quinta-feira, 23 de março de 2017

Outra Falácia Romanista Desmascarada (Frases Adulteradas e Truncadas na questão das cartas de Inácio e da opinião de Calvino sobre as mesmas)



Os papistas, em seu artigo 'Calvino rejeitava as epistolas de Santo Inácio de Antioquia', afirmam:

"Calvino ao ler as epístolas de Santo Inácio via que ela não se enquadrava em seu corpo doutrinário, por isto as rejeitava com a alegação de que elas eram totalmente espúrias"

http://www.apologistascatolicos.com.br/index.php/patristica/controversias/778-a-rejeicao-de-calvino-as-epistolas-de-santo-inacio-de-antioquia-110-d-c

(a)A citação parcial de Calvino:

E para justificar sua conclusão de Calvino rejeitava as epístolas de Inácio, afirmam (citando parcialmente "As Institutas"(I; XIII:29):

"Quanto ao que evocam em relação a Inácio, se o que citam dele tenha alguma relevância, então provem que os apóstolos ditaram algum preceito quanto à quaresma e corruptelas afins. Aliás, nada mais repugnante existe que aquelas funéreas baboseiras que foram publicadas sob o nome de Inácio!"

Vamos aos fatos...

A citação que Calvino faz, citando Inácio, pelo contexto, diz respeito ao uso que que os hereges negadores da Trindade e da divindade de Cristo fazem dele. Olhe a frase anterior omitida desonestamente pelos papistas:

"E, sem dúvida, quem quer que diligentemente compare os escritos dos antigos, em Irineu nada achará senão aquilo que foi transmitido pelos outros que desde esse tempo o seguiram. Justino Mártir é um dentre os mais antigos E EM TUDO NOS ABONA. Objetam que, tanto por ele quanto pelos demais, o Pai de Cristo é chamado o Deus único e uno. Hilário também ensina o mesmo, inclusive fala mais incisivamente que a eternidade está no Pai. Porventura ele visava a subtrair do Filho a essência de Deus? COM EFEITO ELE SE DEVOTA TOTALMENTE À DEFESA DESTA FÉ QUE SEGUIMOS. Contudo, não se envergonham em coligir expressões mutiladas de sua lavra, à base das quais se persuadem de que Hilário é patrono em seu erro"

Vejam a frase posterior á citada truncada pelos papistas:

"Ainda menos de tolerar-se é a impudica insolência desses que se proveem de tais máscaras no afã de enganar. COM EFEITO, AQUI CLARAMENTE SE VÊ O CONSENSO DOS ANTIGOS, A SABER, QUE, NO CONCÍLIO DE NICEIA, ÁRIO NEM OUSOU ACOBERTAR-SE DE AUTORIDADE DE QUALQUER ESCRITOR RECONHECIDO, E DENTRE OS GREGOS OU LATINOS NINGUÉM SE ESCUSA DE DISSENTIR DE SEUS PREDECESSORES".

Aliás todo o contexto anterior do assunto sobre a questão da Trindade e da divindade de Cristo é evidenciado nas seções 27-28. Agora vejam a malandragem do site papista. Os papistas estão usando as citações das As Institutas [Edição Clássica], disponível na net:

http://www.protestantismo.com.br/institutas/joao_calvino_institutas1.pdf

Mas vejam que apenas deles citarem fora do contexto aquela citação de Calvino na seção 29, o título da seção é " O TESTEMUNHO PATRÍSTICO EM GERAL CONFIRMA A DOUTRINA DA TRINDADE". Na realidade, Calvino, como reformador, pastor e professor da Igreja, em suas críticas as obras de Inácio, simplesmente afirma que o fato de a obra estar atribuída a Inácio, não prova que foi ele quem o escreveu.

b. A citação parcial do Comentário de Calvino sobre Fl 4:3

Os papistas novamente, de forma desonesta, citam isoladamente a citação de Calvino, em seu comentário de Fl 4:3 =

"E mais uma vez em seu comentário a Filipenses 4, 3:
'Aqueles que manter isso, citam Clemente e Inácio como suas autoridades. Se eles citaram corretamente, eu não iria certamente desprezar homens de tal eminência. Mas, como os escritos são apresentados a partir de Eusébio, que são falsas, e foram inventados por monges ignorantes, eles não são merecedores de muito crédito entre os leitores de bom senso. Vamos, portanto, interrogar-se sobre a própria coisa, sem tomar qualquer falsa impressão das opiniões dos homens'".

O que Calvino quer dizer com a expressão "Aqueles que mantem isso"? De que ele está falando? Ele está questionando a opinião daqueles que ensinam que na realidade Paulo se refere a uma mulher ou a sua própria esposa em Fl 4:3, em outras palavras, se cria que 'Clemente' era o nome de uma mulher. Vejam a frase anterior, omitida desonestamente pelos papistas:

"Não me sinto inclinado a disputar sobre o gênero do substantivo ['companheiro'], e, consequentemente, deixarei em suspenso [a questão] se ele se dirige a um homem ou uma mulher. Ao mesmo tempo, on argumento de Erasmo, com base no contexto, de que a referência é a uma mulher é bem fraco, por causa das outras mulheres mencionadas - como se não anexasse imediatamente o nome de Clemente nesta mesma conexão. Não obstante, eu me afasto dessa disputa; APENAS AFIRMO QUE NÃO SE TRATA DA ESPOSA DE PAULO A PESSOA REFERIDA POR ESTA DESIGNAÇÃO".

c. A citação parcial da ‘Enciclopédia Católica”.

O site papista diz:

“A Enciclopédia católica (Verbete: Santo Inácio de Antioquia) provê um sumário geral, com o qual nós podemos nosso exame:

“Em intervalos durante os últimos séculos uma controvérsia quente tem sido exercida por patrólogos quanto à autenticidade das cartas de Santo Inácio. Cada recensão, teve seus defensores e seus opositores. Cada um tem sido favorecida com a exclusão de todas as outras, e todas, por sua vez, foram rejeitadas em massa, especialmente pelos correligionários de Calvino. O próprio reformador, em linguagem tão violenta quanto acrítica (Institutas, 1-3), repudia in globo as cartas que desacreditam completamente suas próprias visões peculiares sobre o governo eclesiástico. A evidência convincente de que as cartas suportam a origem divina da doutrina católica não é propícia para as predisponentes críticas não-católicas em seu favor, de fato, isso acrescentou não pouco ao calor da controvérsia. Em geral, os estudiosos católicos e anglicanos se mostram ao lado das cartas escritas aos Efésios, Magnesians, tralianos, romanos, Filadelfios, esmirniotas, e Policarpo; enquanto presbiterianos, como regra, e talvez a priori, repudiam tudo reivindicando a autoria inaciana”

Malandramente, omitem a citação seguinte da “Catholic Encyclopedia”(A Enciclopédia católica):

“As duas cartas ao Apóstolo São João e uma para a Virgem Santíssima, que existem apenas em latino, são admitidos por unanimidade como sendo espúrias. O grande corpo de críticos que reconhecem a autenticidade das cartas inacianas, RESTRINGEM A SUA APROVAÇÃO AOS MENCIONADOS POR EUSÉBIO E SÃO JERÔNIMO. AS OUTRAS SEIS NÃO SÃO DEFENDIDAS POR NENHUM DOS PRIMITIVOS PADRES. A MAIORIA DAQUELES QUE RECONHECEM A AUTORIA INACIANA DAS SETE CARTAS A FAZEM CONDICIONALMENTE, REJEITANDO O QUE OBVIAMENTE CONSIDERAM COMO INTERPOLAÇÕES NESSAS CARTAS”.

Portanto, segundo a própria A Enciclopédia Católica, não é só Calvino que rejeita a autenticidade das epístolas de Inácio, mas o grande corpo de críticos e até os primitivos pais da Igreja.

d. A citação parcial do Rev. W. D. Killen:

Os papistas citam truncadamente o Rev. W. D. Killen:

“O presbiteriano W.D. Killen escreveu um livro em 1886, intitulado, The Ignatian Epistles Entirely Spurious. [As Epístolas Inacianas Totalmente falsas]. Aqui está um trecho, onde ele menciona Calvino:

“A questão da autenticidade das epístolas atribuídas a Inácio de Antioquia continuou a despertar o interesse desde o período da Reforma. Essa grande revolução religiosa deu um imenso impulso ao espírito crítico; e quando trouxe à luz do seu exame não poucos documentos e alegações que tinha passado por muito tempo incontestadas foram sumariamente declaradas espúrias. Eusébio escrevendo no quarto século nomeia apenas sete cartas atribuídas ao Inácio; mas muito antes dos dias de Lutero mais do que o dobro, estavam em circulação. Muitos destas foram rapidamente condenadas pelos críticos do século XVI. Mesmo as sete reconhecidas por Eusébio eram vistas com grave suspeita; e Calvino - que então estava à frente de teólogos protestantes - não hesitou em denunciar todas elas como falsificações. O longo trabalho empregado como um livro-texto em Cambridge e Oxford foi as Institutas do reformador de Genebra; [Nota de rodapé 2: 1] e, com seus pontos de vista sobre este assunto são há muito proclamados enfaticamente [2: 2] podemos presumir que todo o corpo da literatura inaciana era naquele momento visto com desconfiança pelos líderes de pensamento nas universidades inglesas.”

Só que omitem a seguinte citação do ministro presbiteriano:

“NÃO HÁ, PRESUMIMOS, UM PASTOR EVANGÉLICO QUE NÃO DEVA PROTESTAR CONTRA AS LOUCURAS APRESENTADAS NESSAS CARTAS INACIANAS; e ainda parece que o bom Bispo de Durham passou uma grande parte da sua vida tentando fazer a sua defesa”(As Epístolas Inacianas Totalmente Falsas, Capítulo 1, Observações Preliminares)

e. A citação parcial da ‘Cyclopaedia of Biblical, Theological and Ecclesiastical Literature’, de James Strong e John McClintock:

Os papistas dizem:

“Em outra parte do livro, ele exaltou grandemente Calvino por suas (agora completamente desacreditadas) opiniões:

“Isto é prova da sagacidade do grande Calvino que mais de três séculos atrás, passou uma condenação arrebatadora sobre estas epístolas de St. Inácio... Calvino sabia que um homem apostólico deveria estar familiarizado com a doutrina apostólica, e ele viu que essas cartas deveriam ter sido produção de uma época em que a pura luz do cristianismo foi muito obscurecida. Por isso, ele denunciou-os de forma tão enfática; e o tempo verificou sua libertação.” (Citado na Enciclopédia de Literatuda bíblica, teológica e eclesiástica, John McClintock, pp. 492-493)”

Novamente a malandragem papista, citando truncadamente a Cyclopaedia of Biblical, Theological and Ecclesiastical Literature. Veja a parte omitida por eles:

“Considerando que sua linguagem tem sido muitas vezes citada, todavia nós sentimos que não podemos mais apropriadamente fechar nossas observações sobre este assunto do que por outra repetição disto: ‘NÃO HÁ NADA MAIS ABOMINÁVEL DO QUE O LIXO QUE ESTÁ EM CIRCULAÇÃO SOB O NOME DE INÁCIO’. Os argumentos positivos do Dr. Killen contra a autenticidade de todas as epístolas são: (1)O estilo é suspeito;(2)As epístolas ignoram a Palavra de Deus, que nunca é feito por qualquer um dos genuínos escritos dos primeiros pais; (3)Eles contêm erros cronológicos; (4)Eles usam significado de palavras que eles não adquiriam até muito tempo depois de Inácio; (5). Eles são abundantes em puerilidades, vanglória, e misticismo; (6) Eles manifestam um desejo profano e insano para o martírio. Baur e Hilgenfeld também sustentam todas como não sendo genuínas, mas pensam que as sete das recensões gregas mais curtas foram as primeiros a serem forjada depois de 150 d.C, e que o siríaco terceiras traduções siríacas são desconexas em relação ao grego”(Cyclopaedia of Biblical, Theological, and Ecclesiastical Literature, Volume 4, 1872, pp.492,493).

(f)A citação parcial do Rev. Robert Ellis Thompson.

Os papistas dizem:

“Robert Ellis Thompson (Presbiteriano) observa:

“Em 1557 Valentin Pacaeus publicou em grego doze epístolas com o nome de Inácio de Antioquia. Sua autenticidade foi imediatamente posta em causa por Calvino e outros bons estudiosos, mas elas foram tratadas como uma autoridade para episcopado primitivo pelos Drs. Whitgift, Hooker, Andrews, Hall e outros que favorecia essa forma de governo” (The Historic Episcopate, Philadelphia: The Westminster Press, 1910, p. 76).”

Só que o próprio autor não se restringe apenas a citar a posição de Calvino, mas emite sua opinião contrária a autenticidade dessas cartas atribuídas a Inácio:

“A existência das bombásticas e falsas epístolas lança algum descrédito sobre aquelas que são alegadamente genuínas. NÃO CONHEÇO NENHUM OUTRO CASO NA LITERATURA ANTIGA EM QUE OS DOCUMENTOS PESSOAIS FORAM SUBMETIDOS A TAIS DISTORÇÕES E COMPLICADAS INTERPOLAÇÕES, COMO DEVE TER OCORRIDO NESTE CASO, se as epístolas sobre a lista de Eusébio são genuínas. É diferente com as Constituições Apostólicas, que o alegado interpolador Inácio supostamente usou. Nesse caso, o impostor começa a partir de um certo número de códigos impessoais, e trabalha-os em um sistema consistente de lei da igreja, dando âmbito livre para a sua imaginação e sua retórica. Ele não acompanha uma série de epístolas, texto a texto, com alterações muitas vezes sem sentido e desnecessárias. Tampouco estavam as epístolas de Inácio em tal estima e circulação de modo que isso valesse a pena. Eles circulavam tão pouco, que Jeronimo, com toda a sua curiosidade literária e suas facilidades, vendo quase tudo, leste e oeste, não deu a impressão que as recebeu. E se o interpolador sentia suficiente respeito por Inácio afim de levá-lo através do trabalho de transfor suas epístolas para um propósito, por que ele não respeitou o suficiente para ele deixá-las ímpares? Mas se ele sabia que elas eram uma invenção de algum outro falsário, uma espécie de exercício retórico de imaginação com relação ao que Inácio pode, poderia ou teria escrito, como era habitual na escolas de retórica da época, então ele pode ter se sentido livre para refazer a proeza, e para mostrar como ele poderia ter feito isso muito melhor”(The Historic Episcopate ,p.83)

(g)A citação parcial do Rev. Philip Schaff.

A outra afirmação do site papista, diz:

“Historiador protestante Philip Schaff concorda:

“A Recenssão grega maior de sete epístolas com oito outras adicionais. Quatro delas foram publicadas em latim em Paris, em 1495, como um apêndice de outro livro; mais onze por Faber Stapulensis, também em latim, em Paris, em 1498; em seguida, todas as quinze em grego por Valentine Hartung (chamado Paceus ou Irineu) em Dillingen, 1557; e doze por Andreas Gesner em Zurique, em 1560. Os católicos no início aceitaram como verdadeiros todos os trabalhos de Inácio; e Hartung, Baronius, Bellarmin defendiam pelo menos doze; mas Calvino e os centuriões de Magdeburgo rejeitaram todas elas, e os católicos mais tarde reconheceram pelo menos oito como absolutamente insustentáveis.” (History of the Christian Church, Vol. II: Ante-Nicene Christianity: A.D. 100-325, chapter 13, § 165. The Ignatian Controversy)”

Desonestamente, como é de praxe, omitem a frase posterior, onde Philip Schaff diz:

“Estas são duas cartas latinas de Inácio para São João e uma para a Virgem Maria com uma resposta da Virgem; e cinco cartas gregas de Inácio para Maria Castabolita, com uma resposta, ao Tarsenses, às Antioquinos, a Hero, um diácono de Antióquia, e aos Filipenses. ESTAS CARTAS ESTÃO REPLETAS DE VIOLAÇÕES CONTRA A HISTÓRIA E CRONOLOGIA. ELAS ERAM TOTALMENTE DESCONHECIDAS POR EUSÉBIO E JERÔNIMO. ELAS SÃO FALSIFICAÇÕES INUTÉIS, VESTIDAS COM, O NOME E A AUTORIDADE DE INÁCIO”(History of the Christian Church, Vol. II: Ante-Nicene Christianity: A.D. 100-325, chapter 13, § 165. The Ignatian Controversy)”

(h)A citação parcial do livro ‘Corpus Ignatianum: A Complete Collection of the Ignatian Epistles genuine, interpolated, and spurious’

Os papistas dizem:

“William Cureton, um estudioso inaciano importante e fundamental, também confirma essa avaliação:

“...outros, com J. Calvino, não hesitaram em denunciar o todo como uma falsificação descarada e estúpida.” .(Corpus Ignatianum: A Complete Collection of the Ignatian Epistles, London: Francis & John Rivington, 1849, p. xvii)”.

Novamente, de forma desonesta, omitem a frase seguinte, que diz:

“O Centuriator Magdeburg falou duvidosamente de todas. A opinião, no entanto, que parece mais geralmente ter prevalecido entre pessoas moderadas e reflexivas, que Inácio, de fato, escreveu as Epístolas; MAS QUE ESSAS QUE ENTÃO TINHAM O SEU NOME TINHAM SIDO MUITO DANIFICADAS E INTERPOLADAS MAIS TARDE”(Corpus Ignatianum: A Complete Collection of the Ignatian Epistles geniune, interpolated, and spurious , London: Francis & John Rivington, 1849, Introdução, xvi).

(i)A citação inexistente da obra

“Um recente livro sobre os Padres Apostólicos reitera não só de a posição de Calvino, mas a oposição protestante geral sobre a autenticidade das sete cartas inacianas, agora geralmente aceitas:

“Estudiosos católicos geralmente defenderam a autenticidade das cartas por causa do valor polêmico óbvio da data de início de Inácio e a ênfase na forma monopiscopal da estrutura da igreja, enquanto os protestantes geralmente negaram a sua autenticidade, por razões semelhante... Não até que o trabalho independente de Theodor Zahn (1873) e J.B Lightfoot (1885) reconheceu mundialmente a autenticidade das sete cartas contidas na recensão média alcançada. Desafios recentes ao consenso atual, não alteraram a situação.” (Os Padres Apostólicos, segunda edição, traduzida por JB Lightfoot e JR Harmer, editado e revisado por Michael W. Holmes, Grand Rapids, MI:. Baker Book House, 1989, p 83)”

Vejam como são as coisas. Primeiro, esse livro não é datado de 1989, mas de 1889. Segundo, as frases acima não são encontradas nele. Confiram:


https://ia800207.us.archive.org/28/items/cu31924072037595/cu31924072037595.pd
f


https://archive.org/stream/cu31924072037595/cu31924072037595_djvu.txt

Agora me digam. Quem pode confiar em papistas???

Contudo, sobre a epístola de Inácio aos Romanos, a obra diz:

“Quando a carta foi primeiramente incorporada nos Atos do martírio, ainda preservada a comparabilidade de forma pura. Quando se chegou na fase em que aparece nos manuscritos gregos existentes, É MUITO CORROMPIDA. Nesta última forma, ENTRE OUTRAS CORRUPÇÕES, EXIBE INTERPOLAÇÕES E ALTERAÇÕES QUE FORAM INTRODUZIDOS A PARTIR DA LONGA RECENSÃO”(The Apostolic Fathers , segunda edição,. traduzida por J. B. Lightfoot e J. R. Harmer, editada e revisada por Michael W. Holmes, Macmillan and co. 1898, p.102).

Realmente, os papistas nunca conseguiram se desvencilhar de seu espírito desonesto....É marca registrada deles, que tudo fazem para tentar denegrir a imagem de Calvino e falsificar a verdade.

Sola Deo Gloria!

Nenhum comentário:

Postar um comentário