terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

A Apostasia da Igreja Primitiva Sob Constantino e o surgimento da Igreja Católica com suas inovações extra-bíblicas







Rui Barbosa, jurista, advogado, político, diplomata, escritor, filólogo, jornalista, tradutor, orador, um dos organizadores da República, có-autor da constituição da Primeira República juntamente com Prudente de Morais. atuou na defesa do federalismo, do abolicionismo e na promoção dos direitos e garantias individuais, sendo o primeiro ministro da Fazenda do regime instaurado em novembro de 1889. É ele quem, com propriedade de um conhecedor de história, denunciou a apostasia da igreja, afirmando que a igreja romana não era a igreja dos primeiros cristãos:



“O episcopado, as comunidades monásticas, os jesuítas nem vivem por si, nem em si encerram de modo tal o espírito ultramontano, que extirpados de um torrão, fique extinto pela RAIZ DO JOIO CLERICAL. SE O BISPO É SISTEMATICAMENTE REBELDE ÀS INSTITUIÇÕES CONSTITUCIONAIS, DÉSPOTA COM SEUS SÚDITOS NA ESFERA RELIGIOSA, E, AO MESMO TEMPO, NA ESFERA RELIGIOSA, E. AO MESMO TEMPO NA ESFERA CIVIL, INSUBORDINADO À LEI, É QUE O TIRANETE HÁ O SERVO DA ROMA PONTIFÍCIA E A ROMA PONTIFÍCIA TEVE SEMPRE POR LEI ESCRAVIZAR AS CONSCIÊNCIAS AO CLERO E O PODER TEMPORAL DA IGREJA. SE OS MONGES SÃO INOCULADORES DE FANATISMO, DETURPADORES DA MORAL CRISTÃ, É QUE A HISTÓRIA DO DERRAMAMENTO DE UM NOVO PAGANISMO, TÃO CHEIO DE SUPERSTIÇÕES E IMPIEDADE COMO O MITOLÓGICO – DE UM PAGANISMO NOVO, FORMADO À CUSTA DA TRADIÇÃO EVANGÉLICA, IMPUDENTEMENTE FALSIFICADA PELOS ROMANISTAS. SE O JESUITISMO É UMA CONSPIRAÇÃO PERMANENTE CONTRA A PAZ FUNDADA NA LIBERDADE E NAS INSTITUIÇÕES PARLAMENTARES, NÃO É PORQUE A IGREJA DO PAPA INFALÍVEL ODEIA AS CONSTITUIÇÕES MODERNAS, COMO INCOMPATÍVEIS COM A DOMINAÇÃO TEMPORAL DO CLERO; NÃO É SENÃO PORQUE A LIBERDADE QUE ELA QUER É A LIBERDADE ABSOLUTA DELA SÓ, E REDUZIDO O PODER SECULAR A SUBALTERNO SEU.



Logo, proscrevem embora A ORDEM DOS LOYOLA, SUPRIMAM OS FRADES, INFLIJAM AOS BISPOS A DEPORTAÇÃO, há de haver sempre, contudo, um fato, que nenhuma dessas providências aniquilará, e que só por só basta para tornar muito duvidoso, muito insignificante, pelo menos, o proveito de qualquer medida limitada como aquelas. Esse fato é a organização atual da igreja romana, a sua presença inevitável entre nós, pelo clero; PELA SUA AÇÃO SUBTERRÂNEA E MULTÍPLICE POVO, COMO ESTE; CUJA EDUCAÇÃO, CÉTICA NAS CLASSES MAIS OU MENOS CULTAS E SUPERSTICIOSA NAS INFERIORES, PRENDE-O, PARTE PELA MESMA INÉRCIA DA INDIFERENÇA, PARTE PELA IRREFLETIDA ADESÃO A IGNORÂNCIA, AOS PRETENSOS DEPOSITÁRIOS DO CATOLICISMO.



Para destruir esta conclusão nossa, míster será provarem-nos primeiro que a Igreja Pontifícia tem conservado puro do contato o seu caráter espiritual. A REALIDADE, PORÉM, ESTÁ NA TESE CONTRÁRIA; PORQUANTO A CÚRIA ROMANA EM TODOS OS TEMPOS TEM SIDO UMA POTÊNCIA APENAS NOMINALMENTE RELIGIOSA. E SEMPRE ÍNTIMA, ESSENCIAL E INFATIGAVELMENTE POLÍTICA. A RELIGIÃO, A AUTORIDADE MORAL NÃO É, HÁ MUITOS SÉCULOS, PARA O PAPADO, OUTRA COUSA QUE OCASIÃO, ARMA PRETEXTO DE INGERÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO. ISSO, UM RÁPIDO EXAME VAI-NOS DEMONSTRAR.



Durante a primeira época da igreja, debalde a crítica histórica procura na organização as leis e os elementos que hoje lhe servem de unidade. A UNIDADE NÃO RESULTAVA ENTÃO SENÃO DO ACORDO ESPONTÂNEO DAS ALMAS; PORQUE A CRISTANDADE ERA UMA PURA DEMOCRACIA, SEM RELAÇÕES TEMPORAIS COM O ESTADO. A NOÇÃO PAGÃ DE UM PONTÍFICE MAXIMO SERIA NESSES TEMPOS UMA ENORMIDADE TAL, QUE AINDA AO PAPA ESTEVÃO(253-257) NEGOU FORMALMENTE A CIPRIANO O DIRETO DE SETENÇIAR ENTRE DOIS BISPOS DIVERGENTES. A preponderância que na propaganda se permitias à moral sobre o dogma, DEIXAVA À ORTODOXIA UMA LATITUDE INCONCEBÍVEL, E FACILITAVA AS RECONCILIAÇÕES, QUE O ABSOLUTISMO UNITÁRIO DE UMA AUTORIDADE INDIVIDUALMENTE INFALÍVEL TERIA NECESSARIAMENTE IMPOSSIBILITADO”(O Papa e o Concílio, pp.30,31).



Mas adiante, Rui Barbosa, revela que sob a ingerência de Constantino sobre a igreja, a apostasia nasce, com ideias que começariam na infalibilidade papal, bem como a entrada de pagãos, recebendo títulos de bispo exterior, decidindo sobre questões religiosas dentro da igreja:



“Nos dias de Constantino, porém, passou a Igreja por uma revolução, cujo desenvolvimento absorve toda a sua história até aos nossos tempos. COMEÇOU ENTÃO O CESARISMO RELIGIOSO, QUE TEM AGORA NA INFALIBILIDADE PAPAL A SUA EXPRESSÃO DEFINITIVA. A SOBERBA GRANDEZA DA ROMA IMPERIAL, AUGUSTA AINDA NA CADUCIDADE, INSPIROU A NASCENTE HIERÁRQUICA CATÓLICA, SEDUZIDA PELA PROSPERIDADE MARAVILHOSA DA NOVA DOUTRINA, A TENDÊNCIA FUNESTA DA IMITAÇÃO, QUE HAVIA DE TROCAR AS FORMAS REPUBLICANAS DOS TRÊS PRIMEIROS SÉCULOS NO GOVERNO DESPÓTICO DO PAPA, TRANSFORMADO IMPIAMENTE EM VIGÁRIO EXCLUSIVO DE CRISTO. ERA A HERESIA DA DOMINAÇÃO, NA FRASE DE ARNAUD, QUE PRINCIPIAVA , - A MAIOR DAS HERESIAS CONTRA A CRUZ, PORQUE TRANSFORMA EM VERBO DE DISCÓRDIA PARA AS SOCIEDADES HUMANAS A PALAVRA DAQUELE QUE, PARA LHES TRAZER A PAZ, INSTITUIU A CIDADE UNIVERSAL NO MUNDO SUPERIOR: ‘Vós sois de baixo, eu sou de cima; vós sois deste mundo, eu não sou deste mundo’(João 8:23).



TODA A RELIGIÃO ASSOCIADA AO GOVERNO DAS COUSAS DA TERRA É UMA RELIGIÃO MORTA; O ESPÍRITO NÃO VIVE MAIS NELA. QUER O SACERDÓCIO SEJA O DETENTOR DO PODER SECULAR, COMO NA METRÓPOLE PAPAL ATÉ 1870; QUER CONSORCIADA AO ESTADO, RECEBE DELE A IGREJA SUBSISTÊNCIA, PRIVILÉGIOS E FORÇA; O RESULTADO É SEMPRE A IMOLAÇÃO DA DOUTRINA AO INTERESSE POLÍTICO. DOMINADORA OU PROTEGIDA, NUM E NOUTRO CASO É SERVA DOS CÁLCULOS DE AMBIÇÃO: NO PRIMEIRO, PARA QUE O GOVERNO TEMPORAL LHE NÃO CAIA DAS MÃOS; NO SEGUNDO, PARA QUE NÃO LHE SUBTRAIAM OS PROVENTOS TEMPORAIS DO MONOPÓLIO.



FOI O QUE ENTROU A SUCEDER SOB CONSTANTINO. ESTREOU-SE AÍ O SACRIFÍCIO DO CRISTIANISMO AO ENGRANDECIMENTO DA HIERARQUIA. O IMPERADOR NÃO BATIZADO RECEBE O TÍTULO DE ‘BISPO EXTERIOR’; JULGA E DEPÕE BISPOS; CONVOCA E PRESIDE CONCÍLIOS; RESOLVE SOBRE DOGMAS. JÁ NÃO ERA MAIS ESTA, CERTO, A IGREJA DOS PRIMEIROS CRISTÃOS”(Ibidem, pp.32,33)



Mas, particularmente, falando sobre o dogma da infalibilidade papal, Rui Barbosa diz:




“A INFALIBILIDADE PONTIFÍCIA É HOJE A BASE DO CATOLICISMO ULTRAMONTANO, A SUA ARMA DE GUERRA, O EIXO DE SUA PROPAGANDA. ENTRE O PRIMITIVO CATOLICISMO E O CATOLICISMO FARISAICO DE AGORA ESSA TEORIA ESCAVOU UM ABISMO. MAS A SEITA QUE TRIUNFOU NO CONCÍLIO VATICANO, COMPREENDENDO O PRESTÍGIO DA TRADIÇÃO DO ESPÍRITO DOS HOMENS, E TOLHIDA POR ESSA DIVISA SE IMUTÁVEL QUE A ORTODOXIA CATÓLICA REIVINDICA POR APANÁGIO SEU, PÕE HOJE O TIMBRE EM PROVAR, NÃO OBSTANTE ESSA ESCANDALOSA DETURPAÇÃO DA TEORIA CRISTÃ, QUE A IGREJA ATUAL É AINDA A IGREJA DOS PRIMEIROS TEMPOS – ‘SEMPER EADEM’. ‘O PAPA’, ESCREVE UM PRELADO INGLÊS ULLATHORNE(The Dollingerites, 1874, Londres, p.14). ‘EXERCEU SEMPRE ESSA INFALIBILIDADE, E TODA A GENTE SABE QUE A REALIDADE É ESTA. O QUE HISTÓRIA DIZ, PORÉM, MÉ QUE A REALIDADE É DIAMETRALMENTE OPOSTA.




OS QUE BUSCAM VINCULAR A PEDRO, A SOBERANIA DO PAPA COMEÇAM ESQUECENDO A PRIMEIRA MANIFESTAÇÃO COLETIVA DA IGREJA CRISTÃ, O CONCÍLIO DE JERUSALÉM, TIPO NECESSÁRIO DE TODOS OS OUTROS, NO QUAL A PREPONDERÂNCIA NA DEFINIÇÃO DO PONTO CONTROVERTIDO COUBE, NÃO AO APELIDADO ‘PRÍNCIPE DOS APÓSTOLOS’, MAS A TIAGO, BISPO DA CIDADE, IRMÃO DO SENHOR. NEM, É ESSE UNICAMENTE O LANCE, EM QUE OS LIVROS SANTOS DEPÕEM CONTRA A PRETENSÃO DA INFALIBILIDADE PERSONIFICADA EM PEDRO. AS EPÍSTOLAS DE PAULO TESTEMUNHAM QUE ESSE PRINCIPADO NUNCA TEVE REALIDADE ENTRE OS PRIMEIROS SEGUIDORES DO CRISTO, E QUE A FÉ DO APÓSTOLO DOS JUDEUS NÃO ERA MENOS FRÁGIL QUE A DOS OUTROS PREGADORES DA BOA NOVA.



ESSA PRIMEIRA DECISÃO CONCILIAR DA CRISTANDADE TRANSMITIU-SE ÀS IGREJAS DA SÍRIA, ANTIOQUIA E CILÍCIA EM NOME DOS ‘APÓSTOLOS’, SEM QUE A INDIVIDUALIDADE PARTICULAR DE PEDRO FOSSE AO MENOS MENCIONADA ALI”(Ibidem, pp.64,65)



Devido a influência do paganismo infiltrado na igreja e à falta de escrúpulos, em meio à corrupção generalizada, introduziram-se nos princípios e práticas da igreja, muitas inovações, desvirtuando a vida da igreja. Algumas delas são:



(a)A negação da suficiência das Escrituras, através do ensino que há outras fontes de revelação divina (A Tradição [pais da igreja] e o Magistério Eclesiástico [Papas e Concílios])( Pe. Luiz D’Elboux, Doutrina Católica Compendiada Hoje Para Adultos, p.301), contrária às Escrituras(Is 8:20; 1 Co 4:6)


(b)A negação do livre exame das Escrituras(Papa Pio IV, ‘Bula Dominici Gregis’, 24.03.1564); negado pelas Escrituras(Jo 5:39; Ef 3:4; At 17:10,11; Sl 1:2-3; 18:8; 119:97-100,105,130; 2 Pd 1:19)



(c)a regeneração batismal, negada pelas Escrituras, que mostram que Cornélio e os demais gentios foram regenerados antes de serem batizados com água(At 10:44-48)



(d)Maria como Mãe de Deus, contrária a Hb 7:3, onde se aludindo as duas naturezas de Cristo, diz que ele era “Sem pai, sem mãe”. Sem pai, quanto a sua natureza humana(Lc 1:34:35); sem mãe, quanto a sua natureza divina, visto ser mencionado apenas como divinamente gerado por Deus Pai(Hb 1:5). O título ‘mãe de Deus’, dado a ela no concílio de Éfeso(431), era honorífico com relação a ela, pois visava exaltar a natureza divina de Jesus, contrariando os hereges, que atribuíam ao filho de Maria apenas mera natureza humana. Os romanistas, quando usam o termo 'mãe de Deus', para Maria, o fazem, não para exaltar a Cristo, mas para exaltá-la, alegando que a mesma tem os mesmos atributos de Deus e Cristo, igualando-a a Deus ou a Cristo: "SOIS ONIPOTENTE, Ó MÃE DE DEUS, PARA SALVAR OS PECADORES; NÃO PRECISAIS DE RECOMENDAÇÃO ALGUMA JUNTO A DEUS, POIS QUE SOIS A MÃE DA VERDADEIRA VIDA”(Afonso de Ligourio, As Glórias de Maria,, p.152), Havia outras pessoas que receberam títulos honoríficos nas Escrituras:



(1)Abraão – pai dos que creem(Rm 4:11). Só Deus é o pai dos que crêem, por apenas ele dar-lhes a fé(Hb 12:2; Fl 1:29; At 14:27) ou gerar-lhes por seu Espírito(Jo 1:13; 1 Jo 5:1; Rm 8:15-17)



(2)Nabucodonozor – ‘rei de reis’(Dn 2:37), embora apenas Cristo seja “o príncipe dos reis da terra”(Ap 1:5), “o Rei dos reis”(Ap 17:14)



(3)Aarão é chamado pelo Senhor de “Deus”(Ex 4:16), embora apenas o Senhor seja Deus{1 Rs 18:19)



(e)A divindade de Maria:“Por vossa intercessão, ó Santa Virgem, é conservado o mundo, QUE NO COMEÇO FUNDASTES JUNTAMENTE COM DEUS”(Santo Afonso de Ligório; GLÓRIAS DE MARIA, p.294). Deus nega que alguma criatura humana estivesse com ele, enquanto ele fundava o mundo(Jó 38:4). Deus afirma que sozinho fez o mundo(Is 44:24)



(f)A Imaculada Conceição de Maria, negada pela própria Maria, que afirmou precisar de um Salvador e de salvação(Lc 1:46,47), e ninguém precisa de um Salvador, exceto quem tem pecado(Mt 1:21; 1 Tm 1:15). A própria Maria cumpriu a lei de purificação após o nascimento de Jesus e também apresentou a sua oferta pelo pecado(Lc 2:22-24 comp. com Lv 12:6-8), mostrando não estar ela isenta do pecado.



(g)A Perpétua Virgindade de Maria; negada pelas Escrituras(Mt 1:25; 13:55-56; Mc 6:3; Lc 2:7; Gl 1:19). Chamar Cristo de “seu filho PRIMOGÊNITO”(Lc 2:7), e não deixa qualquer dúvida, já que “primogênito” significa “aquele que foi gerado ANTES DOS OUTROS”(AURÉLIO), indicando que após o primeiro filho, vieram outros(1 Cr 1:29-41; 2:13-16; 3:1-4,15; 8:1-2,39)



(h)Ressurreição e Assunção Física de Maria aos céus(Catecismo da Igreja Católica, p.275), negada pelas Escrituras, que afirmam que Cristo foi o único a participar da ressurreição gloriosa(At 26:23; Cl 1:18; Ap 1:5). CrIsto e os santos do NT ensinaram que a ressurreição de todos os santos seria no último dia(Jo 6:54; 11:24)



(i)O culto a Virgem Maria, aos Santos e anjos: negado nas Escrituras, que no NT, consideravam o ato de prostrar-se diante de um homem e de um anjo como um ato de adoração(At 10:25-26, 14:11-15; Mt 4:9,10; Ap 19:10; 22:8,9). No NT, é dito que toda a criatura, no céu, na Terra ou no inferno, só presta culto a Deus(Fl 2:10,11; Ap 5:12-13)



(j)Invocação a Maria e aos demais santos falecidos, condenada nas Escrituras em Dt 18:11; Is 8:19,20), e demonstrada como inovação, visto que todos os santos vivos são descritos no NT como invocando apenas a Cristo(1 Co 1:2)



(l)O Papado de Pedro, negado nas Escrituras do NT(1 Co 3:9-11; Ef 2:19,20; Ef 5:23; 2 Co 11:5; 1 Pd 5:1-4)



(m)A infalibilidade do papa, negada nas Escrituras, que demonstrando que Pedro não era papa, apresenta-o como falível em matéria de fé e prática, ao negar parcialmente a fé e ser usado por Satã(Gl 2:11-14; Mt 16:22-23)



(n )Orações pelos defuntos, condenada nas Escrituras, que mostram, que os santos vivos só oram por outros santos vivos ou outras pessoas vivas(At 8:15,24; 12:5; 1 Tm 2:1-2; 2 Ts 3:1; Ef 6:18; Cl 1:9. Fm 4,; Hb 13:18)



(o)A comunhão sob uma só espécie – pão(‘hóstia’), negada pelas Escrituras(Mt 26:27-29; 1 Co 11:26)



(p)A Transubstanciação, negada pelas Escrituras, que mostram que Cristo não está presente fisicamente na Ceia do Senhor(Lc 22:19; 1 Co 11:26)



(q)O Celibato dos Sacerdotes, negado pelas Escrituras, que, negando novamente o papado de Pedro, pois enquanto o atual papa da igreja romana não é casado, as Escrituras mostram que Pedro era casado(Mt 8:14) e os demais apóstolos(1 Co 9:5), e ainda recomendam que todos os que querem se candidatar ao ofício de bispo devem ser casados(1 Tm 3:1-4)



(r)A Confissão Auricular, negada nas Escrituras, que mostram que nossos pecados devem ser confessados apenas a Deus(Sl 32:5; At 8:20-22)



Se alguém quiser me refutar, sugiro que o faça pelas Escrituras, como eu fiz aqui. A citação de Rui Barbosa constitui apenas uma visão de alguém, que chegou a essa conclusão, lendo a Bíblia, pois ele citou as Escrituras ('OS LIVROS SANTOS"), para falar contra a igreja romana várias vezes.

Nenhum comentário:

Postar um comentário