ser de um grau superior, e em um escritório superior, e ter habilidades superiores aos que são ensinados por eles"(John Gill[1697-1771], Ministro Batista, Comentário de 1 Timóteo 2:12).

"O primeiro argumento, porque não é legal para as mulheres ensinarem na congregação, porque, desta forma, elas seriam colocados acima dos homens, para que elas seriam seus mestres, e isso é contra a ordenança de Deus"(Bíblia de Estudo de Genebra [1590], [Reformados], Comentário de 1 Timóteo 2:12).

"Receptividade espiritual e atividade na vida doméstica foram reconhecidos como o destino apropriado de mulheres e, portanto, o sexo femininio foi excluído da discussão pública de temas religiosos"(Heinrich Meyer[1800-1873], Ministro Luterano, Comentário de 1 Timóteo 2:11-12).

"Não para ensinar, a saber, nas assembleías públicas"(John Trapp[1601-1669], Ministro anglicano-puritano, Comentário de 1 Timóteo 2:11).

"Isso é só o ensino feminino que está aqui proibido.... Que ninguém deve ensinar, mas os que têm autoridade e ensino exercem essa autoridade. A mulher, portanto, que ensina publicamente, usurpa uma autoridade não devida a ela"(William Burkitt, Comentário de 1 Timóteo 2:11).

"Paulo ensinou que as mulheres estavam a deixar os homens fornecer a instrução pública e liderança"(Thomas Constable, Comentário de 1 Timóteo 2:11-12).

"Mas o que sobre o ensino? 'Eu não permito que a mulher ensine'. Pois ensinar e governar são as funções especiais do presbítero ou ancião. O professor e pastor, chamado nos dons divinos para a igreja (Ef 4:11), são considerados por alguns como sendo o mesmo, e o pastor é geralmente considerado como idêntico com o bispo. Agora não há nenhuma instância no Novo Testamento de uma mulher ser colocada sobre uma Igreja como bispo, professor ou líder"(James Gray[1851-1935], Ministro Anglicano, Comentário de 1 Timóteo 2:12).

"Tendo falado do aspecto das mulheres nos serviços públicos, o apóstolo acrescenta agora uma proibição definitiva, proibindo as mulheres de ensinarem publicamente na congregação cristã"(Paul E. Kretzmann, Ministro Luterano, Comentário de 1 Timóteo 2:12).

"Segundo Paulo, as mulheres devem aprender, e não estão autorizadas a ensinarem publicamente na Igreja, porque o ensino é um ofício de autoridade, e que a mulher não deve usurpar a autoridade sobre o homem, mas permanecer em silêncio"(Matthew Henry[1662-1714] Ministro Presbiteriano Inglês, Comentário de 1 Timóteo 2:12).

"No culto público sobre as igrejas gregas, o ensino foi confiado aos homens"(People's New Testament, Comentário de 1 TImóteo 2:12).

"Esta interpretação das mulheres como sendo excluídas do presbitério é confirmada por um ato incontestável: Aqui, no Novo Testamento, não há nenhuma mulher apóstola e nenhuma mulher présbitera! Jesus poderia ter resolvido essa controvérsia no início com a nomeação de Maria Madalena como apóstolo, mas ele não o fez. nem Paulo, nem qualquer um dos apóstolos, jamais escolheram uma mulher para ser um presbítero das igrejas, eles fundaram, embora eles poderiam facilmente ter feito isso se fosse certo. Havia muitas mulheres piedosas e capazes disponíveis, mas nenhuma delas jamais foi colocada no cargo de presbítero"(Ray Stedman[1917-1992], Ministro Batista, Comentário de 1 Timóteo 2:12).

"A segunda regra é que elas não estão aptas a ensinar na congregação, devem ser submissas"(John Dummelow, Ministro Anglicano, Comentário de 1 Timóteo 2:12).

"Contém a idéia de mulheres que receberam os ensinamentos dos homens, que Deus escolheu para liderar a Igreja, com sujeição , em vez da discórdia"(David Guzik, Ministro Presbiteriano, Comentário de 1 Timóteo 2:12).

"As mulheres não devem ensinar, pregar, conduzir em oração, ou ter uma voz nos assuntos dos negócios da igreja. Elas devem ser alunos, e não professores, submissas a seus maridos e aos ministros da palavra"(Henry Mahan; Ministro Batista, Comentário de 1 Timóteo 2:12).

"Em nosso capítulo atual é mostrado que o ensinar não é para ela, seja na congregação ou em outro lugar, se houver caráter público das coisas, está envolvido. Pelo menos, se os homens estão presentes, não há lugar para mulher ensinar"(L. M. Grant [1917-2011], Comentário de 1 TImóteo 2:12).

"O homem e a mulher são igualmente amados e preciosos à vista de Deus(Gl 3:27-28). Porém, foi ao homem que Deus entregou a responsabilidade de direção da família da Igreja. 1 Tm 2:12-15 mostra que não é permitido na Igreja a mulher ensinar de modo normativo e terminante, como faz o dirigente da congregação... O ensino de Paulo quanto à mulher não ensinar como dirigente da Igreja, vbem dos princípios estabelecidos pelo Criador para o homem e a mulher, quando da sua criação originalL(Gn 2:18; 1 Co 11:8,9; 2 Tm 2:13 nota) e dos efeitosm da entrada mdo pecado na raça humana"(Bíblia de Estudo Pentecostal, Nota Sobre 1 Timóteo 2:12).

Da mesma forma, 1 Co 14:34, 35 não deixa dúvida com relação a exclusão da mulher com relação ao ofício eclesiástico, como reconhecem vários comentaristas da Palavra de Deus entendem que a Bíblia condena o ministério feminino, negando legitimidade, para a pregação feminina:


"Esta foi uma ordenança judaica, as mulheres não tinham permissão para ensinar nas assembléias, ou mesmo para fazer perguntas"(Adam Clark[1760-1832], Ministro Metodista, Comentário de 1 Corintios 14:34,35).


"Algumas coisas , no entanto, é proibido às mulheres na religião cristã. Por definição bíblica , uma mulher não pode ser um ancião da igreja , nem diácono, nem um evangelista. Febe(Rm 16:1), não era uma diaconisa, em qualquer sentido oficial.. Veja comentário sobre isso no meu comentário sobre Romanos, pp 508-510. Presume-se que as igrejas ordenam diaconisas, fazendo-o sem autoridade bíblica nomear, e sem quaisquer orientações quanto às qualificações necessárias"(James Burton Coffman[1905-2006]; Comentário de 1 Corintios 14:34,35).

"Em 1 Coríntios 11:04 , se tinha mostrado, que 'por causa disso', e 'dessa forma', era impróprio para eles a assumir o cargo de professores públicos , e para conduzir as devoções da igreja. A força do argumento em 1 Timóteo 2:11-12 ... Ele nomeou pessoas para governar, para terem estes ofícios, para instruir e governar a igreja, e é impróprio que as mulheres assumam o cargo em si mesmas"(Albert Barnes [1798-1870], Ministro Presbiteriano, Comentário de 1 Corintios 14:34,35).

"É uma pena, porque elas estejam saindo do seu próprio lugar, assumindo o que não pertence a elas, e agindo desta maneira, como se fossem homens. Elas estão fazendo o que Deus proíbe"(Justin Edwards [1787-1853], Comentário de 1 Corintios 14:35).

"Era um privilégio exclusivo dos homens fazer perguntas na assembléia civil ou sagrada-. Λαλεῖν, para falar), seja ensinar ou perguntar"(Johann Albrecht Bengel [1687-1752], Ministro Luterano, Comentário de 1 Corintios 14:35).

"Isto deve ser entendido como falar para a Congregação, para instruí-la, ou falar na congregação com o ministro, ou qualquer do povo, para sua própria instrução, para que a mulher pode, sem dúvida, dizer amém para as orações públicas e também cantar com a congregação para a honra e glória de Deus. Mas para ela falar na direção da profecia para instruir as pessoas, ou para falar em voz alta com o ministro, ou qualquer outro membro da assembléia da igreja, para satisfazê-la em qualquer coisa que ela esteja em dúvida, ela é proibida"(Matthew Poole [1624-1679], Ministro Congregacional-Puritano, Comentário de 1 Corintios 14:35).

"Quanto a suas mulheres, que eles estejam caladas nas vossas assembleias, pois não lhes é permitido discursarem lá, ou pretensamente ensinarem: que de modo algum se adequa ao estado de sujeição ordenada na lei"(Thomas Coke[1747-1814], Ministro Metodista, Comentário de 1 Corintios 14:34-35).

"A regra mais é dado aqui pelo apóstolo para manter a decência ea ordem nas assembleias públicas, ou seja, que as mulheres não devem presumir de falar ou pronunciar palavra alguma, como professores públicos da Congregação"(William Burkitt[1650-1703], Ministro Anglicano, Comentário de 1 Corintios 14:34).

"Deixe suas mulheres estejam caladas nas igrejas - A menos que elas estejam sob um impulso extraordinário do Espírito. Pois, em outros casos, não lhes é permitido que elas falem - através do ensino nas assembléias públicas. Mas para ser submissas - para o homem, cuja função é adequada para liderar e ensinar a congregação"(John Wesley[1703-1791] Ministro Metodista, Nota Sobre 1 Corintios 14:34).

"As mulheres não só não tinham a permissão para ensinar(1 Tm 2:11-14), mas até mesmo fazer perguntas, na Igreja, um privilégio, diz Grotius, permitido aos homens, mas negado às mulheres, entre os judeus"(Cambridge Greek Testament for Schools and Colleges, [Anglicano], Comentário de 1 Corintios 14:34)

"Onde a 'falar' nesta passagem é definido como 'o ensino, ou a utilização de autoridade sobre o homem'... parece provável que Paulo. está pensando no ensino e autoridade da Igreja e direção como um papel impróprio às mulheres"(William Robertson Nicoll[1851-1923], Ministro Presbiteriano Escocês, Comentário de 1 Corintios 14:34).

"Seu ato de falar em público seria um ato de independência seria; de ensinar a congregação, e entre outros o seu próprio marido"(Henry Alford[1810-1871]. Ministro Anglicano, Comentário de 1 Corintios 14:34).

"As mulheres não são autorizadas a ensinar, pregar, nem usurpar e exercer autoridade sobre os homens na igreja, se elas têm um problema a ser resolvido ou uma pergunta a ser respondida, deixe-as resolverem em casa com seus maridos(1 Tm 2:11,12). Isto é o que o Antigo Testamento ensina também(Gn 3:16)"(Henry Mahan[1947-1998], Ministro Batista, Comentário de 1 Corintios 14:34).

"Se Deus restringiu para que ela não usurpasse o lugar de pastor ou professor na assembléia pública, não é para desrespeitar seus talentos, nem ignorar o valor de seus serviços em outro lugar. O verdadeiro teste de amor a Cristo é a obediência à Sua Palavra. Ele sabe melhor o que cada um de nós deve fazer a fim de glorificá-Lo. Nossa felicidade deve consistir em agir de acordo com a Sua Palavra revelada. Isto honra a Deus e glorifica o Cabeça da igreja, nosso bendito Senhor"(Harry A. Ironside [1876-1951], Ministro da Igreja dos Irmãos de Plymouth; Comentário de 1 Corintios 14:34).

"Deixe as mulheres estejam caladas nas igrejas, pois elas não tomarão parte do ensino público na Igreja, não lhes devem ser dadas direção e autoridade"(Paul E. Kretzmann, Ministro Luterano, Comentário de 1 Corintios 14:34).

"Por esta razão, as mulheres devem ficar em silêncio nas igrejas, não foram criadas para ser professores, pois isto seria orígem de superioridade sobre o homem"(Matthew Henry[1662-1714], Ministro Presbiteriano Inglês, Comentário de 1 Corintios 14:34)

"As mulheres deveriam ficar em silêncio na igreja: elas não tinha permissão para que eles falem, Eles eram para permanecer na obediência e não para dirigir os outros"(John Nelson Darby[1800-1882], Ministro da Igreja dos Irmãos de Plymouth, Comentário de 1 Coríntios 14:34).

"Alguns disseram que essa ordem do Apóstolo foi dado apenas aos Coríntios, porque as mulheres foram para a frente da igreja e que ela não se aplica aos nossos dias. Este é um erro grave. Nem são essas palavras apenas as palavras do Apóstolo Paulo, como alguns já disseram . É a Palavra de Deus e a ordem é o mandamento do Espírito Santo. O ministério público das mulheres não é permitido pelo Espírito de Deus. A Palavra de Deus desaprova um ministério público de destaque para as mulheres como inconsistente com a original lei da criação, e com a modéstia e a humildade que são ornamentos da mulher adornada aos olhos de Deus. Que maldade , confusão e coisas piores tem resultado de desobediência a esta ordem divina. Mulher deixando a esfera atribuída a ela pelo Criador e Redentor, está pisando em um terreno perigoso. Em conexão com a declaração: 'A mulher não ensine, nem use de autoridade sobre o homem, mas que esteja em silêncio', o Apóstolo chama a atenção para o fato de que 'Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão'(1 Tm 2:12-13). Os criadores e líderes das heresias mais abomináveis dos últimos tempos, como a Ciência Cristã, Teosofia e Espiritismo são mulheres"(Arno C . Gaebelein[1861-1945], Ministro Metodista, Comentártio de 1 Coríntios 14:34).

"O Espírito Santo em outra Escritura diz claramente que não é permitido a mulher ensinar ou usurpar a autoridade sobre o homem"(Robert Edward Neighbour[1872-1945], Ministro Batista, Comentário de 1 Corintios 14:34).

"Pois foi isso que Paulo disse: 'Você não deve violar os costumes de seu país. Você não devem pôr em descrédito a religião de Cristo, se utilizando de uma possível interpretação , mas no mesmo sentido visto cada homem. Proíbo suas mulheres de ensinarem nas comunidades gregas'"(The Biblical Illustrator, Comentário de 1 Timóteo 2:12).

"O Cristianismo emancipou as mulheres, mas não colocou-as em pé de igualdade com os homens. Como também diz a Lei(Gn 3:16; Nm 30:3-12)"(The Pulpit Commentaries, Comentário de 1 Corintios 14:34).

Certamente 1 Co 14:34,35; 1 Tm 2:12 contraria vária seitas neo-pentecostais e seitas heréticas, como o adventismo do 7º dia (que endossa todos os ensinamentos de Ellen White), a Ciência Cristã, da Sra Eddy, a seita da "Santa Vó Rosa", o Espiritismo, os Testemunhas de Jeová, os Teosofistas, etc e etc!

De fato, não resta qualquer dúvida de que a ideia da mulher pregar na igreja, mesmo em ocasiões excepcionais, abre uma brecha para uma possível aprovação do ministério feminino, sendo que este tipo de prática sempre foi uma prática ligada a movimentos heréticos, começando por Montano, que, em 156 d.C, segundo Eusébio de Cesareia "tendo na alma excessivo desejo de assumir a liderança... incitou duas outras mulheres, enchendo-as do espírito do engano"(História Eclesiástica, 5:16), Eusébio diz que Montano e suas duas mulheres que se declaravam 'profetizas', anunciando a verdade de Deus à Igreja "foram expulsos e afastados da comunhão com a Igreja"(História Eclesiástica, 5:16), e que seus ensinamentos foram declarados "vãos' e "heresias"(História Eclesiástica, 5:16).

O que é fato é que Montano, tentando atribuir espírito de autoridade eclesiástica às duas mulheres Priscilia e Maximila, atribuindo a ambas o espírito profético, e que mesmo após a morte de Montano e suas duas mulheres, "mulheres dentre eles sucederam Montano e suas mulheres"(História Eclesiástica, 5:17). Então, o movimento declarado como herético pela igreja primitiva do 2º século, era liderado por mulheres. Interessante o 'caráter' destas 'ministras' montanistas. Eusébio diz que Priscilia e Maximila abandonaram seus maridos"(História Eclesiástica, 5:18), e que uma delas encobria os pecados até de quem roubava"( História Eclesiástica, 5:18).

O Sínodo de Laodicéia(4º Século) afirma que o batismo efetuado por esse movimento pentecostal-femininista foi declarado "inválido"( 8º Canon) e esse movimento pentecostal-femininista acusado de "heresia no que diz respeito à doutrina da Trindade"(8º Canon). Hipólito(170-236), presbítero de Roma, condena esse movimento dirigido por mulheres, mencionado aqueles que "se tornaram vítimas de erro sendo previamente cativados por essas mulheres miseráveis, nomeadas uma certa Priscila e Maximila, a quem consideravam profetisas"(Refutação a Todas as Heresias, 8:12).

Hipólito ainda diz mais sobre esses homens liderados por estas mulheres:

"E eles alegam que eles aprenderam algo mais por meio delas, do que com a Lei e os Profetas, e os Evangelhos"(Refutação a Todas as Heresias, 8:12).

"E alguns deles parecer favorável à heresia dos Noecianos, e afirmam que o próprio Pai é o Filho"(Refutação a Todas as Heresias, 8:12).

Cipriano(200-258), bispo de Cartago, diz:

"Segundo a qual também aqueles que são chamados Catafrígios, e esforçam-se para reivindicar para si novas profecias, não tendo nem o Pai, nem o Filho, nem o Espírito Santo, de quem, se perguntarmos se eles anunciam Cristo, eles vão responder que eles pregam que o Espírito enviado fala por Montano e Prisca. e nestes, quando observamos que hoouve não o Espírito da Verdade, mas do erro, nós sabemos que se eles mantêm a sua falsa profecia contra a fé de Cristo não podem ter Cristo. Além disso, como todos os outros hereges, eles se separaram da Igreja de Deus, não pode ter nenhum poder ou graça, já que todo o poder e graça são estabelecidos na igreja onde os anciãos presidem, que possuem o poder tanto de batizar, e da imposição das mãos, e da ordenação"(Epístola 74)

Cirilo de Jesuralem(313-386), bispo de Jerusalém, diz: "esses Montanistas foram de fato, chamados falsamente, pelo nome comum de cristãos"(Leitura Catequética, 16:8).

Vicente de Lerins(Século V)combate "as novas iras de Montano que surgiram na Igreja, e aqueles sonmhos loucos da nova doutrina sonhada por mulheres loucas"(Commonitorium, XVIII)

Jerônimo(347-420), teólogo da igreja, diz:

"Perecerão Montano e suas mulheres loucas"(Epístola a Pammachius, Contra João de Jerusalém, 2).

(8)Segundo mensagem que recebí pelo zap, essa foi a decisão do SC da IPB:

"Comissão Permanente de Interpretação da Pergunta 158 do Catecismo Maior - Ementa: Relatório da Comissão 33 Permanente de Interpretação da Pergunta 158 do Catecismo Maior. Considerando: 1) Que, o assunto teve origem com o documento CLIX da CE/SC - 35 2012 que respondia a uma consulta sobre mulheres pregando em culto público à luz da pergunta 158 do C.M., e encaminhado a essa subcomissão pelo Doc. 118 37 pela CE/SC-IPB; 2) Que, no relatório apresentado, se constata idoneidade na resolução adotada dentro dos princípios presbiterianos; 3) Que, existe concordância com a decisão da CE/SC-IPB, especialmente em seus itens: “3) Assegurar que oficiais e seminaristas estão incluídos na resposta à pergunta 158/C.M, sob a supervisão do pastor (art.31, alínea “d“ da CI/IPB);“ do item “4) *declaram que em casos excepecionais, ou seja, na ausência de oficiáis, e sob a autorização do pastor(art.31, alínea “d“ da CI/IPB), é permitido às mulheres pregar“. O SC/IPB - 2018 Resolve: 1. Tomar conhecimento. 2. Aprovar o relatório em seus termos, com as seguintes observações: a. Proibir que os púlpitos da Igreja Presbiteriana do Brasil sejam ocupados por mulheres ordenadas a qualquer ofício em outras denominações; b. Reafirmar decisões anteriores do SC/IPB que proíbem a ordenação de mulheres aos ofícios da IPB; c. No item..."

Respeitamos o Dr. Augustus Nicodemos Lopes, como ministro da IPB, mas discordamos dele frontalmente em sua intepretação de alguns textos bíblicos, bem como de sua defesa da possibilidade de uma mulher pregar na igreja, em ocasiões excepcionais, com a permissão do pastor, ou com a ausência de oficiais da igreja

Se isso (esse texto da suposta decisão do SC da IPB) foi realmente verdade, não resta nenhuma dúvida da veracidade da palavra do fiel servo do Senhor, Rev. Josafá Vasconcelos:

“Então, isso dói profundamente ao meu coração, porque vejo a derrocada da Igreja Presbiteriana do Brasil a partir de agora, se for aprovado esse documento”.

Enquanto o Dr. ANL falava, não se ouvira risos, interrupções; mas quando o Rev. Josafá falava, risos, interrupções e vaias foram escutadas. Faltou respeito a este homem, e praticou-se violação do 5º mandamento, conforme preceitua o Catecismo Maior de Westminster:

"P. 124. Que significam as palavras “pai” e “mãe”, no quinto mandamento?

R. As palavras “pai” e “mãe”, no quinto mandamento, abrangem não somente os próprios pais, mas também aos superiores em idade e dons, especialmente todos aqueles que, pela ordenação de Deus, eastão colocados sobre nós em autoridade, quer na Família, quer na Igreja, quer no Estado".

Os participantes da plateia, se esqueceram da Palavra de Deus, que dizia:

"Não repreendas asperamente o ançião, mas admoesta-o como a pai; aos moços como a irmãos"(1 Tm 5:1)

Aquilo que ocorreu no SC da IPB, foi um espetáculo de carnalidade!!!

A IPB precisa de uma nova reforma. Precisa de nossas orações.

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(i)Respostas a algumas acusações

- 'O áudio foi montado'

Isso foi desmentido, em conversas no facebook de um dos ministros da IPB(que antes de eu haver postado esse artigo no facebook, era meu amigo virtual, e que, nessa época, após pressões de colegas da IPB, resolveu apagar os comentários, onde a autenticidade do áudio, que estava no youtube(e foi retirado), foi declarada e reconhecida por um dos reverendos que estavam lá comentando sobre este meu post, que anteriormente estava no meu facebook, e que eu apaguei em consideração a um amigo (parente do ANL), que me pediu, no bate papo do facebook.








- O irmão Jailson está apenas a difamar a IPB e autoridades dela

Engraçado. Quando Lutero denunciou os abusos da indulgências e outros pecados do clero, estava ele realmente querendo difamar sua amada igreja (a qual ele não queria dividir, mas reformar) e suas autoridades? O historiador presbiteriano Robert Hasting Nichols, falando da atitude de Lutero, quando soube dos erros que ocorriam (no caso das indulgências), em sua igreja, diz:

"O que chegou ao conhecimento de Lutero através do confessionário convenceu-o de que o tráfico das indulgências estava desviando o povo do ensino a respeito de Deus e do pecado, e enfraquecendo seriamente a vida moral de todo o povo. Decidiu, então, enfrentar tão grande abuso... Lutero colocou às portas dessa igreja as 95 Teses que tratavam do caso das indulgências... Um pobre monge, sustentado unicamente por sua fé em Deus, enfrentou sorridente o tremendo poder que os homens julgavam autorizado por Deus..."(História da Igreja Cristã, Casa Editora Presbiteriana, p.150)


Em algumas de suas 95 Teses, Lutero combate a idéia do papa sobre as indulgências:


"Eis um exemplo: Por que o papa não tira duma só vez todas as almas do purgatório, movido por santíssima caridade e em face da mais premente necessidade das almas, que seria justíssimo motivo para tanto, quando em troca de vil dinheiro para a construção da catedral de S. Pedro, livra um sem número de almas, logo por motivo bastante Insignificante?"(82ª Tese)

"Ainda: Por que o papa, cuja fortuna hoje é mais principesca do que a de qualquer Credo, não prefere edificar a catedral de S. Pedro de seu próprio bolso em vez de o fazer com o dinheiro de fiéis pobres?"(86ª Tese).

Errou Lutero, ao expor publicamente os erros de sua igreja, fazendo com que toda a Alemanha, e, por, conseguinte, toda a Europa, tomasse conhecimento do que ocorria interna e externamente na igreja romana? Estava, ele de fato, literalmente, ao expor publicamente as suas 95 Teses, tentando destruir a imagem de seu superior(o papa) e de sua própria igreja? Não. Em sua 53ª Tese, diz:

"São inimigos de Cristo e do papa quantos por causa da prédica de indulgências proíbem a Palavra de Deus nas demais igrejas".

Em outras teses, diz:

"Dizer que mesmo São Pedro, se agora fosse papa, não poderia dispensar maior indulgência, significa blasfemar S. Pedro e o papa"(77ª Tese)

"Deve-se ensinar aos cristãos, não ser pensamento e opinião do papa que a aquisição de indulgência de alguma maneira possa ser comparada com qualquer obra de caridade"(42ª Tese).

"Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa tivesse conhecimento da traficância dos apregoadores de indulgências, preferiria ver a catedral de São Pedro ser reduzida a cinzas a ser edificada com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas"(50ª Tese)

"Deve-se ensinar aos cristãos que o papa, por dever seu, preferiria distribuir o seu dinheiro aos que em geral são despojados do dinheiro pelos apregoadores de indulgências, vendendo, se necessário fosse, a própria catedral de São Pedro"(51ª Tese)

"Da mesma maneira em que o papa usa de justiça ao fulminar com a excomunhão aos que em prejuízo do comércio de indulgências procedem astuciosamente"(73ª Tese)

"Visto o papa visar mais a salvação das almas do que o dinheiro, por que revoga os breves de indulgência outrora por ele concedidos, aos quais atribuía as mesmas virtudes?"(89ª Tese)


Portanto, o fato de Lutero denunciar publicamente os erros de seu superior, e dos por ele representados ou enviados, não significa que seu intuito era meramente destruir a imagem de seu superior e de sua igreja, mas de exortar e levar ele e todos os seus ao arrependimento. Não creio ser diferente esta minha atitude.

- Foi inventado que houve uma discussão entre ANL e Josafá Vasconcelos


Isso, em nenhum momento foi ventilado por ninguém que divulgou o conteúdo do áudio. Isso é só uma cortina de fumaça, posta, para obscurecer o erro do SC, e a opinião errada do ANL. Lamentável, que ainda existam pessoas, que façam de sua igreja uma religião, e de seu líder religioso, um deus, a ponto, de inventar qualquer coisa ou justificativa para encobrir ou defender seus erros, o que contraria o ensino dos apóstolos:

"Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema.

Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema"(Gl 1:8,9)


"E, chegando Pedro à Antioquia, lhe resisti na cara, porque era repreensível.

Porque, antes que alguns tivessem chegado da parte de Tiago, comia com os gentios; mas, depois que chegaram, se foi retirando, e se apartou deles, temendo os que eram da circuncisão.

E os outros judeus também dissimulavam com ele, de maneira que até Barnabé se deixou levar pela sua dissimulação.

Mas, quando vi que não andavam bem e direitamente conforme a verdade do evangelho, disse a Pedro na presença de todos: Se tu, sendo judeu, vives como os gentios, e não como judeu, por que obrigas os gentios a viverem como judeus?"(Gl 2:11-14)

A obrigação de qualquer cristão, é não crer cegamente ou aceitar cegamente tudo que os líderes de sua igreja apregoam, mas submeter cada um de seus ensinos ao crivo das Escrituras:

"E logo os irmãos enviaram de noite Paulo e Silas a Beréia; e eles, chegando lá, foram à sinagoga dos judeus.

Ora, estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim"(At 17:10-11).


Somos seguidores de Cristo, não de ANL, nem de qualquer outro doutor da igreja(cujas opiniões não são canônicas, e podem e devem ser questionadas ante o tribunal das Escrituras), e como os bereanos fizeram, devemos nós também fazer, se formos realmente confessionais:


"O Juiz Supremo, pelo qual todas as controvérsias religiosas têm de ser determinadas e por quem serão examinados todos os decretos de concílios, todas as opiniões dos antigos escritores, todas as doutrinas de homens e opiniões particulares, o Juiz Supremo em cuja sentença nos devemos firmar não pode ser outro senão o Espírito Santo falando na Escritura"(Confissão de Fé de Westminster[1643-1649], I:9)

"Cremos que esta Sagrada Escritura contém perfeitamente a vontade de Deus e suficientemente ensina tudo o que o homem deve crer para ser salvo. Nela, Deus descreveu, por extenso, toda a maneira de servi-Lo. por isso, não e lícito aos homens, mesmo que fossem apóstolos 'ou um anjo vindo do céu', conforme diz o apóstolo Paulo(Gl 1:8), ensinarem outra doutrina, senão aquela da Sagrada Escritura.

É proibido 'acrescentar algo a Palavra de Deus ou tirar algo dela'(Dt 12:32; Ap 22:18,19). Assim se mostra claramente que sua doutrina é perfeitíssima e, em todos os sentidos, completa.

Não se pode igualar escritos de homens, por mais santos que fossem os autores, às Escrituras divinas. Nem se pode igualar à verdade de Deus costumes, opiniões da maioria, instituições antigas, sucessão de tempos ou de pessoas, ou concílios, decretos ou resoluções. Pois a verdade está acima de tudo e todos os homens são mentirosos(Sl 116:11) e 'mais leves que a vaidade'(Sl 62:9).

Por isso, rejeitamos, de todo o coração, tudo que não está de acordo com esta regra infalível, conforme os apóstolos nos ensinaram: 'Provai os espíritos se procedem de Deus'(l Jo 4:1), e: 'Se alguém vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa'(2 Jo 10)"(Confissão de Fé Belga[1560], VII)


O Dr. A. A. Hodge, em sua obra "Confissão de Fé de Westminster Comentada", diz:

"Positivamente, que as Escrituras são única voz autoritativa na Igreja; a qual deve ser interpretada e aplicada por cada pessoa a si mesma, com a assistência, embora não pela autoridade, de seus irmãos em Cristo. Credos e confissões, quanto à forma, só os obrigam no sentido de confissão voluntária deles; e, quanto à matéria, os obrigam somente até onde afirmam verdadeiramente o que a Bíblia ensina e por que a Bíblia assim o ensina. Isso tem que ser verdadeiro: -

i. Porque as Escrituras, que garantem, ensinar-nos o caminho da salvação, não nos fazem referência de nenhum padrão ou juiz de matéria de religião além ou acima de si mesmas; e porque nenhuma corporação de homens, desde os apóstolos, existiu com qualificações ou com autoridade para agir no papel de juiz em relação a seus companheiros.

ii. Porque, como já dissemos, as Escrituras são em si mesmas completas e claras.


iii. Porque todos os cristãos são intimados a estudar as Escrituras e a julgar, tanto as doutrinas quanto os que se declaram mestres.


iv. Porque a todos os cristãos foi prometido o Espírito Santo para guiá-los na compreensão e na aplicação prática da verdade"(p.72).


Fazemos nossas as palavras de A. A. Hodge.

Nunca. Jamais seria de meu feitio, fazer uma coisa, para denegrir a imagem do Dr. ANL. A questão aqui é de discordância de sua opinião. Aliás, aqui em meu blog, em 20 de fevereiro de 2018, escreví um artigo intitulado "A piada do momento: O membro da igreja visível que cometer suicídio não pode ser considerado eleito e salvo!", defendendo a posição do Dr. ANL, com relação a questão do crente não perder a salvação, caso, num momento de descontrole emocional, tire a sua própria vida:

http://fundamentalismoreformado.blogspot.com/2018/02/a-piada-do-momento-o-membro-da-igreja.html


Amamos a IPB. Respeitamos o Dr. ANL, e por amor a ambos, expomos nossa opinião, baseada nas Escrituras e nos Símbolos de Fé da IPB, bem como de toda a história da Igreja Cristã.

Todavia, quando vemos ministros da IPB, em um post de seu Facebook, reconhecendo que o áudio divulgado pelo zap e pelo youtube era verdadeiro, e não era montado, e que esse negócio de dizer que o áudio era mentado, é uma mentira; e após dizerem tudo isso, apagarem o post, para blindar ou proteger sua agremiação religiosas ou seu colega, vemos que fazem de sua agremiação religiosa um partido de esquerda - um PT -, onde a todo custo, se defende a organização e seu líder, apesar de saberem que ele está comprovadamente errado, entendemos que essa blindagem e tolerância de ministros da IPB ao erro, e a quem propaga o erro, é algo de longa data. Que o diga Eduardo Carlos Pereira e o Dr. Israel Gueiros.

No caso do Rev. Eduardo Carlos Pereira, na última década do século XIX, quando este se levantou contra o financiamento dos missionários e pastores da IPB pelos maçons, foi combatido por colegas de ministério da própria IPB:

"Entretanto, Carlos Pereira começava a ser combatido pelos próprios pastores nacionais e dentre eles, pelo Rev. Álvaro Reis, um de seus antigos companheiros de luta. Participava das campanhas de Carlos Pereira enquanto teve a seu cargo comunidades modestas do Estado de São Paulo; mas, tornado pastor da Igreja Presbiteriana do Rio, em 1897, tomou outra atitude"(Émile - G. Léonard, O Protestantismo Brasileiro, p.146).

O Rev. Eduardo Carlos Pereira, contrário a influência maçônica na IPB, que desgostoso com tolerância da IPB a uma ordem secreta e antibíblica, isto é, a Maçonaria, desejava que o Seminário fosse reorganizado, para expurgar dele todas as sementes da Maçonaria. A resposta da IPB, e dos maçons, a ele, foi completamente odiosa:


"O êxito dos membros descontentes da Primeira Igreja repercutiu logo no Presbitério de São Paulo e no Sínodo, que se celebraram ao mesmo tempo em São Paulo, em julho de 1900, e que de início ao fim, não foram mais do que oportunidades repetidas e decisões contrárias a Carlos Pereira. Levanta-se no Presbitério acusação fundada em boatos relativos à sua moral (acusação retirada no momento em que o acusado pediu que se procedesse o inquérito) e o Presbitério se dispôs, de bom grado, a prestar esclarecimentos aos adversários de Carlos Pereira, readmitindo, na comunhão presbiteriana, o Rev. Carvalhosa e bem assim a sua Igreja, além do Dr. Lane. O Sínodo recusou o plano de reorganização do Seminário apresentado por Carlos Pereira, e liquidou a discussão sobre a Maçonaria dando-lhe apenas 15 minutos para expor seus argumentos e justificar suas acusações de que as preces maçônicas em que o nome de Cristo não era pronunciado, nem eram preces cristãs; de que o Grande Arquiteto não era o Deus da Trindade, e de que a teoria da regeneração pela moral maçônica, desconhecia a obra do Espírito Santo. A reposta de um missionário a um partidário de Carlos Pereira: - 'Sr. F., nos Estados Unidos hão de saber desta sua atitude, e o Sr. há de pagar caro!' - mostra vem sob que atmosfera e com que controle aquela Assembléia se realizava"(Émile - G. Léonard, O Protestantismo Brasileiro, p.150).


O historiador Émile - G. Léonard, descreve a ortodoxa atitude do Rev. Eduardo Carlos Pereira:


"Reclamava, antes de tudo, a independência e a soberania espiritual completa da Igreja Presbiteriana do Brasil, pela renúncia de missionários americanos em participar dos presbitérios que o dirigiam; esta medida que poderia ser mais ofensiva, já houvera sido discutida pelos secretários do Board de Nova York, e do Committee de Nashville, os doutores Ellinwood e Chester. Em, seguida, se cuidaria de declarar oficialmente a incompatibilidade do Evangelho com a Maçonaria, e da educação dos 'filhos da Igreja nas Igrejas, pela Igreja, e para a Igreja"(Ibidem, p.152-153).

Conta ainda o mesmo historiador, que o fiel Rev. Bento Ferraz, partidário do Rev. Eduardo Carlos Pereira, por sua posição contra a Maçonaria, não era considerado como pastor por maçons da IPB:


"Os partidários de Carlos Pereira se haviam reduzido, em certo tempo, a um pequeno grupo, que não compreendia mais do que um pastor, o Rev. Bento Ferraz, e mais os presbíteros e fiéis da Primeira Igreja de São Paulo. Entretanto, os Presbitérios que se celebraram em 1902 demonstraram que Carlos Pereira recomeçara a ganhar prestígio. O Presbitério de Minas susteve Bento Ferraz, contra o missionário Morton que se havia recusado a reconhece-lo como pastor regular em Campinas, apesar do reavivamento espiritual que ali conseguira"(Ibidem, p.153)


Por fim, segundo o mesmo historiador, as proibições que a IPB havia feito de se fazer campanhas contra a Maçonaria, foram abolidas pelo Presbitério de Minas e pelo Presbitério Oeste de São Paulo:


"E finalment4e o Presbitério pediu ao Sínodo que proclamasse oficialmente a incompatibilidade do Evangelho com a Maçonaria (por 5 votos contra 2 e 3 abstenções). Um mês mais tarde (julho de 1902), o Presbitério Oeste de São Paulo, o de Carlos Pereira, suspendia a sua interdição anterior pela qual se impedia toda campanha anti-maçônica..."(Ibidem, p.153).


Mas, segundo o mesmo historiador, as derrotas sofridas pelos 'presbiterianos maçons', apenas suscitaram em seus corações, o desejo de verem o fiel Rev. Eduardo Carlos Pereira eliminado do corpo do Sínodo:

"A este traço do 'humor' americano', como disse o próprio missionário Kyle, um dos membros da maioria respondeu com outra moção em que deveriam exprimir-se, sem rodeios, os desejos da maioria: 'que o Sínodo elimine de seu seio o Rev. E. Carlos Pereira bem como todos os ministros e presbíteros que participem de suas idéias sobre os missionários e a Maçonaria'"(Ibidem, p.155).

Não resta nenhuma dúvida, de que os inimigos da verdade, não conseguem vencer os cristãos ortodoxos pelas Escrituras, exceto pelo uso da força. Assim fizeram com Lutero, em 1520, excomungando-o, sem refutarem uma única linha, jota ou til dele.

No caso do falecido Dr. Israel Gueiros, ele, com riquezas de detalhes, menciona o desmando, tolerância e o 'politicamente correto' da IPB-PE, ocorrido no Seminário Presbiteriano do Norte, e a passividade da IPB, ante isso, quando liberais, evolucionistas e ecumenistas deliberadamente disseminaram heresias dentro organizações da IPB-PE. Conta ele:

"Não foi o acusado quem trouxe para ensinar no Colégio 15 de Novembro o Rev. Walteer Swetnam, que pregava que os porcos se precipitaram no mar, para ali correrem, não porque os espíritos imundos que Jesus expulsou se tinham apossado deles, mas, em consequência dos gritos de Jesus discutindo com os gadarenos"(Perseguidos, mas não desamparados, p.22).

"...Na congregação do SPN há um professor ensinando doutrinas contrárias à inspiração da Bíblia e ao Monergismo, chegando mesmo a declarar que os autores sagrados e o próprio Jesus Cristo, como homem, se enganara"(Ibidem, pp.38,39).


"A revista VIDA VITORIOSA, editada pelo jornal oficial da IPB - O PURITANO - tem feito a mais completa propaganda do Concílio Mundial, do Movimento Ecumênico"(Ibidem, p.36).

"Em 1952, um professor do Seminário do Norte ensinou um tipo de evolucionismo, em que afirmara que não fomos criados pela mão de Deus diretamente, como ensina a Bíblia, mas que viemos de um tronco que se aperfeiçoou, dando então lugar à espécie humana... Isso aconteceu na Classe de História e Geografia da Bíblia, em que estavam presentes os atuais Revs. Cefas Reinaux, Arnaldo de Souza, Adelson Oliveira, Otoniel Martins, e Domingos Andrade, e os alunos que ainda estão no Seminário, e que podem ser consultados: Erasmo Martins, Orlando Morais e Isaías Cerreio"(Ibidem, p.40).

"Um pastor do Sul visitou em 1952 o Seminário e fez uma palestra tentando provar que a Bíblia não é a Palavra de Deus, mas que apenas, contém a Palavra de Deus. Estavam presentes dois dos professores do Seminário que ouviram a palestra, havendo discussão entre o referido pastor e os estudantes"(Ibidem, p.40).

"Acresce ainda que em reunião realizada na residência do Rev. Victor Pester declarou (o Rev. Othon Dourado) ao discutir o assunto com o Dr. Carl McIntire, que a Igreja Romana também se firmava na Bíblia e portanto era cristã. O professor que alegou haver erros na Bíblia"(Ibidem, p.49).

"O fato do Sr. Othon Dourado lá se encontrar com o Deão e ser o mesmo inclusivista de primeira, que tem a honestidade de não fazer segredo disso a ninguém, alegando que os moços precisam entrar em contato com homens de outras idéias, como o fez quando na presença do liberal Henry Snyder Gehman o ano passado, fala bem alto. Inclusivista é aquele que declarando professar as doutrinas ortodoxas está pronto a receber, acatar e apoiar os que negam a fé, dando-lhes a oportunidade de envenenar os incautos. Isso fez do Seminário uma organização inclusivista que tem tido no seu corpo docente homens que negam doutrinas fundamentais, como o Prof. Henry Julien e que de lá saiu sem que a igreja oficialmente tomasse conhecimento da menor repulsa ao mesmo a não ser pela palavra do Sínodo"(Ibidem, p.59).

Diante de todas estas denúncias, o Dr. Israel Gueiros afirma que nada fez a IPB-PE, contra esses ensinadores de doutrinas contrárias a Bíblia:

"Nenhuma medida enérgica nem imediata foi tomada, de vez que o professor, reconhecidamente com idéias heréticas, continuou a ensinar durante todo o ano letivo até terminar seu contrato"(Ibidem, p.50).

Mas, segundo o Dr. Israel Gueiros, acontece, justamente o contrário. A IPB, invés de punir esses ensinadores de falsas doutrinas, resolve sim, punir quem os denunciou, isto é, o próprio Dr. Israel Gueiros:

"A liderança do Presbitério da IPB(PE) afirma: (1)Considerando a necessidade de preservar a paz e a unidade da IPB, resolve: (i)Determinar ao Rev. Dr. Israel Gueiros, as seguintes providências: (a)Que dentro do prazo acima (10 dias) estabelecido desfaça todas as suas ligações e compromissos com o CIIC"(Ibidem, p.80)

Segundo o Dr. Israel Gueiros, diante de sua recusa em cortar laços com o ortodoxo CIIC, o Presbitério da IPB(PE) resolve puní-lo (com um dos votos do Rev. Victor Pester) de uma maneira ainda mais drástica:

"O Presbitério de Pernambuco, reunido para examinar o recurso de apelação interposto pelo Rev. Dr. Israel Gueiros e a sua conduta após a sentença proferida por este tribunal, nos autos do processo ordinário, instaurado contra o mencionado ministro, resolve: Depor o Dr. Israel Gueiros do ofício de ministro da IPB e excluí-lo da comunhão da Igreja"(Ibidem, p.96).

Como já disse, e repito, de que não resta nenhuma dúvida, de que os inimigos da verdade, não conseguem vencer os cristãos ortodoxos pelas Escrituras, exceto pelo uso da força. Assim fizeram com Lutero, em 1520, excomungando-o, sem refutarem uma única linha, jota ou til dele.

Que nunca esqueçamos as palavras de nosso Senhor e de Paulo. No sentido de que aqueles que amam a sua verdade, sempre serão perseguidos:

"Expulsar-vos-ão das sinagogas; vem mesmo a hora em que qualquer que vos matar cuidará fazer um serviço a Deus. E isto vos farão, porque não conheceram ao Pai nem a mim"(Jo 16:2-3)

"E também todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições"(2 Tm 3:12)

Muitas vezes, nos sentimos como Elias, Paulo, Eduardo Carlos Pereira e o Dr. Israel Gueiros, ao denunciarmos o erro dentro da Igreja, quando somos perseguidos, desprezados, desamparados e completamente abandonados. Todavia, nunca devemos nos esquecer que nossos irmãos no passado sentiram a mesma coisa, mas nunca negociaram a sua fé a verdade em troco de nada:


"Deus não rejeitou o seu povo, que antes conheceu. Ou não sabeis o que a Escritura diz de Elias, como fala a Deus contra Israel, dizendo:Senhor, mataram os teus profetas, e derribaram os teus altares; e só eu fiquei, e buscam a minha alma? Mas que lhe diz a resposta divina? Reservei para mim sete mil homens, que não dobraram os joelhos a Baal.Assim, pois, também agora neste tempo ficou um remanescente, segundo a eleição da graça"(Rm 11:2-5)


"Porque Demas me desamparou, amando o presente século, e foi para Tessalônica, Crescente para Galácia, Tito para Dalmácia. Só Lucas está comigo. Toma Marcos, e traze-o contigo, porque me é muito útil para o ministério. Também enviei Tíquico a Éfeso.Quando vieres, traze a capa que deixei em Trôade, em casa de Carpo, e os livros, principalmente os pergaminhos.Alexandre, o latoeiro, causou-me muitos males; o Senhor lhe pague segundo as suas obras. Tu, guarda-te também dele, porque resistiu muito às nossas palavras. Ninguém me assistiu na minha primeira defesa, antes todos me desampararam. Que isto lhes não seja imputado"(2 Tm 4:10-16)


Em suma, esse comportamento corporativista, baseado no "politicamente correto", que visa a unidade da igreja em detrimento da ortodoxia cristã, é prática velha dentro da IPB, infelizmente. Deus tenha misericórdia do "remanescente fiel", dentro da IPB, que está sujeito a uma liderança que toma decisões contrárias aos símbolos de fé da IPB!!!

Amigos bem intencionados advertiram Martinho Lutero(1483-1546) que por amor a unidade ele não deveria se apegar com tanta veemência a um determinado artigo de fé. Ele replicou:


"MALDITOS SEJAM O AMOR E A UNIDADE PELAS QUAIS A PALAVRA DE DEUS TEM DE SER SACRIFICADA!"(Homero Duncan; O Movimento Ecumênico à Luz das Santas Escrituras, pp.45-46)


O bispo Hugo Latimer(1485-1555), que na Inglaterra, morreu na fogueira por causa de sua fé em Cristo, disse:


"A UNIDADE DEVE SER DE ACORDO COM A SANTA PALAVRA DE DEUS OU É PREFERÍVEL QUE HAJA GUERRA E NÃO PAZ. JAMAIS DEVEMOS CONSIDERAR A UNIDADE TÃO IMPORTANTE, A PONTO DE SACRIFICARMOS A PALAVRA DE DEUS"(The Works of Hugh Latimer, Sometime Bishop of Worchester, Martyr, 1555, ed. George E. Corrie, Volume 1, p.487)


Uma coisa é dizer-se 'reformado"; outra bem diferente, é realmente sê-lo. Deus tenha misericórdia de nós, e nos ensine e nos mantenha firme em jamais negociar o inegociável - a Sua Verdade!!!












sexta-feira, 27 de julho de 2018

Lucas Banzoli, Suas Heresias e Suas Falácias!!!





"Todo aquele que prevarica, e não persevera na doutrina de Cristo, não tem a Deus. Quem persevera na doutrina de Cristo, esse tem tanto ao Pai como ao Filho. Se alguém vem ter convosco, e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis. Porque quem o saúda tem parte nas suas más obras"(2 Jo 1:9-11).

Numa determinada comunidade do facebook('Debate Doutrinário: Evangélicos x Católicos II'), havia visto em fevereiro de 2014, uma moderadora postar vários artigos do Lucas Banzoli, em refutação ao falso dogma católico romano da intercessão dos santos. Ao fazê-lo, ela, naturalmente considerava as opiniões dele como aptas para refutar este dogma papista, como se quisesse fazer dele um Paulo Romeiro ou um Natanael Rinaldi. Mas o Lucas Banzoli está a milhares de quilômetros de distancia destes notáveis homens que batalham contra os movimentos heréticos, incluindo entre eles os grupos que negam a imortalidade da alma e defendem a guarda do sábado. Estes homens são verdadeiros crentes – o que não podemos dizer do Lucas Banzoli. O que me impressiona é o fato desta cidadão ser um herético, ecumênico, equidistante em relação a tomada de posição entre a mentira e a verdade. Herético, porque nega a imortalidade da alma. Ecumênico, porque embora negando que seja adventista, afirma que estes são cristãos, como ele. Equidistante doutrinário [neutro], porque fica tergiversando sobre a questão da guarda do 4º mandamento, ficando em cima do muro, afirmando que não se deve nem guardar o domingo, e nem guardar o sábado. Bem, se a opinião do Banzoli, é considerada apta para refutar o romanismo, também deve ser considerada apta para ser examinada, questionada, criticada ou até refutada.

Debatí com o Banzoli no antigo Orkut, onde me parecia que o cidadão se gabava por haver escrito um livro ‘A lenda da imortalidade da alma’. Como se hereges não pudessem escrever livros! Que o diga Allan Kardec, Joseph Smith, Ellen White, Charles Taze Russell!!! Na comunidade “DEBATENDO DOUTRINAS E HERESIAS”, ele postou o seu tópico “A LENDA DA IMORTALIDADE DA ALMA”, escrevendo “MINHAS 210 TESES CONTRA A IMORTALIDADE DA ALMA”, e eu refutei uma por uma, e ele não me deu nenhuma resposta lá, até hoje, e já fazem três anos!!!

http://www.orkut.com.br/Main…

Todo o silêncio dele todo esse tempo mostram que ele não tem nenhuma base bíblica para responder todos os argumentos feitos por mim, em prol da doutrina bíblica da imortalidade da alma. Quem cala, consente. Sempre os hereges ficam como cachorrinhos amedrontados, com o rabo entre as pernas, diante da Palavra de Deus.

Mas, mesmo assim, examinemos o caráter doutrinário deste indivíduo sobre estas três perspectivas:

Lucas Banzoli e a Negação da Imortalidade da Alma

1ª Parte - Lucas Banzoli nega a imortalidade da alma:

Se observarmos seu artigo 'A morte da alma imortal", seus argumentos 'bíblicos' são os mesmos usados pelos testemunhas de jeová e adventistas. Aliás, vocês já notaram que ele escreveu artigos sobre católicos, espíritas, testemunhas de jeová, menos sobre os adventistas. Por que será, hein?
Todos os textos bíblicos que ele cita, são aqueles onde a palavra "alma" aparece com o sentido de 'alma' como a própria pessoa humana ou física, ou a própria criatura humana ou animal: Js.20:3,9,Nm.23:10; Ez.18:4; Ez.18:21; Nm.31:9; Js.10:28, 30, 31, 34, 36, 38; Js.4:10), ou alma como 'sangue" = Is 53:12... Todos os demais textos citados por ele, aludem a estes dois tipos de argumentos, citando textos, onde palavra alma aparece com o sentido de 'a própria pessoa humana' ou o 'sangue':

http://heresiascatolicas.blogspot.com.br/…/a-morte-da-alma-…

A mesma coisa ocorre em seu outro artigo "A morte da alma imortal - Parte 2":

http://heresiascatolicas.blogspot.com.br/…/a-morte-da-alma-…

Nesse segundo artigo do mesmo, chega até a citar textos em hebraico e grego, tentanto impressionar incautos e ignorantes, para afirmar que "nephesh"(alma, em hebraico) e 'Psychē", se referem a própria criatura ou a própria pessoa humana.

(1a)Refutação aos Argumentos do Lucas Banzoli

A palavra “alma”, aparece na Bíblia com mais de um significado:

a. Alma como estômago(Dt 12:20).
b. Alma como a própria pessoa humana(o corpo)(Ez 18:4; Ex 1:5;At 3:23).
c. Alma como animais(Gn 2:19).
d. Alma como sangue(Lv 17:14; Is 53:12).
e. Alma como “alma”, a parta imortal que habita dentro do homem(Mt 10:28), e abandona o corpo, após a morte, conservando a consciência!(Ap 6:9-11).

Ademais, a Bíblia distingue claramente a “alma” do corpo(Mt 10:28), ao afirmar que enquanto se pode matar o corpo, não se pode matar a alma. No entanto, a Bíblia não distingue a “alma” e o “espírito”, pois ambos são a mesma coisa. A “alma” que a Bíblia descreve como sendo imortal, é também descrita como tendo sentimentos(Mt 26:38; 1 Sm 20:17); intelecto(Lm 3:20) e vontade(Is 26:9), coisas próprias de um ser pessoal(Jo 3:16; Lc 23:42; Jo 8:44). O “espírito”(que é outro nome da alma) é descrito como distinto do fôlego(Is 42:5; Jó 34:14) e do corpo(Tg 2:26). Este mesmo “espírito” é descrito como tendo sentimentos(Lc 1:47; At 17:16) e intelecto(Sl 77:6; 1 Co 2:11). Ele adora a Deus(Nm 27:16)

Nesse sentido, na morte, a alma(ou o espírito) abandona o corpo(Gn 35:18; 1 Re 17:21-22; Ec 12:7; At 7:59). Nesse sentido, o Lucas Banzoli e todos os sequazes do sono da alma, estão convidados a responderem as seguintes perguntas:

- Em 2 Co 5:8, Paulo diz que deseja deixar o corpo para habitar com o Senhor. Ora, se alma é a própria pessoa, que parte de Paulo desejava deixar o corpo para habitar com o Senhor?

- Em Fl 1:23-24, Paulo diz que desejava partir para estar com Cristo. Ora, ora... que parte de Paulo desejava partir para estar com Cristo? E essa parte de Paulo iria partir de onde e para onde?

- Em 2 Pd 1:13-14, Pedro diz que estava temporariamente no tabernáculo(‘corpo’) e depois o abandonaria. Ora, que parte de Pedro estava temporariamente no tabernáculo(‘corpo’) e depois o abandonaria?

- Em Mt 17:3; Mc 9:4; Lc 9:30-31, a Bíblia diz que Jesus estava conversando com o falecido profeta Moisés, por ocasião da transfiguração. Moisés estava morto(Dt 34:5-7), mas no entanto, aparece conversando com Jesus. Ora, ora... se ele estava inconsciente e extinto, como então apareceu ali? Com certeza, ele não estava ali ressuscitado, pois do contrário Jesus não seria o primogênito entre os mortos (At 26:23; 1 Co 15:20; Cl 1:18; Ap 1:5). Aliás, se ele estivesse ressurreto, Satanás e Miguel não estariam disputando sobre um corpo ausente na sepultura, estaria?(Jd 9).

(a2)O Lucas Banzoli fica citando várias passagens do AT, onde a palavra hebraica “nephesh”, que é traduzida por “alma” em nossas versões, aparece sempre se referindo a criatura, a própria pessoa humana ou ao sangue, como se a palavra hebraica tivesse só esse significado. Todavia, Wilhelm Gesenius, em seu "A Hebrew and English Lexicon of the Old Testament"(1844), afirma que a palavra hebraica "nephesh", significa "A ALMA RACIONAL, MENTE, SEDE DOS SENTIMENTOS, AFETOS, EMOÇÕES DE VÁRIOS TIPOS"(p.692). Na mesma página, Gesenius, citando Jó 14:22, afirma que neste texto, a palavra hebraica “nephesh” “É ATRIBUÍDA A ALMA COMO DISTINTA DO CORPO”. Nesse caso, a alma jamais pode ser a própria pessoa física, corporal, e de fato não o é. Pois se o fosse, os animais também poderia ter sentimentos, visto que também tem corpos físicos. Nesse caso, a alma teria que ser algo distinto do corpo, como de fato o é, uma vez que na morte, ela abandona o corpo:

"E aconteceu que, SAINDO-LHE A ALMA (porque morreu)..."(Gn 35:18)

"E clamou ao Senhor, e disse: Ó Senhor meu Deus, também até a esta viúva, com quem me hospedo, afligiste, matando-lhe o filho? Então se estendeu sobre o menino três vezes, e clamou ao Senhor, e disse: Ó Senhor meu Deus, ROGO-TE QUE A ALMA DESTE MENINO TORNE A ENTRAR. E o Senhor ouviu a voz de Elias; E A ALMA DO MENINO TORNOU A ENTRAR NELE, e reviveu"(1 Reis 17:20-22).

Ora, ora... se a alma de Raquel era a própria pessoa física, que parte de Raquel saiu dela quando ela morreu? E se a alma do menino era o próprio menino, que parte do menino saiu dele quando ele morreu, e que parte do menino precisava voltar para o menino???

No NT, como já afirmamos, a Bíblia distingue claramente a “alma” do corpo(Mt 10:28), ao afirmar que enquanto se pode matar o corpo, não se pode matar a alma. Paulo também distingue alma do corpo(1 Ts 5:23). Em Ap 6:9-11, temos a menção não só de que as almas dos cristãos falecidos são imortais, mas são tão conscientes, a ponto de manterem uma conversa com o próprio Deus, e receberem de Deus ‘vestes brancas’, o que indica tratar-se realmente de pessoas espirituais. Isso derruba todas as pretensões dos sequazes do sono da alma, que nada podem fazer contra o texto, exceto espiritualiza-lo. No NT, a palavra grega ψυχή(Psychē),que de acordo com o “Léxico do Novo Testamento Grego” de F. Wilbur Gingrich e Frederick W. Danker, esta palavra, que aparece em Mt 10:28, tem o significado de “SEDE E CENTRO DA VIDA QUE TRANSCENDE A TERRENA”(p.226), o que mostra a imortalidade da alma.

Edward Robinson, em seu “Léxico do Novo Testamento Grego”, afirma sobre o termo grego ψυχή(Psychē):
“Em algumas declarações antiéticas de Jesus ψυχή refere-se não apenas à vida natural, MAS TAMBÉM A VIDA CONTINUADA ALÉM DO TÚMULO”(p.1000).

Na mesma página, citando Ap 6:9, Robinson afirma que o termo ψυχή aqui, tem o sentido de “UMA ALMA QUE PARTIU", estando agora "SEPARADA DO CORPO”.

Samuel Thomas Bloomfield, em seu “A Greek and English Lexicon to the New Testament”(1840), aludindo com referência a ψυχή(Psychē), afirma que “às vezes, refere-se não somente à vida natural, mas também para a vida em geral, COMO CONTINUANDO ALÉM DO TÚMULO (Mt 5:39; 16:25; Jo 12:25) por isso, como incluindo a ideia de vida, ou o espírito, não só natural e eterna (Mt 16:23) DE UMA OU ESPÍRITO QUE PARTIU, SEPARADNO-SE DO CORPO(Ap 6:09; 20:04; At2:27)”(p.475).

Já o Dr. John Parkust, em seu “A Greek and English Lexicon to the New Testament”(1809), se refere a ψυχή como “A alma humana ou espírito soprado no homem imediatamente pelo próprio Deus (At 2:7; Ap 11:11) E EXPRESSAMENTE DISTINTO DE SEU CORPO... Isto é aplicado a alma humana ou espírito de Cristo”(p.546)
Portanto, não é de se estranhar que os advogados do sono da alma evitem citar as definições dadas pelos léxicos hebraicos ou léxicos gregos, porque, nenhum dos autores de léxicos jamais afirmaram ou afirmarão que ‘nephesh’ ou ‘ Psychē' significam apenas ‘a própria pessoa’, ‘sangue’, sem se referirem aos termos como se referindo também, dependendo do contexto, a parte espiritual e incorpórea do homem, que sobrevive após a morte!

Por fim, em seu artigo "Os Pais da Igreja criam na imortalidade da alma?", divulguem uma afirmação falsa, afirmando que os pais da Igreja dos séculos I e II não ensinavam a imortalidade da alma, afirmando que a crença começou a ser difundida entre os Pais, somente a partir de Orígenes(182-254):

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Vejam o que ele diz:

“Que a imortalidade da alma não era uma crença adotada pelos primeiros Pais da Igreja, em especial os do século I até meados do século II d.C, isso fica evidente pela própria argumentação imortalista que sempre cita apenas os Pais de tempos bem posteriores, começando por Orígenes e avançando até Agostinho. Eles realmente não têm nenhuma prova irrefutável dessa doutrina que possa ser encontrada em qualquer obra de qualquer Pai da Igreja que tenha convivido mais de perto com os apóstolos. Neste artigo, portanto, irei provar resumidamente como que a patrística refuta a imortalidade incondicional da alma naquilo que tange aos primeiros séculos de Cristianismo”

Agora vejam o testemunho dos pais da Igreja dos séculos I e II:

(1)Inácio de Antioquia(30-107), o bispo de Antioquia, em sua “Epístola aos Efésios”(100 d.C), ainda dentro da era apostólica, declara:

“Vós sois o caminho para aqueles que, PELA MORTE, SÃO ELEVADOS ATÉ DEUS”(12:2).

(2)Quadrato, em sua “Epístola a Diogneto”(120 d.C), diz:

“A alma habita no corpo, mas não procede do corpo. A alma invisível está contida num corpo visível. A ALMA IMORTAL HABITA NUMA TENDA MORTAL... Condenarás o engano e o erro do mundo, quando realmente conheceres a vida no Céu””(8:3-4,8; 10:7)

(3)Policarpo(70-155), bispo de Esmirna, em sua “Epístola aos Filipenses”(140 d.C), menciona os cristãos falecidos, nos seguintes dizeres:

“Portanto, eu vos exorto a todos, para que obedeçais à palavra da justiça e sejais constantes em toda a perseverança, que vistes com os próprios olhos, não só nos bem-aventurados Inácio, Zózimo, mas ainda em outros que são do vosso meio, no próprio Paulo e nos demais apóstolos. Estejam persuadidos de que nenhum desses correu em vão, mas na fé e na justiça, E QUE ELES ESTÃO NO LUGAR QUE LHES É DEVIDO, JUNTO AO SENHOR, com o qual sofreram”(9:1).

(4)Crescente, em sua “Epístola do Martírio de Policarpo”(155 d.C), declara:

“Essa é a história do bem-aventurado Policarpo, que foi juntamente com os irmãos de Filadélfia, o décimo segundo a sofrer o martírio em Esmirna. Contudo, apenas dele se guarda a lembrança mais do que dos outros, a ponto de que os próprios pagãos falarem dele por toda a parte. Ele foi, não apenas mestre célebre, mas também mártir eminente, cujo martírio segundo o Evangelho de Cristo todos desejam imitar. Por sua perseverança, ele triunfou sobre o iníquo magistrado, e assim foi cingido com a coroa da incorruptibilidade. JUNTAMENTE COM OS APÓSTOLOS E TODOS OS JUTOS, ELE GLORIFICA DEUS PAI TODO PODEROSO E BENDIZ NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, o Salvador de nossas almas, guia de nossos corpos e pastor da Igreja Católica no mundo inteiro”.

(5)Atenágoras, em sua obra “Sobre a Ressurreição e a Alma”(177 d.C), diz:

“E esta não tomamos de modo vão, da fantasia dos homens, iludindo-nos com esperanças mentirosas, mas cremos em quem nô-la garante de modo de modo absolutamente infalível no desígnio de nosso Criador, SEGUNDO O QUAL FEZ O HOMEM DE UMA ALMA IMORTAL e de corpo”(13).

(6)Teófilo, bispo de Antioquia, em seu “Segundo Discurso a Autólico”(180 d.C), diz:

“É POR ISSO QUE A ALMA É CHAMADA IMORTAL”(19).

(7)Irineu(130-200), em sua obra “Demonstração da Pregação Apostólica”, declara:

“Por este preceito para os que crêem na ressurreição, O CORPO RECEBE NOVAMENTE A ALMA, e junto com ela, pelo poder do Espírito Santo, é levantado e entra no reino de Deus"(42).

O Banzoli, divulga informação falsa, dizendo que os pais da Igreja dos séculos I-II não criam na imortalidade da alma, Banzoli? Rsrsrs... Violando o 9º mandamento(Ex 20:16), hein Banzoli? Rsrsrs... Banzoli, sabes onde é o lugar dos que mentem?(Ap 21:8). Sabes de onde procede todas as mentiras?(Jo 8:44). Sabes que “NENHUMA MENTIRA VEM DA VERDADE”(1 Jo 2:21), Banzoli?

O Banzoli, chega a citar Justino de Roma, em citações totalmente fora do contexto. Mas o próprio Justino, em sua obra “Primeira Apologia”, chega a dizer:

“Vede o fim que tiveram os imperadores que vos precederam: todos morreram de morte comum. Se a morte terminasse na inconsciência, seria uma boa sorte para todos os malvados. Admitindo, porém, que a consciência permanece em todos os nascidos, não sejais negligentes em convencer-vos e crer que essas coisas são verdade. De fato, a necromancia, o exame das entranhas de crianças inocentes, as evocações das almas humanas e os que são chamados entre os magos de espíritos dos sonhos e espíritos assistentes, os fenômenos que acontecem sob a ação dos que sabem essas coisas DEVEM PERSUADIR-VOS DE QUE, MESMO DEPOIS DA MORTE, AS ALMAS CONSERVAM A CONSCIÊNCIA. Do mesmo modo, poderíamos citar os que são arrebatados e agitados pelas almas dos mortos, aos quais todos chamam de possessos ou loucos; aqueles que entre vós são chamados de oráculos de Anfiloco, de Dodona, de Piton e outros semelhantes; as doutrinas de escritores como Empédocles e Pitágoras, Platão e Sócrates, aquela caverna de Homero, a descida de Ulisses para averiguar essas coisas, e outros que disseram coisas parecidas. Recebei-nos, portanto, pelo menos de modo semelhante a esses, pois não cremos menos do que eles em Deus e sim mais do que eles: esperamos recuperar nossos próprios corpos depois de mortos e enterrados, porque dizemos que para Deus não há nada impossível”(XVIII).

Para os querem ler com mais profundidade o pensamento de Justo de Roma, confiram na íntegra a sua “Primeira Apologia”:

http://www.monergismo.com/…/a…/Justino_de_Roma_IApologia.pdf

Daí vocês podem notar que o Banzoli, cita os pais da Igreja, totalmente fora do contexto?

(1b)A Irrefutável Narrativa do Caso do Rico e a Lázaro a ‘Refutação Meia-Boca’ do Lucas Banzoli

E a narrativa do rico e Lázaro? Esta narrativa esmaga todas as pretensões do Lucas Banzoli, e dos seus irmãos espirituais [adventistas e testemunhas de jeová), pelos seguintes motivos:

- O hades, descrito por Jesus, não é um lugar cheio de ossos de mortos e de toda a imundícia(Mt 23:27), mas sim, um lugar de tormento!(Lc 16:23-25,28)

- No hades, o rico falava, clamava, se lembrava(Lc 24:27-28), atitudes de uma pessoa consciente, inteligente e racional. Contudo, na sepultura, não há nem memória, nem sabedoria alguma(Ec 9:5,10). Uma pessoa inconsciente, extinta ou aniquilada pode falar, clamar e ter memória?

- De acordo com Lc 16:27-29, os irmãos do rico evitariam ir para o hades, se ouvissem ‘Moisés e os Profetas’(isto é, as Escrituras). Ora, se ao inferno é a sepultura, então todos aqueles que obedecerem as Escrituras, não irão para a sepultura!

E como o Banzoli ‘refuta’ esta narrativa? Ele começa, fazendo um mero plágio dos argumentos dos testemunhas de jeová:

“A Bíblia não diz que o rico era um rico ímpio. Diz apenas que era “um homem ímpio e... morreu” (cf. Lc.16:22). E isso nunca, jamais, em circunstância nenhuma, pode ser considerado um “pecado” digno de lançar uma alma no fogo do inferno. Se fosse assim, então muitos homens por serem ricos deveriam partilhar do inferno também, incluindo Abraão, Isaque, Jacó, Jó, José de Arimateia, etc. Lembre-se que estamos analisando a parábola literalmente, como os imortalistas o querem que façamos para fundamentar uma doutrina bíblica. A parábola diz apenas que era um homem rico. Em momento nenhum diz que era um homem mau ou profano.

E quanto a Lázaro? A situação piora ainda mais para o lado dos imortalistas, pois a parábola diz apenas que ele “era um homem pobre e... morreu”. Ora, jamais poderíamos pressupor que ser pobre ou mendigo é passaporte para a salvação. Não. A Bíblia não ensina, em nenhum lugar, que por ser pobre ou ter sofrido muitas dores, alguém tem a garantia celestial. Isso não é bíblico!”

“O Céu e o inferno ficam um bem do lado do outro (veríamos os nossos amigos ou parentes queimando lá do outro lado!)”

É exatamente os mesmos argumentos dos testemunhas de jeová, encontrados em seus livros “PODERÁ VIVER PARA SEMPRE NO PARAÍSO NA TERRA’, ‘A VERDADE QUE CONDUZ A VIDA ETENRA’ E ‘RACIOCÍNIO À BASE DAS ESCRITURAS”.
Como “refutação” da narrativa do rico e Lázaro, a STV e os TJ, a rigor do que fez o Lucas Banzoli (que afirma, que o rico estava com sede), afirmam:


“Como evidência adicional de que não se trata dum relato literal, mas duma ilustração, considere o seguinte: Será que a distância que separa o inferno do céu está ao alcance da voz de modo que se possa realmente manter uma conversação? Além disso, se o rico estivesse num lago ardente literal, como poderia Abraão mandar Lázaro para lhe refrescar a língua com apenas uma gota na ponta do dedo?”(PODERÁ VIVER PARA SEMPRE NO PARAISO NA TERRA, p.88).

Pasmem, o Banzoli chega a afirmar que, quando o rico pediu para Lázaro molhar ele com a ponta do dedo, o rico estava com sede:

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Interessante a interpretação 'meia-boca' do Lucas Banzoli sobre Lc 16:24 - o rico estava com sede!?

Este argumento infantil da STV e do Lucas Banzoli, merece as seguintes considerações:

Em primeiro lugar, o texto não diz que Lázaro foi para o céu, mas para o ‘seio de Abraão’. Jesus se utiliza aqui da literatura rabínica da época, para ilustrar a imortalidade da alma, bem como o castigo eterno dos ímpios em um estado de consciência, conforme descrito na “Revelação de Sofonias”(11:1-2), onde o Hades é descrito como uma área onde os justos mortos (no Seio de Abraão) são separados por um rio ou abismo, do fogo, onde sofrem os ímpios mortos. Assim, dentro do próprio Hades ficava o ‘seio de Abraão’(um lugar de descanso para a alma dos justos falecidos) e havia ainda um outro lugar, onde almas dos perversos se encontravam em tormentos. Nesse sentido, de acordo com o “Revelação de Sofonias”, poderia haver uma conversa entre os que estavam no ‘Seio de Abraão’ e aqueles que estavam em tormentos, em uma parte do Hades. Ainda de acordo com outras antigas obras judaicas, era também parte dessa crença que após a morte dos justos, os antigos patriarcas viriam receber suas almas:

“DEPOIS DE NOSSA MORTE ABRAÃO, ISAQUE E JACÓ VAI RECEBERNOS, E TODOS OS NOSSOS ANTEPASSADOS " (4º Macabeus, XIII).

Até mesmo o historiador judeu Flávio Josefo(37-100), compartilhava dessa crença(da imortalidade da alma e do descanso eterno dos justos no Céu com Deus e os antigos patriarcas), ao escrever:

“Tais as palavras dessa mulher forte que ninguém jamais poderia assaz louvar; e elas fizeram tal impressão no espírito desses sete irmãos, tão dignos de tê-la por mãe, que, tendo todos morrido parta não faltar ao que deviam a Deus, VIVEM AGORA COM ELE, NA COMPANHIA DE ABRAÃO, DE ISAQUE , DE JACÓ E DOS OUTROS PATRIARCAS ”(Antiguidades Judaicas; O Martírio dos Macabeus, Livro Único, Capítulo XIII).
Novamente em outra parte, Flávio Josefo não só menciona a crença na imortalidade da alma, como também a crença de enquanto as almas dos justos falecidos irão ser recebidas em um lugar de descanso por Abraão, Isaque e Jacó, as almas dos ímpios falecidos irão para um lugar, para sofrerem tormentos eternos:
“Não tememos aqueles que só podem matar o corpo, porque sabemos que tormentos eternos esperam num outro mundo os que não guardam seus mandamentos e nos devemos armar de uma firme resolução de obedecer à sua vontade, A FIM DE QUE, DEPOIS DE NOSSA MORTE, ABRAÃO, ISAQUE E JACÓ, E NOSSOS OUTROS SANTOS PREDECESSORES, NOS RECEBAM COM ALEGRIA para participarmos de sua glória"(História dos Hebreus [Antiguidades Judaicas]; O Mártírio dos Macabeus, Livro Único, XI).

E na “The Jewish Encyclopedia”(A Enciclopédia Judaica)(Volume II, 1910), no verbete ‘alma’, lemos:

“A ideia de uma alma incorpórea, ter a sua própria individualidade, CRIOU RAÍZES NO JUDAÍSMO . E MAIS TARDE ENCONTRA SUA EXPRESSÃO NOS LIVROS BÍBLICOS, COMO POR EXEMPLO, NAS SEGUINTES PASSAGENS: "O espírito do homem é a .. . lâmpada do Senhor "(Pv 20:27.);" Há um espírito no homem "(Jó 31:8.)," O espírito volte a Deus, que o deu "(Ec 12:7)”.

E vejo o Lucas Banzoli e a sua interpretação ‘meia-boca’ de Gn 3:3-4, dizendo que Satanás é que fora o promulgador da imortalidade da alma, quando justamente é o contrário – Satã é o promulgador do dogma pagão do sono da alma. Em Gn 2:16-17,. Deus diz que no dia em que Adão comesse da árvore, ele morreria. Adão comeu da árvore. Adão morreu no dia em que comeu? Morreu sim. Não fisicamente, pois fisicamente, só morreu aos 930 anos (Gn 5:5). Adão morreu espiritualmente, e toda a sua descendência com ele. Uma das provas de que ele morreu espiritualmente foi o fato dele não se reconhecer como culpado (Gn 3-9-12 comp. com Jó 31:33), razão pela qual o homem tem de ser convencido de que é pecador, pelo Espírito Santo(Jo 16:7-11). Com o pecado de Adão, todos morreram espiritualmente com ele, ficando debaixo de condenação (Rm 5:16,18). A Bíblia mostra que em seu interior, o homem ímpio é inimigo de Deus(Cl 1:21). Mas para os advogados do sono do alma, o interior deve ser as tripas do homem. É por isso, que uma das provas do novo nascimento do homem, é o fato de que o Espírito Santo testifica com o espírito do homem, de que este é filho de Deus(Rm 8:16). Como os adventistas, testemunhas de jeová e todos os epicureus modernos afirmam que não tem uma uma alma ou espírito imortal, não podem jamais serem considerados filhos de Deus, e muito muito menos o Espírito Santo pode dar-lhes esta certeza, uma vez que nenhum deles ‘tem’ uma alma ou espírito imortal.

E nenhum deles pode jamais ser regenerados pela Palavra de Deus, já que esta penetra no interior da alma ou do espírito do homem(Hb 4:12), e como eles não tem nem alma nem espírito, não podem ter esta espada penetrando a sua alma, para libertá-los do jugo do pecado.

A doutrina da imortalidade da alma, não é de origem pagã, mas hebraica, daí o fato inconteste de que os pagãos a copiaram dos hebreus, como deles copiaram várias outras crenças, como o nascimento virginal do Messias, a criação de todas as coisas por um ser divino, o dilúvio, etc. Aliás, com propriedade falou Tertuliano(160-222), ao dizer:

“SÃO SEQUAZES DE EPICURO TODOS AQUELES QUE NEGAM A IMORTALIDADE DA ALMA”(Direito de Prescrição Contra os Hereges, VII).

Pagãos são aqueles que negam a imortalidade da alma. Não passam de epicureus da vida!!!

2ª Parte – Lucas Banzoli – O Ecumênico!

Em seu artigo “Devemos guardar o domingo? - Parte 1”, o Lucas Banzoli, afirma:

“Não sou adventista. Tenho um enorme respeito por eles e admiro muito alguns de seus apologistas (ex: Leandro Quadros, Samuele Bacchiocchi, Azenilto Brito), E OS CONSIDERO IRMÃOS EM CRISTO, embora tenhamos certas divergências doutrinárias no que tange à guarda do sábado e a outros assuntos de menor expressão”.

http://heresiascatolicas.blogspot.com.br/…/devemos-guardar-…

Bem, os adventistas do 7º dia, dentre outras doutrinas, negam o Sola Scriptura (ao ensinarem que as obras de Ellen White são tão inspiradas quanto a Bíblia); afirmam que Satanás é có-redentor dos homens; são marcados por falsas profecias, negam a divindade de Cristo, ao afirmarem que Ele é o Arcanjo Miguel; apregoam a salvação pelas obras, inclusive através da guarda do sábado:

http://solascriptura-tt.org/…/SaoAdventistasCristaos-Gaspar…

E ainda ensinam que Jesus herdou a natureza humana pecaminosa do homem, ao afirmarem:

“Ele (Jesus) TOMARIA A NATUREZA HUMANA DECAÍDA DO HOMEM”(Ellen White., História da Redenção).

“O Adventismo declara que: Em sua humanidade, CRISTO PARTICIPOU DE NOSSA NATUREZA HUMANA PECAMINOSA, CAÍDA . De sua parte humana, Cristo herdou exatamente o que herda todo o filho de Adão – UMA NATUREZA PECAMINOSA”(Estudos Bíblicos. pp. 140,41 – Casa Publicadora Brasileira).

Por que o Lucas Banzoli não ensina que os testemunhas de jeová são seus irmãos também, já que os mesmos também ensinam que Jesus era Miguel, além de serem falsos profetas? Por que o Banzoli não chama os romanistas de seus irmãos, já que estes também negam o Sola Scriptura, como fazem os adventistas, afirmando que os escritos de Ellen White são inspirados, e também ensinam a salvação pelas obras? O Lucas Banzoli deve estar muito contente por ter como seus irmãos quem ensina que Cristo era uma criatura (o arcanjo Miguel) e de quebra, uma criatura herdeira de uma natureza humana pecaminosa?! Rsrsrsrs... Isso é praxe entre aqueles que não são cristãos ortodoxos, uma vez que os cristãos ortodoxos sabem que não podemos ter comunhão espiritual alguma com quem negue a doutrina pura e ortodoxa da Palavra de Deus:

“Todo aquele que prevarica, e não persevera na doutrina de Cristo, não tem a Deus. Quem persevera na doutrina de Cristo, esse tem tanto ao Pai como ao Filho. Se alguém vem ter convosco, e não traz esta doutrina, NÃO O RECEBAIS EM CASA, NEM TAMPOUCO O SAUDEIS. PORQUE QUEM O SAÚDA TEM PARTE NAS SUAS MÁS OBRAS”(2 Jo 1:9-11).

“Não vos escrevi porque não soubésseis a verdade, mas porque a sabeis, e porque nenhuma mentira vem da verdade. Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho. Qualquer que nega o Filho, também não tem o Pai; mas aquele que confessa o Filho, tem também o Pai”(1 Jo 2:21-23).

3ª Parte – Lucas Banzoli – Um “cristão” neutro?! Rsrsrs

Com relação ao princípio da guarda de um dia da semana, prescrito no AT (Ex 20:8-11), lembramos que a guarda específica do sábado judeu, foi abolida, mas não o seu princípio, que é separar um dia específico para culto ao Senhor, uma vez que no NT, os apóstolos administravam os sacramentos (batismo e ceia), e separavam as ofertas aos domingos(At 2:1,41; 20.7; I Co 16.1,2). Será que fizeram ou fariam isso de modo aleatório, por decisão e opinião própria, de acordo com alguma circunstância alheia à Palavra de Deus? Em At 1:2, está dito que Cristo não subiu aos céus, sem antes ter dado mandamentos aos apóstolos. E quando Paulo ordena que os cristãos façam coletas no primeiro dia da semana, isto implica incontestavelmente em uma reunião dos cristãos, uma vez que não pode haver coleta sem um ajuntamento qualquer. Aos ordenar que os cristãos entreguem as coletas no dia de domingo, Paulo está ordenando que os cristãos se reúnam no dia de domingo.

Paulo, condena a guarda do sábado (Cl 2:14-17), mas recomenda a reunião dos cristãos no dia de domingo(1 Co 16:1-2). E nada que Paulo recomendou como doutrina ou prática era opinião particular dele, mas era, segundo ele, uma determinação do próprio Senhor:

“E se alguém cuida ser profeta, ou espiritual, RECONHEÇA QUE AS COISAS QUE VOS ESCREVO SÃO MANDAMENTOS DO SENHOR”(1 Co 14:37).

“PORQUE EU RECEBÍ DO SENHOR O QUE TAMBÉM VOS ENSINEI...”(1 Co 11:23).

“As quais também falamos, não com palavras que a sabedoria humana ensina, MAS COM AS PALAVRAS QUE O ESPÍRITO SANTO ENSINA, comparando as coisas espirituais com as espirituais”(1 Co 2:13).

Portanto, se reunir no dia de domingo, para entregar as ofertas, é mandamento do próprio Senhor. E da mesma forma, Lucas mostra que o dia de domingo é o dia onde os cristãos se “ajuntam”, isto é, se reúnem, para celebrar a ceia do Senhor(At 20:7). Notem que antes de se reunir para celebrar a ceia do Senhor no dia de domingo, Paulo estava em Troas “sete dias”(At 20:6), mas somente após o fim destes sete dias, é que ele vem para celebrar a Ceia, exatamente no primeiro dia após o fim dos sete dias, após o fim do sábado, isto é, no domingo. Notem que o sábado não foi mencionado, e que a Ceia foi celebrada no dia de domingo. Notem que antes de partir para ir celebrar a Ceia do Senhor, no domingo, Paulo havia dito que lhes havia ensinado “TODO O CONSELHO DE DEUS”(At 20:27). Se o sábado fosse o dia de guarda da igreja estabelecida no dia de Pentecostes, por que razão Paulo se esqueceria do sábado, e resolveria celebrar a ceia do Senhor no dia de domingo? E o que é fato é que todos os escritores pos-apostólicos entenderam que a igreja apostólica defendia a guarda do domingo, como se segue:

(a) O Didachê(90 d.C), documento dos primeiros tempos da Igreja:

“Reunindo-vos no dia do Senhor, parti o pão e daí graças, para que o vosso sacrifício seja puro”.

Obs.: O Didachê usa a expressão: “he Hemera Kuriachê” , “Dia do Senhor”, a mesma usada em Ap. 1. 10, sempre traduzida para o latim por “Dies Domini” = Domingo. Aliás, em Ap 1:10, a expressão “κυριακός”, que em diversas versões da Bíblia é traduzida como ‘dia do Senhor’, de acordo com o Léxico do Novo Testamento Grego-Português, de F. Wilbur Gingrich - Frederick W. Danker, significa literalmente ‘DOMINGO”(p..122)

(b)Inácio de Antioquia(30-107), em “Epístola aos Magnésios”, declara:

“O cristão, deixando a velha ordem, já não guarda o Sábado, senão o Domingo, dia em que também amanheceu nossa vida por graça do Senhor emérito de sua morte”(9:1).

(c) A Epístola de Barnabé( 100 d. C), declara:

“NÓS CELEBRAMOS O OITAVO DIA COM REGOZIJO, no qual Jesus ressuscitou da morte, e após ter aparecido, subiu aos céus”(15:9).

(d)Quadrato, em sua “Epístola a Diogneto”(120 d.C), declara:

“E na próxima, eu imagino que você está mais desejoso de ouvir algo sobre esse ponto, que OS CRISTÃOS NÃO OBSERVAM AS MESMAS FORMAS DE CULTO DOS JUDEUS... Mas quanto ao seu escrúpulo sobre carnes, E SUA SUPERSTIÇÃO COM RESPEITO AOS SÁBADOS, e sua vanglória sobre a circuncisão, e as suas fantasias sobre o jejum e as luas novas , que são absolutamente ridículos”(III,IV).

(e)Justino de Roma(89-165), em sua “Primeira Apologia”(150 d.C), declara:

“E, NO DIA CHAMADO DOMINGO, todos, quer das cidades quer dos campos, reunem-se em um lugar; lêem as memórias dos apóstolos e dos profetas; trazem pão e vinho; dando graças, o presidente ora e o povo responde: Amém. TODOS NÓS FAZEMOS REUNIÕES COMUNITÁRIAS AOS DOMINGOS, porque é o primeiro dia da semana no qual Deus formou o mundo; E PORQUE JESUS CRISTO, NESSE DIA, RESSUSCITOU DOS MORTOS. Pois ele foi crucificado no dia que precedeu o de Saturno (Sábado), e, no dia seguinte ao de Saturno, que é o dia do sol, tendo aparecido aos seus discípulos e apóstolos, ensinou-lhes estas coisas que nós também submetemos à vossa consideração”(67).

Em seu “Diálogo com Trifo”(160 D.c), Justino declara:

“Eu já falei que os[os judeus] que perseguiram e não perseguem Cristo, se eles não se arrependeram , não hão de herdar nada no monte santo. Mas os gentios, que creram nele, e se arrependeram dos pecados que cometeram, eles receberão a herança junto com os patriarcas e os profetas, e os poucos homens que são descendentes de Jacó , APESAR DELES NÃO TEREM OBSERVADO O SÁBADO, nem serem circuncidados, nem observarem as festas. Seguramente eles receberão a santa herança de Deus "(Diálogo com Trifo, XXVI).

(f)Dionísio, bispo de Corinto, em seu “Comentário as Epístolas de Paulo”(170 d.C), declara:

“Passamos por este santo dia do Senhor, em que lemos sua carta, a partir da leitura constante de que seremos capaz de desenhar admoestação, mesmo a partir da leitura da antiga que você nos enviou por escrito através de Clemente”.

(g)Irineu(130-200), em sua obra “Contra Heresias”(180 D.c), declara:

“E aquele homem [Abraão] foi não justificado por essas coisas [isto é, a circuncisão e o sábado] , mas que elas foram dadas como um sinal para o povo, Este fato demonstra, que o próprio Abraão, sem circuncisão E SEM A OBSERVÂNCIA DO SÁBADO , ‘creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça, e foi chamado o amigo de Deus ‘. Além disso, todo o resto da multidão dos homens justos que viveram antes de Abraão, e daqueles patriarcas que antecederam Moisés, foram justificados de forma independente das coisas acima mencionadas [ie a circuncisão e o sábado] , e sem a lei de Moisés . Como também o próprio Moisés diz ao povo em Deuteronômio: ‘O SENHOR, teu Deus, formaram uma aliança em Horebe. O Senhor não formou essa aliança com vossos pais, mas para você’”(IV, 16).

"Os apóstolos determinaram, que ‘NÃO DEVEMOS JULGAR QUALQUER UM NO QUE DIZ RESPEITO à carne ou beber, ou em relação a um dia de festa, ou as luas novas OU SÁBADOS.. De onde, pois, [procede] essas contendas ... De onde procede estes cismas ...? Temos ouvido a partir das palavras proféticas que estas festas e jejuns SÃO DESAGRADÁVEIS AO SENHOR" (Fragmento 38)

(h) Clemente de Alexandria(150-215.), em sua obra “Stromata”, declara:

“Ele, cumprindo o preceito, GUARDA O DIA DO SENHOR, quando abandona toda má disposição e glorifica a ressurreição do Senhor em si mesmo”(Stromata, VII, 12)

(i)Tertuliano (160-222), em sua obra “Da Oração”, declara:

“Da mesma maneira, se não destinamos o “Dies Solis” ao gozo de um motivo muito diferente do da adoração do sol, temos semelhança com alguns de vós(judeus), que consagram o dia de Saturno à recriação e ao luxo. Aquele que defende a guarda do Sábado e da circuncisão tem de provar que Adão e Abel e os bispos da contra os judaizantes.

“Nós, porém, de acordo com a tradição que recebemos, SOMENTE NO DIA DA RESSURREIÇÃO DO SENHOR evitamos não só ajoelhar-nos, mas também toda atitude ou ato de culto que exprima tristeza. E ADIAMOS OS NOSSOS NEGÓCIOS, PARA NÃO DARMOS LUGAR AO DIABO (cf. Ef 4,27). Fazemos o mesmo no período de Páscoa a Pentecostes, que transcorre como uma só celebração”(XXIII).

“Noé que também era incircunciso, NÃO ATENTOU PARA O SÁBADO, sendo livrado do dilúvio por Deus. Da mesma forma, Enoque, que também, era justo, incircunciso E NÃO OBSERVAVA OSÁBADO. Ele saiu deste mundo, sem provar a morte, a fim de que, sendo um candidato para a vida eterna, ele pode deste modo nos mostrar que também se pode fazer, sem o fardo da lei de Moisés, a vontade de Deus”(Uma Resposta para os Judeus, II).

(j)Orígenes( 182-254), em seu “Comentário do Evangelho de João”(225 d.C), declara:

“Assim, ele nasceu para se preparar para o Senhor um povo particular para ele, no final do Pacto agora envelhecido, QUE É O FIM DO PERÍODO SABÁTICO. Por isso, não é possível que o descanso após o Sábado tivesse entrado em existência a partir do sétimo do nosso Deus, PELO CONTRÁRIO, É NOSSO SALVADOR, que, segundo o modelo de Seu próprio descanso, nos fez à semelhança de Sua morte, e, portanto, também da Sua ressurreição“(II:27).

E em sua obra “Contra Celso”, ele declara:

“E quando a gente perguntar o que eram os ‘muitas coisas’ referidas na passagem que Jesus tinha a dizer aos seus discípulos, mas que eles não foram capazes de suportar, eu tenho que observar que, provavelmente porque os apóstolos eram judeus, e teve foram treinados de acordo com a letra da lei mosaica, ELE (Paulo)SERIA VERDADERIAMENTE INCAPAZ DE DIZER-LHES que a Lei, e que o culto judaico consistiriam no padrão e sombra de certas coisas celestiais, e como futuras bênçãos foram prenunciado pelas injunções sobre carnes e bebidas, e festivais, e luas novas e sábados"(Livro II, Capítulo II).

(l)Cipriano(200-258), em sua “Epístola a Fido”, declara:

"Porque em relação à observância do oitavo dia da circuncisão judaica da carne, um sacramento foi dado de antemão na sombra e em uso , mas quando Cristo veio, foi cumprida em verdade. UM VEZ QUE O OITAVO DIA, ISTO É, O PRIMEIRO DIA APÓS O SÁBADO , que é o da ressurreição do Senhor, DEVE NOS ESTIMULAR A NOS ENTREGARMOS A CIRCUNCISÃO DO ESPÍRITO, o oitavo dia , ou seja, o primeiro dia depois do sábado, e o dia do Senhor ia adiante na figura, E A FIGURA CESSOU quando aos poucos a verdade veio, e a circuncisão espiritual nos foi dada"(58:4)

(m)Bardesanes de Edessa( 154-180 d. C.), em sua obra “Lei das Nações”, declara:

“Que diremos, pois, respeitando a nova raça de nós mesmos, que somos cristãos, a quem é cada país e cada região do Messias estabelecido na sua vinda? Pois eis que, onde quer que seja, todos nós somos chamados pelo de nome do Messias, os cristãos, E SOBRE UM DIA, QUE É O PRIMEIRO DIA DA SEMANA, NÓS JUNTAMENTE NOS REUNIMOS”.

(n)Anatólio, Bispo de Laodicéia(270 d.C):

“A festa solene da ressurreição do Senhor deve ser comemorada NO DIA DO SENHOR”(Canon Pascoal, X)
(o)Vitorino(+ 303 d.C) em sua obra “Sobre a Criação do Mundo”, declara:

"O próprio Cristo, o Senhor do sábado, diz por seus profetas que ‘ sua alma odeia’ ; ‘que O SÁBADO FOI ABOLIDO EM SEU CORPO”(Sobre a Criação do Mundo)
.
(p)Eusébio(263-339), em sua obra “História Eclesiástica”, declara:

"Alguns excelentes homens viveram antes do dilúvio, outros dos filhos e descendentes de Noé viveu depois dele, entre eles Abraão, que os hebreus celebram como o seu próprio fundador e antepassado .... Eles não se preocupam com a circuncisão do corpo, nem nós também. Eles não se preocupavam com a observação dos sábados , NEM NÓS . Eles não evitaram certos tipos de alimentos, nem que eles consideram as outras distinções que Moisés primeiro entregue a sua posteridade a ser observada como símbolos , nem os cristãos dos dias atuais fazem tais coisas " (Igreja Eclesiástica, IX:4).

(q)Pedro, Bispo de Alexandria(+ 306 d.C):

“NÓS GUARDAMOS O DIA DO SENHOR como o dia de alegria por causa daquele que nesse dia ressuscitou”(Canon XV).

(r)O historiador Sócrates(379-450) , em sua obra “História Eclesiástica”, declara:

“Alguns cristãos não têm levado em consideração o fato de que, quando o judaísmo foi mudado para o cristianismo, A OBRIGAÇÃO DE OBSERVAR A LEI MOSAICA E OS TIPOS CERIMONIAIS CESSARAM. E a prova da matéria é simples, pois não há lei de Cristo que permite que os cristãos imitem os judeus. Pelo contrário, o apóstolo proíbe expressamente, não só rejeitar a circuncisão, mas também depreciativo disputa sobre os dias do festival. Em sua epístola aos Gálatas ele escreve: ‘Dizei-me, os que quereis estar debaixo da lei, não ouvis vós a lei?(Gl 4:21)’. E continuando sua linha de argumento, ele demonstra que os judeus estavam em cativeiro como servos, mas que aqueles que vêm a Cristo são ‘chamados para a liberdade dos filhos’. Além disso, ele exorta-os que de nenhuma maneira observassem dias, e meses, e anos Mais uma vez em sua epístola aos Colossenses ele distintamente declara que tais observâncias são apenas sombras ; pelo que diz: ‘Que ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou em relação a qualquer santo-dia, ou da lua nova, ou dos dias de sábado; que são sombras das coisas futuras '. As mesmas verdades também são confirmados por ele na epístola aos Hebreus nestas palavras: ‘Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei’(Hb 7:12). Nem os apóstolos, por isso, nem os Evangelhos, têm em qualquer lugar impôs o 'jugo da servidão ‘ sobre aqueles que abraçaram a verdade .... O Salvador e seus apóstolos nos ordenados por nenhuma lei para manter esta festa: nem os Evangelhos e apóstolos nos ameaçar com qualquer penalidade, punição, ou maldição para o descaso dele, como a lei mosaica aos gentios. É apenas por uma questão de rigor histórico, e para a censura dos judeus, porque eles próprios manchada com sangue em suas próprias festas, que está registrado nos Evangelhos que nosso Salvador sofreu nos dias dos ‘pães ázimos’. O OBJETIVO DOS APÓSTOLOS NÃO FOI DETERMINAR DIAS DE FESTA, MAS ENSINAR UMA VIDA JUSTA E PIEDOSA" (V:22).

(s)Atanásio(296-373), o campeão de Nicéia, em sua obra “Do sábado e Circuncisão”(345 d.C), declara:

"O sábado foi o fim da primeira criação, O DIA DO SENHOR FOI O INÍCIO DO SEGUNDO, em que ele renovou e restaurou o velho, da mesma forma como ele prescreveu que deviam anteriormente observar o sábado como um memorial do fim das primeiras coisas que, POR ISSO, NÓS HONRAMOS O DIA DO SENHOR COMO SENDO O MEMORIAL DA NOVA CRIAÇÃO"(3).

(t)Cirilo de Jerusalém(313-386), em suas “Leituras Catequéticas”(350 d.C), declara:

“SE AFASTEM TOTALMENTE DA OBSERVAÇÃO DOS SÁBADOS e de chamar qualquer carnes indiferentes comum ou imundo" (4:37).

(u)O Conselho de Laodicéia(390 d.C), declara:

“OS CRISTÃOS NÃO DEVEM JUDAIZAR DESCANSANDO NO SÁBADO, mas devem trabalhar nesse dia, E POSTERIORMENTE HONRANDO O DIA DO SENHOR, e, se eles podem, descansando depois como cristãos. Mas, se alguém deve ser encontrado judaizando, deixem eles permanecerem no anátema de Cristo”(Canon 29 [AD 360])

(v)As “Constituições Apostólicas” (400 d.C), declaram:

“No dia da ressurreição do Senhor, isto é, no Dia do Senhor, não deixeis de vos reunir, dando graças a Deus”(Livro VII)

Assim, toda a igreja pós-apostólica, entendeu que o sábado fora abolido, como dia de culto a Deus, e o domingo adotado pelos cristãos, como esse dia sagrado. Jamais temos conhecimento de que algum dos pais da Igreja tenham ensinado que os cristãos poderiam se reunir para o culto a Deus, adotando qualquer dia de guarda. Pelo que vemos, a grande maioria deles, ensinaram ser o domingo, o dia de culto comum aos cristãos, para adorarem, reunidos, a Deus!

Agora, ao dizer que não defende nem a guarda do sábado e nem a guarda do domingo, o Banzoli dá uma de fariseu, querendo ser ‘equidistante’, ou neutro. Só que Cristo disse que nunca podemos ser neutros em questões de fé(Lc 11:23). Ou somos por Cristo ou somos contra Cristo. Aliás, esse comportamento é mesmo farisaico, uma vez que os fariseus, quando encurralados por Jesus, entendiam que não podiam dar nenhuma das respostas (que eles tinham em mente) à pergunta feita por Jesus!(Mt 21:23-27).

4ª Parte – Lucas Banzoli trunca a citação de Irineu, para afirmar que este pai da Igreja não defendia nenhuma guarda de um dia específico para o culto a Deus!

O Lucas cita assim a obra de Irineu:

“Portanto, a minha posição sobre isso é a mesma que é expressa por Irineu de Lyon (Séc.II):
“Já não mandará guardar um dia de descanso àquele que, todos os dias, observa o sábado, isto é, ao que rende culto a Deus no templo de Deus, que é o corpo do homem” (Irineu, Demonstração da Pregação Apostólica, Cap.96)"

http://heresiascatolicas.blogspot.com.br/…/devemos-guardar-…

A citação na íntegra é:

“E não há nenhum mandamento PARA SE PERMANECER OCIOSO COM RELAÇÃO AO DIA DE DESCANSO, para àquele que observa diariamente o sábado e rende culto a Deus no templo de Deus, que é o corpo do homem, e que diariamente pratica a justiça”(Demonstração da Pregação Apostólica, 96).

http://www.ccel.org/ccel/irenaeus/demonstr.txt

O que Irineu está fazendo é justamente defendendo a guarda de um dia específico de culto pra os cristãos, afirmando que quem guarda esse dia, não fica ocioso, mas procura servir ao Senhor. Outra coisa, Irineu não está defendendo a guarda do sábado, mas está falando duas coisas: (a)O dia do Senhor (dia do descanso), não foi dado para que ficássemos ociosos. Temos que usar desse dia, servindo a Deus; (b)Pela expressão ‘para aquele que diariamente observa o sábado, que rende culto a Deus no templo de Deus, que é o corpo do homem” entende-se que Irineu está ensinando os cristãos a se aterem ao sentido espiritual do sábado, que é, em seu interior (sua alma), viverem uma vida diária de culto a Deus, praticando a justiça diariamente. Glória a Deus!

E a interpretação ‘meia-boca’ feita pelo Lucas Banzoli de Hb 4:3-11 beira ao ridículo, haja visto que alí o escritor sagrado não está aludindo a nenhum dia literal, mas ao descanso espiritual de nossas almas. Quando o escritor faz referência ao dia que ele chama “Hoje”, está se referindo a obtenção da fé salvifica e do arrependimento(Hb 4:7), visto que o escritor está citando o Sl 95:7-11), e sob esta fé, os homens podem repousar(Hb 4:11), com base em Cristo(Hb 4:14-18). Em suma, o escritor está meramente se referindo ao dia do descanso espiritual do homem, quando seus fardos pesados e suas fadigas são lançados sobre Cristo(Mt 11:28-30).

O ‘primeiro dia da semana’ ou o domingo tomou tanta importância, pelas coisas que se deram nele, especialmente pela ressurreição de Jesus, que se tornou comum entre os apóstolos e os cristãos primitivos chamá-lo ‘dia do Senhor’. A linguagem de João: “Eu fui arrebatado no Espírito no dia do Senhor”(Ap 1:10) revela o fato de que qualquer pessoa no seu tempo, que lesse este seu escrito, saberia a que dia se referia, isto é, qual o dia que pertencia ao Senhor Jesus Cristo. O termo grego κυριακός, que aparece no texto, de acordo com F. Wilbur Gingrich - Frederick W. Danker, em seu “Léxico do Novo Testamento Grego/Português”, significa literalmente ‘DOMINGO’(p.122). John Parkhurst, em seu “A Greek English Lexicon of New Testament”(1804), citando At 20:7 e Ap 1:10, afirma que κυριακός significa: Relativo ao Senhor, Inácio usa κυριακός para o Dia do Senhor (Aos Magnésios, 9) E ESTE É O NOME USUAL DO DOMINGO entre os Padres gregos posteriores”(p.387). Joseph Henry Thayer, em seu “Greek English Lexicon of New Testament”(1886) afirma que em Ap 1:10, κυριακός significa “O DIA DEDICADO AO SENHOR, CONSAGRADO EM MEMÓRIA DA RESSURREIÇÃO DE CRISTO”(p.365).

Portanto, fica claro que mesmo dentro do texto grego original, está explícita ou implícita a guarda do domingo, pelos primitivos cristãos, evidenciada em suas celebrações dos sacramentos e na distribuição das ofertas neste dia, bem como em seu costume de chamar este dia de ‘dia do Senhor’.

5ª Parte - Banzoli se apoia em 'teólogos' cristãos que apostataram da imortalidade da alma.

Ele se ampara na opinião de homens como Oscar Cullmann; Clark Pinnock,; John Scott; John William Wenham; Edward Green, Philip Hughes; David Edwards, etc e etc, como se esses homens fossem alguma coisa, diante das Escrituras. E o que é pior. Todos esses homens, ao negarem a imortalidade da alma, apostataram não só da Palavra de Deus, mas até das confissões de fé originais de suas igrejas, pois não existe uma única confissão de fé protestante, que não ensine a imortalidade da alma.

http://desvendandoalenda.blogspot.com.br/…/sobre-minha-cren…

O argumento falacioso do Banzoli é este – esses homens, apesar de serem membros de igrejas defensoras da imortalidade da alma, defenderam o sono da alma. Se for este o caso, poderiamos dizer, que Joseph Henry Thayer, membro da Igreja Congregacional nos Estados Unidos, negava a divindade de Cristo.. O unitarismo deve ser considerado aceitável e verdadeiro, pelo fato de um membro de uma igreja trinitariana negar a Trindade? João Wesley, apesar de ser membro de uma igreja arminiana, em vários de seus escritos negou toda a soteriologia arminiana. Os arminianos vão negar seu arminianismo só porque um arminiano negou-o, em vários de seus escritos? Meno Simons(1496-1561), apesar de ser membro de um grupo antipedobatista, afirmou que o batismo infantil era uma prática da era apostólica. Os antipedobatistas devem considerar o batismo infantil aceitável, só porque um líder anabatista disse que este sacramento era da era apostólica? O Pr. Donald Bridge(ministro batista), em seu livro “Águas Que Dividem”, afirma que a aspersão também fora praticada pelos cristãos apostólicos. Os imersionistas devem aceitar como verdadeira a aspersão batismal, só porque um imersionista aceitou-a? John Bunyan(1628-1688), ministro batista do século XVIII, defendia a validade dos batismos infantil e por afusão. Os imersionistas e antipedobatistas devem aceitar como válida a afusão batismal em adultos e crianças, só porque um líder imersionista o aceitou?

Da mesma forma só encontramos a negação da imortalidade da alma entre organizações heréticas. Nenhuma igreja legitimamente protestante subscreve o dogma do sono da alma! A citação destes indivíduos comprova apenas a opinião particular deles, não a opinião das suas igrejas, muito menos a opinião da Bíblia! É o velho "Argumentum ad verecundiam"(o apelo a autoridade). Sola Scriptura sempre!!!

Assim, os argumentos falaciosos do Lucas Banzoli só impressionam os incautos. Quem já viu heréticos poderem levar outros heréticos à verdade cristã??

Não tenho nada pessoal contra o Lucas Banzoli. Por amor que tenho a Palavra de Deus, que motiva-me a amá-lo, exorto-o ao arrependimento de suas ideias ímpias e heréticas, como sempre fiz aqui em meus debates com papistas e espíritas. Nunca tive oportunidade de poder debater com ele, pois da primeira vez que rebatí todos os argumentos dele, postados na comunidade do antigo orkut (DEBATENDO DOUTRINAS E HERESIAS), não obtive nenhuma resposta do mesmo. Ele se calou até hoje. Não sei se este meu tópico permanecerá na comunidade, sem ser excluído. Desejaria muito que ele permanecesse, pois as pessoas tem direito de saber a verdade. Posso até ser excluído por ter postado esse tópico, pois temos muitos defensores da guarda do sábado e do sono da alma na comunidade – adventistas. Tenho adventistas em meu rol de amigos. Muitos deles, são pessoas maravilhosas. E minha forma de amor, é exortá-los a abandonarem essas heresias de perdição, e a confessarem Jesus como o único Redentor de suas almas. Não temo a nada. Tenho que dar meu testemunho e confessar a minha fé, que nela permanecerei até a voz do Senhor me reclamar para as mansões eternas. Minha consciência está cativa a Palavra de Deus, e não é honesto e nem seguro agir contra a consciência, Deus me ajude. Amém!

“Porque, persuado eu agora a homens ou a Deus? ou procuro agradar a homens? Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo”(Gl 1:10).